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Um estudo feito com mais de 3 mil participantes, conduzido por pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore (Estados Unidos), comparou experiências com drogas psicodélicas e fenômenos de quase morte sem uso de drogas. O objetivo foi avaliar as mudanças provocadas por ambas as sensações nas perspectivas dos respondentes sobre a morte.
Para testar suas hipóteses, os pesquisadores analisaram dados coletados em uma pesquisa online feita com 3.192 voluntários entre dezembro de 2015 e abril de 2018. A população foi dividida em dois grupos: 933 indivíduos viveram experiências de quase morte sem uso de drogas, e o restante fez uso de drogas psicodélicas.