Atenção: SPOILERS À FRENTE!
God of War: Ragnarök chegou às lojas hoje (9), permitindo aos jogadores matarem as saudades de Kratos e acompanharem a nova etapa da saga do barbudo bombadão ao lado de seu filho Atreus pelas terras nórdicas.
Atenção: SPOILERS À FRENTE!
God of War: Ragnarök chegou às lojas hoje (9), permitindo aos jogadores matarem as saudades de Kratos e acompanharem a nova etapa da saga do barbudo bombadão ao lado de seu filho Atreus pelas terras nórdicas.
Pesando mais que duas girafas e com capacidade de acelerar de 0 a 100 km/h em pouco mais de três segundos, o Hummer EV — vendido por importação no Brasil a partir de R$ 1,2 milhão — é uma das picapes elétricas mais poderosas e robustas do mercado.
O Olhar Digital esteve nos Estados Unidos e deu uma volta no veículo da GMC com mais de 1.000 cavalos e cinco metros de comprimento.
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Na semana passada, um youtuber se empolgou e resolveu testar do que o carro é capaz horas após sair da concessionária. O resultado? Com apenas 14 km rodados, o rapaz conseguiu a proeza de destruí-lo (e registrou tudo em vídeo).
Com mais três ocupantes no Hummer elétrico, Edmond Mondi resolveu ativar o modo mais potente de direção, chamado de Watts to Freedom. Esse ajuste libera todo o poder dos motores, melhorando a aceleração e rebaixando a suspensão, o que parece que foi pensando para rodar na pista.
O problema começou quando Mondi optou por acelerar a picape na potência máxima em uma estrada de terra. No vídeo, é possível ouvir um barulho alto antes da imagem cortar para o radiador vazando.
O estrago não parou por aí. Depois de passar em alta velocidade por um buraco de um metro de profundidade, a suspensão traseira do carro quebrou e algumas peças ficaram pelo caminho.
As rodas traseiras também aparecem travadas de lado, reforçando que mesmo com 4 toneladas, a picape não é indestrutível.
Imagem principal: YouTube/Reprodução
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Linux é mais do que um sistema operacional: é praticamente uma família de SOs. Tendo sido criado em 1991 por Linus Torvalds, então estudante da Universidade de Helsinki, na Finlândia, o projeto de código livre permite que uma comunidade de desenvolvedores contribuam em suas atualizações e recursos. Como consequência, existem diversos Linux diferentes: são as chamadas distribuições do sistema operacional.
Aos 30 anos, o Linux é mais importante do que nunca
Entrar no mundo do Linux pode não parecer algo simples considerando as diversas e diferentes distribuições, mas algumas acabam se destacando em relação às outras, seja pelos recursos oferecidos, ou então pela popularidade alcançada dentro da comunidade. O Olhar Digital separou 6 das mais conhecidas e usadas versões do Linux da atualidade; confira abaixo a nossa lista:
Reprodução: Olhar Digital
Quem conhece Linux certamente já ouviu falar no Ubuntu, uma das distribuições mais populares e que foi a porta de entrada de muita gente para o mundo do sistema operacional aberto. Com suporte a ambientes gráficos diferentes, a distribuição desenvolvida pela Canonical aposta no LTS (Long Term Support, ou suporte de longo prazo), que garante que as suas versões recebam atualizações ao longo de 5 anos. Saiba mais sobre o Ubuntu no site oficial da distribuição.
Reprodução: Linux Mint/linuxmint.com
O Linux Mint é uma distribuição baseada em Ubuntu que vem se popularizando há tempos. Sendo bastante usada por quem busca um sistema com bom desempenho mesmo em máquinas mais modestas, ele conta com os principais recursos esperados do sistema operacional e é capaz de suprir praticamente qualquer demanda do usuário.
Tendo sido lançado originalmente em 2006, o Linux Mint continua recebendo atualizações constantes – a mais recente saiu em agosto de 2022 – sempre adicionando novos recursos e funcionalidades. O Mint também tem uma distribuição baseada no Debian, além do Ubuntu. Conheça mais no site oficial da distribuição.
