A tecnologia mudou a forma como o Brasil vive e se conecta com o mundo, e cada avanço veio acompanhado de transformações culturais, econômicas e sociais.
Do surgimento da eletricidade às primeiras conexões de internet, passando pela chegada dos smartphones e agora pela inteligência artificial generativa, a evolução tecnológica moldou o país como conhecemos hoje.
Ao longo desse caminho, veículos como o Estadão tiveram o privilégio de registrar cada uma dessas mudanças, servindo como ponte entre o presente e o futuro.
Confira, neste artigo, a linha do tempo com as sete notícias que marcaram a história da tecnologia no Brasil!
1. A chegada da eletricidade e o início da modernização (início do século XX)
A eletrificação das primeiras cidades brasileiras marcou o ponto de virada para um Brasil mais urbano, produtivo e conectado.
Com a energia elétrica chegando às ruas, surgiram bondes mais rápidos, iluminação pública que estendia a vida noturna e fábricas capazes de operar com mais eficiência.
Esse processo também impulsionou melhorias em saneamento, transporte, comunicação e infraestrutura urbana, criando o ambiente ideal para a industrialização acelerada que viria nas décadas seguintes.
Mais do que apenas “acender as luzes”, a eletricidade inaugurou a primeira grande onda de modernização tecnológica do país, estabelecendo as bases para tudo o que viria depois.
2. O telefone conecta o Brasil ao mundo (décadas de 1920–1940)
A expansão das linhas telefônicas mudou profundamente a forma como o país se comunicava. O que antes dependia de cartas, telégrafos e esperas longas passou a acontecer em minutos, aproximando cidades e impulsionando negócios.
O surgimento das centrais automáticas e a criação das primeiras redes interurbanas tornaram o telefone um símbolo claro de progresso, modernidade e integração nacional.
A comunicação deixou de ser um obstáculo e se tornou uma ferramenta de desenvolvimento.
3. O rádio e a televisão transformam o entretenimento (1930–1970)
O rádio foi o primeiro grande fenômeno de massa do país, levando música, notícias e transmissões esportivas a lares que nunca haviam tido acesso a esse tipo de conteúdo.
Ele criou uma cultura coletiva, unindo milhões de pessoas ao redor de uma mesma programação.
Décadas depois, a televisão ampliou essa transformação. Com transmissões ao vivo, novelas, programas jornalísticos e cobertura esportiva, o audiovisual passou a moldar hábitos culturais, linguagem, moda e até decisões políticas.
Essas duas tecnologias não só criaram novas formas de entretenimento, como fundaram a base da comunicação de massa no Brasil.
4. A chegada dos computadores e dos microprocessadores (décadas de 1970–1980)
Quando os primeiros computadores chegaram ao Brasil, a forma como empresas, universidades e instituições públicas trabalhavam mudou radicalmente.
Os sistemas que antes eram feitos a mão passaram a ser automatizados, trazendo mais produtividade e precisão nas atividades.
Com a evolução dos microprocessadores e dos computadores pessoais, a tecnologia finalmente alcançou o cotidiano de estudantes, profissionais e entusiastas da informática.
Essa etapa foi essencial para formar a base da cultura digital brasileira, preparando o terreno para a internet, para o software nacional e para as habilidades tecnológicas que se tornariam indispensáveis anos depois.
5. O nascimento da internet comercial no Brasil (1994–1999)
De repente, a informação não vinha mais só do jornal ou da TV. Elas passaram a chegar pela tela do computador, cheias de sons do modem, janelas coloridas e uma promessa de conexão com o mundo.
Portais, e-mails, chats e fóruns criaram novas formas de interação e deram origem a uma geração inteira conectada e curiosa por explorar o mundo online. A partir daí, as empresas, governos e escolas começaram a digitalizar seus processos.
A internet abriu caminho para a economia digital, para as redes sociais e para o trabalho conectado — pilares fundamentais da tecnologia brasileira atual.
6. A virada dos smartphones e da conexão móvel (2007–2015)
Com a chegada dos primeiros smartphones e a expansão do 3G e 4G, o Brasil entrou de vez na era da mobilidade. O celular deixou de ser só um telefone e se tornou câmera, carteira, GPS, banco, agenda e plataforma de trabalho.
Os aplicativos de transporte, o delivery, as redes sociais e os streamings reformularam completamente os hábitos de consumo e criaram novos mercados. O país viu nascer a era dos influenciadores e de novos modelos de negócio que dependem apenas do celular.
Essa virada não só mudou o comportamento cotidiano, como colocou o Brasil dentro de uma transformação global: a vida passou a ser centrada em dispositivos móveis.
7. Inteligência Artificial, 5G e a hiperconectividade (2020–2025)
A popularização da inteligência artificial generativa, somada ao avanço do 5G e à automação baseada em dados, inaugurou um dos períodos mais rápidos de transformação tecnológica no país.
Hoje, a IA está em aplicativos, sistemas médicos, educação, segurança e até na análise de políticas públicas.
A expansão de sensores inteligentes, dispositivos conectados e redes de alta velocidade fizeram com que as cidades se tornassem mais eficientes, as empresas mais produtivas e os serviços mais personalizados. A hiperconectividade se espalhou da indústria ao cotidiano doméstico.
Essa fase marca o início de uma nova era em que o Brasil não só consome tecnologia, mas também cria, adapta e inova de forma mais acelerada do que nunca.
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Desde a cobertura dos primeiros sistemas de energia até os debates mais recentes sobre inteligência artificial, o jornal registrou avanços, impactos, riscos e oportunidades do universo tecnológico, sempre com análise e profundidade.
O acervo completo ajuda a entender que as inovações não acontecem do dia para a noite: elas são fruto de acontecimentos históricos e mudanças culturais que moldaram – e continuam moldando – a sociedade.
O papel do jornalismo na era digital
Hoje, com inteligência artificial generativa, vídeos falsos, redes sociais e um fluxo infinito de notificações, separar o que é fato do que é ruído virou um desafio diário. É por isso que o jornalismo independente — apurado, checado e contextualizado — é tão essencial.
Os veículos como o Estadão ajudam a interpretar tendências tecnológicas, trazer contexto para decisões importantes e evitar que as informações distorcidas ganhem espaço.
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