O iPhone 17 pode chegar ao mercado custando o mesmo que a geração anterior, ou apenas um pouco mais caro, segundo analistas da JPMorgan. A gigante do setor financeiro acredita que a Apple não deve aplicar aumentos tão expressivos quanto o esperado. Os novos modelos devem ser apresentados oficialmente na próxima semana.
Em relatório obtido pelo site 9to5Mac, a JPMorgan detalha suas projeções para a nova geração de iPhones, incluindo o aguardado iPhone 17 Air, modelo superfino que substituiria o iPhone 17 Plus.
Confira os valores previstos:
- iPhone 17: US$ 799 (R$ 4.356,15, em conversão direta);
- iPhone 17 Air: entre US$ 899 (R$ 4.901,35) e US$ 949 (R$ 5.173,95);
- iPhone 17 Pro: US$ 1.099 (R$ 5.991,75);
- iPhone 17 Pro Max: US$ 1.199 (R$ 6.536,95).
Entre os quatro modelos, o iPhone 17 Air é o que possui maior margem de incerteza no preço, já que ocupará a posição do antigo iPhone 17 Plus. Ainda assim, a expectativa da JPMorgan é de que, se houver reajuste, o acréscimo não passe de US$ 50.
Já no caso do iPhone 17 Pro, o aumento no preço de entrada seria resultado de uma mudança na configuração de armazenamento. O modelo deve abandonar a versão de 128 GB, passando a oferecer apenas a variante com 256 GB como opção inicial.
Contraponto a previsões anteriores
As estimativas da JPMorgan destoam de análises anteriores, que sugeriam que a Apple elevaria de forma mais significativa os preços da linha iPhone 17. Se confirmadas, as projeções da consultoria indicam que a Apple pode adotar uma estratégia de preços mais conservadora para estimular as vendas.
O iPhone 17 deve representar um salto importante para a Apple, trazendo um novo design e a estreia do modelo superfino. Além disso, espera-se que a geração traga melhorias de desempenho, câmeras aprimoradas e mudanças estratégicas na linha de armazenamento.
E no Brasil?
Os preços do iPhone no Brasil são uma incógnita por si só, pois a Apple aplica uma estratégia de marca diferente por aqui. Geralmente, na estreia, a empresa chama a atenção por praticar preços altos demais para os lançamentos recentes, assim preservando o status “premium” dos seus produtos.
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