Reprodução: MX Linux/mxlinux.org
O MX Linux é uma distribuição voltada para computadores mais antigos. Ela se destaca pela leveza e estabilidade, aliando uma interface gráfica agradável a configurações simples e desempenho sólido. Desenvolvido com suporte a pacotes Debian, ela ainda conta com suporte padrão a três diferentes ambientes gráficos: XFCE, KDE e Fluxbox.
O MX Linux ainda oferece um sistema modular, ou seja, o usuário pode selecionar quais serão os componentes (como aplicativos) que serão instalados. A distribuição vem sendo constantemente desenvolvida e atualizada desde 2013 por membros das comunidades antiX e MEPIS. Saiba mais sobre o MX Linux no site oficial da distribuição.
Reprodução: Manjaro/manjaro.org
Uma distribuição que se destaca pelo seu visual moderno que conquistou muitos usuários, o Manjaro conta com o repositório Arch, que permite a instalação de novos aplicativos e complementos com bastante facilidade.
Além de estar disponível para PCs convencionais, o Manjaro também conta com suporte a arquiteturas como a ARM. Assim, é possível instalá-lo em dispositivos Raspberry Pi, por exemplo, e diversos outros, tornando-a uma distribuição bastante versátil. Conheça mais no site oficial da distribuição.
Reprodução: POP!_OS System76/System76.com
Mais uma distribuição criada com base no Ubuntu, o Pop!_OS busca ser a mais simples de todas as versões do Linux, com foco em entregar configurações rápidas para oferecer boa experiência mesmo para usuários com pouco conhecimento técnico. O Pop!_OS também conta com funções e atalhos exclusivos que visam melhorar a produtividade dos usuários.
O foco em simplicidade tem seu preço, e o Pop!_OS acaba contando com menos complementos pré-instalados do que outras distribuições, fazendo com que usuários mais avançados precisem gastar tempo instalando elementos do sistema que já são pré-carregados em outras versões. Conheça mais no site oficial da distribuição.
Kali Linux. Imagem: Divulgação
O Kali Linux é uma distribuição voltada especialmente, mas não apenas, para quem trabalha com auditoria e segurança de computadores. Com uma série de softwares pré-instalados que podem ser devidamente usados por hackers (incluindo até um crackeador de senhas), o Kali é uma distribuição que tem muito prestígio entre profissionais de cibersegurança.
Esse foco em segurança digital pode fazer com que ele assuste um pouco usuários com menos conhecimento no mundo Linux, mas a distribuição ainda conta com recursos e funcionalidades que usuários comuns podem aproveitar. Conheça mais no site oficial da distribuição.
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O Núcleo de Vigilância de Vírus Emergentes, Reemergentes ou Negligenciados do Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia) identificou no estado a circulação da subvariante BA.5.3.1, outra mutação genética do SARS-CoV-2. Segundo o coordenador da pesquisa, Felipe Naveca, a cepa está, até o momento, relacionada à alta dos casos na região.
Em investigação realizada em amostras colhidas até 21 de outubro, a BA.5.3.1 mostrou predomínio de 94%, enquanto só um caso da BQ.1 foi encontrado. A BQ.1 é uma ramificação da BA.5, que é uma “família” de subvariantes da Ômicron. Ela foi recentemente relacionada a uma morte em São Paulo e está possivelmente associada ao aumento de casos no Rio de Janeiro.
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“Como estamos vendo, existe um aumento de casos no Amazonas, que não está associado, até o momento, com o avanço da BQ.1 e, sim, à sublinhagem BA.5.3.1”, afirmou o virologista, que também liderou o trabalho de identificação da variante Gamma no Amazonas no fim de 2020, meses antes de ela se espalhar e causar o colapso dos sistemas de saúde no momento mais crítico da pandemia, em 2021.
Durante a primeira quinzena de outubro, o estado do Amazonas registrava uma média de novos casos diários de covid-19 próxima a 30. Após crescimento de mais de seis vezes na quinzena seguinte, o estado entrou em novembro perto dos 200 casos diários, chegando a 7 de novembro, último dia disponível no painel de dados da Fiocruz, com 144 infecções diárias na média móvel.
