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Bem produzido, Depois do Universo derrapa nos muitos clichês (crítica)

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Romances que envolvem barreiras da saúde são uma espécie de gênero bastante explorado pelo menos desde A Culpa é das Estrelas, o famosíssimo livro de John Green publicado em 2012. Tem até quem já esboçou o nome para o estilo: seriam os terminal romances, os livros de amor em que algum dos envolvidos tem uma doença terminal.

O Brasil ganhou a sua mais nova versão deste tipo de história com Depois do Universo, o filme dirigido por Diego Freitas que tem obtido resultados incríveis: ele está dentro do top 10 da Netflix em 43 países, tornando-se um sucesso instantâneo da plataforma de streaming.

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