Alemão estabelece recorde mundial vivendo debaixo d’água

Um engenheiro aeroespacial alemão conquistou um feito e tanto. Rudiger Koch, de 59 anos, quebrou o recorde mundial de maior tempo vivendo debaixo d’água sem despressurização. A marca foi estabelecida em uma cápsula submersa na costa do Panamá.

No total, foram 120 dias vivendo nestas condições. O número superou o recorde anterior, do norte-americano Joseph Dituri, que passou 100 dias morando em uma cabana subaquática em uma lagoa da Flórida.

Recorde foi confirmado pelo Guinness

  • O Guinness World Records, o Livro dos Recordes, confirmou a quebra da marca.
  • Koch se disse muito feliz pelo feito.
  • Ele destacou que viveu uma grande aventura e que gostou do tempo que passou embaixo d’água.
  • Segundo o alemão, está é uma experiência impossível de se descrever e que precisa ser experimentada sozinho.
  • O homem ainda afirmou que a experiência tinha um propósito científico: provar que os mares são um ambiente viável para a expansão humana.
  • As informações são do Phys.org.

Leia mais

Homem foi monitorado por câmeras durante todo o período

Para concluir a façanha, o alemão desenvolveu uma cápsula com uma cama, banheiro, TV, computador e internet. Até mesmo uma bicicleta ergométrica foi instalada no espaço, localizado a cerca de 15 minutos de barco da costa norte do Panamá.

Painéis solares na superfície forneciam eletricidade. Havia ainda um gerador reserva, mas nenhum chuveiro. Um tubo conectava a cápsula ao mundo exterior, permitindo a passagem de comida e de um médico, caso fosse necessário.

O local ainda contava com quatro câmeras para monitorar todos os movimentos de Koch, bem como sua saúde mental. Elas ainda serviam para confirmar que o homem não voltou à superfície durante este período.

O post Alemão estabelece recorde mundial vivendo debaixo d’água apareceu primeiro em Olhar Digital.

Related posts

WhatsApp testa função para gerenciar armazenamento de chats

Pesquisadores descobrem brechas em pagamentos sem contato

Governo dos EUA vai gastar R$ 428 bilhões em reatores nucleares