Imagem: Shutterstock
Naveca pontuou que no caso do monitoramento da subvariante BQ.1, ele tem sido recomendado globalmente porque ela está relacionada ao aumento das infecções nos Estados Unidos e na Europa e destacou que, apesar de as duas subvariantes da Ômicron (BQ.1 e BA.5.3.1) estarem associadas a cenários de alta nos casos de covid-19, o mesmo não pode ser dito sobre internações e mortes.
“O que temos é um aumento de casos, mas não um aumento de casos graves. Essa é a informação mais importante no momento. Precisamos continuar monitorando para ver como vai se comportar a curva de casos nas próximas semanas, mas, felizmente, não temos aumento de casos graves. Isso mostra que a imunidade adquirida pela população, principalmente por meio da vacinação, continua nos protegendo. Por isso, é fundamental que aqueles que ainda não tomaram a segunda dose de reforço procurem um posto de vacinação.”
No caso do Amazonas, por exemplo, enquanto as novas infecções aumentaram mais do que seis vezes na segunda quinzena de outubro, os óbitos caíram. Segundo o painel de dados da Fiocruz, o estado confirmou três mortes por covid-19 entre 1 e 7 de novembro.
Naveca afirmou que seu grupo de pesquisa pedirá ao comitê responsável da Organização Mundial de Saúde (OMS) que reclassifique a BA.5.3.1 com uma designação própria, diferente da linhagem BA, em função das mutações encontradas em sua estrutura genética.
Com informações da Agência Brasil e Fiocruz Amazônia
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Nos últimos dias, uma sucessão de avistamentos de objetos voadores não identificados (os chamados OVNIs) na região sul do Brasil vem intrigando os pilotos de aviões, a comunidade científica e a população em geral. Afinal, o que de fato seriam as luzes observadas em movimento tanto a partir das cabines de comando de aeronaves quanto registradas e compartilhadas nas redes sociais por observadores ao chão?
Tudo isso pode ter relação com a SpaceX. Mas, primeiro, para entendermos todo o contexto, vale recapitular os estranhos acontecimentos que vêm sendo relatados desde as últimas semanas de outubro.
Relato de avistamento de OVNIs em 22 de outubro de 2022
Na noite do dia 22, um sábado, pilotos da Azul Linhas Aéreas que conduziam um voo comercial de São Paulo (SP) para Porto Alegre (RS) disseram ter avistado uma luz estranha ao passar sobre Santa Catarina, semelhante ao farol de um avião. No entanto, não havia qualquer outra aeronave nos radares na mesma região.
Duas semanas depois, também em um sábado (5), tanto pilotos da Azul quanto da Latam comunicaram novas aparições à torre de controle do Aeroporto Internacional Salgado Filho, na capital gaúcha.
Escutas aéreas feitas pelo canal Câmera Aeroporto Salgado Filho na noite de sábado (5) e na madrugada de domingo (6)
Esses avistamentos, no entanto, não começaram naquela região. “Na verdade, a gente está vendo essas luzes desde lá de Confins (MG). São três luzes girando em espiral entre elas aqui, bem forte”, descreveu o comandante do voo Azul 4657.
Três dias depois, na última terça-feira (8), pilotos de quatro aeronaves distintas relataram a mesma coisa: o surgimento de luzes atípicas um pouco acima da linha do horizonte. Eles foram orientados a “efetuar filmagens, a fim de permitir análise do padrão de movimento do objeto avistado”.
É importante reforçar o significado da sigla OVNI: objeto voador não-identificado. Ou seja, tudo aquilo que se vê voando no céu, mas que não se pode ter certeza do que é. Não, necessariamente, seriam naves alienígenas ou coisa parecida.
Inclusive, de acordo com vários funcionários do Departamento de Defesa dos EUA (DoD), que falaram anonimamente ao The New York Times na última semana, grande parte das aparições reportadas no mundo todo trata-se, em sua maioria, de balões meteorológicos e dispositivos de vigilância.
