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Os dois brasileiros mantidos reféns em uma “fábrica de golpes online” em Mianmar eram obrigados a procurar outros brasileiros nas redes sociais para se tornarem suas vítimas, como relata o g1 nesta terça-feira (18). A dupla escapou da instalação na última semana, junto com outros imigrantes que estavam na mesma situação.
Um dos jovens que trabalhavam em condições análogas à escravidão na KK Park, Phelipe de Moura Ferreira contou que os operadores da fraude assumiam o papel de uma modelo chinesa em busca de ajuda financeira. Ao interagir com os alvos, a personagem perguntava nome, idade, estado civil, tipo de trabalho e o salário.