Segundo essas fontes, mesmo as imagens mais impressionantes, que parecem desobedecer às leis da física, são provavelmente resultados de ilusões de ótica.
Para o colunista do Olhar Digital Marcelo Zurita, presidente da Associação Paraibana de Astronomia (APA), membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e diretor técnico da Rede Brasileira de Observação de Meteoros (BRAMON), essas luzes podem estar relacionadas a reflexos de raios do Sol nos painéis solares de satélites.
“Flyers de satélite” é o nome dado ao fenômeno por meio do qual a luz do Sol é refletida para a Terra quando atinge um painel solar de um satélite. Imagem: NIMEDIA – Shutterstock
“A hipótese que estamos trabalhando, e que me parece mais coerente, é o que chamamos de ‘flyers de satélite’, que são reflexos da luz do Sol nos painéis de satélites que passam a milhares de quilômetros de distância”, disse Zurita.
É aí que entra a SpaceX. Mais especificamente, o fenômeno está sendo chamado, na verdade, de “Starlink-Racetrack Phenomenon” ou “Starlink Flare“, tendo em vista a enorme população de equipamentos da megaconstelação de satélites de internet banda-larga da empresa de Elon Musk, que já passam de três mil. Muitos deles podem ser vistos a olho nu.
Zurita destaca um vídeo gravado pelo astrofotógrafo Gabriel Zaparolli, morador do município de Torres, no extremo norte do litoral Atlântico do Rio Grande do Sul, na divisa com Santa Catarina.
Embora análises preliminares das imagens captadas por Zaparolli apontem com quase 100% de certeza que se tratam mesmo de satélites Starlink refletindo a luz solar, isso continua sendo apenas a hipótese mais provável. “O que temos são suposições, que envolvem também a possibilidade de serem drones ou aeromodelos iluminados de alguma forma diferente. Mas, não parece ser nada que esteja brilhando ao passar pela atmosfera não”, explicou Zurita, afirmando que um dos trabalhos da BRAMON é justamente proceder com a análise de registros captados por câmeras de segurança, observatórios ou enviados por cinegrafistas amadores.
Além dos avistamentos relatados pelos pilotos e do vídeo gravado pelo astrofotógrafo de Torres, dezenas de outros registros têm circulado nas redes sociais. Para Zurita, eles não necessariamente têm relação entre si. “Certamente, vai ser muito difícil a gente identificar todos esses fenômenos observados no sul, porque, provavelmente, eles têm causas e origens diferentes uns dos outros. Desde a notícia dos primeiros relatos dos pilotos passando sobre Santa Catarina em direção a Porto Alegre, essas observações começaram a se multiplicar, acredito que por estarem todos em alerta e muito atentos ao céu, esperando registrar alguma coisa”.
Segundo Zurita, a questão é que, para esses casos, a explicação encontrada pode desanimar aqueles que esperam que sejam confirmados extraterrestres passando pelo nosso planeta. “A princípio, muitos casos não poderão ser explicados, por falta de dados mesmo. E, para aqueles que contém dados, as análises indicam aviões em alguns dos registros, em outros, satélites. Até mesmo foram confirmados fenômenos puramente óticos, como reflexos na lente ou coisas do tipo”.
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Em comunicado, a Força Aérea Brasileira (FAB) declarou que, nos últimos dias, o controle do espaço aéreo ocorreu dentro da normalidade e que não houve registro de ocorrência aeronáutica no Rio Grande do Sul. “Nenhum objeto desconhecido foi identificado pelos radares de defesa aérea”.
Essa série de relatos de aparições (que vem também do Uruguai e da Argentina), além dos vídeos feitos pelos pilotos, estão sob análise do Observatório Astronômico Cosmos, em Itaara, na região central do estado. “Isso mostra que estamos diante, no momento, de um fenômeno aéreo não identificado”, disse ao G1 o diretor da entidade, Hernan Mostajo. “Veja bem, não quer dizer que daqui a uma semana ou um mês não possamos identificar”.
Segundo Mostajo, o material foi enviado a pesquisadores da NASA, a agência espacial norte-americana, que avaliam fenômenos aéreos não identificados (UAPs, na sigla em inglês).
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Às vésperas da Copa do Mundo do Catar 2022, atletas com bastante exposição nas redes sociais, como Neymar, por exemplo, tendem a deixar o celular um pouco de lado durante a concentração para os jogos e, principalmente, para o maior torneio de futebol do planeta. Mas, afinal, o Instagram, TikTok, WhatsApp e outras plataformas de interação social atrapalham no desempenho do atleta?
Populares em seus times e vistos como inspiração para muitas pessoas, os jogadores de futebol de grandes clubes e seleções também acumulam milhares ou até milhões de seguidores. Existe um lado muito positivo nisso, pois, é por meio das plataformas digitais que os atletas se aproximam de seus fãs.
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No entanto, também há um lado pouco proveitoso das redes sociais. Por meio delas que a pressão se torna muito mais presente e algumas podem extrapolar limites e chegar a ameaças contra a vida do próprio atleta ou sua família.
Neymar protagonizou um dos casos recentes de pressão por meio das redes sociais. Declarado apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), o atleta acabou virando alvo de piadas no Twitter com a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições presidenciais do Brasil – presidente eleito disse que o atleta tinha medo que ele ganhasse porque, assim, teria que pagar o que devia à Receita Federal.
A influenciadora digital Nath Finanças entrou na brincadeira e publicou uma mensagem dizendo: “Gente, Neymar na minha dm HOJE implorando pra ajudar a declarar o Imposto de Renda”. O jogador não gostou do tuíte e respondeu que a influenciadora queria aparecer. A resposta dele gerou ainda mais comentários.
Como tem gente que gosta de aparecer né pqp
— Neymar Jr (@neymarjr) November 1, 2022
Muitos diziam que se Neymar não estava preparado para ser alvo de brincadeiras no Twitter, quem dirá para ser um dos jogadores responsáveis por conquistar o hexacampeonato da seleção brasileira na Copa do Mundo 2022.
Será que os usuários estão certos? O comportamento de um atleta realmente pode ser baseado em seu comportamento online ou vice-versa?
Em entrevista ao Olhar Digital, o psicólogo esportivo Matheus Vasconcelos apontou que as redes sociais podem sim afetar o desempenho de um atleta em situação esportiva, mesmo que de maneira indireta.
“As redes sociais podem funcionar como fatores de distração em situação competitiva ou de treinamento, tirando o foco do atleta daquilo que está sob seu controle e redirecionando para situações externas ao seu ambiente de preparação”, afirmou.
Vasconcelos também relatou que as plataformas podem aumentar a pressão na vida dos atletas. “A exposição nas redes sociais também podem tornar atletas mais vulneráveis a manifestações violentas sobre sua pessoa ou atuação (em campo). Esses fatos podem aumentar o nível de pressão no atleta e estresse, afetando sua capacidade de avaliar o próprio desempenho de maneira mais construtiva e regular suas emoções”, completou.
O treinador de futebol Leandro Calixto Zago, ex-treinador do Atlético-MG, Joinville e Botafogo-SP, disse que vê uma influência completamente negativa das redes sociais na vida dos jogadores. “Em momentos de sucesso, o jogador é alimentado com mensagens que podem acabar afetando seu ego, levando a perder o foco daquilo que é essencial. E nos momentos negativos, as plataformas jogam uma pressão e uma carga emocional muito pesada em cima dos atletas”, explicou.
Imagem: easy camera/Shutterstock
Zago chegou a apontar que em momentos de concentração, como o que os jogadores brasileiros viverão na Copa do Mundo 2022, o ideal seria se manter afastado das redes sociais para evitar que a pressão online influencie no desempenho em campo.
Também ao Olhar Digital, a psicóloga com especialização no esporte Paula Batista explicou ser preciso saber dosar o consumo das redes sociais, principalmente em momentos de concentração pré-jogo.
“Talvez retirar rede social antes de uma competição pode gerar ainda mais ansiedade. Cada caso é um caso. O ideal, é que o atleta tenha consciência do que lhe faz bem, e do que lhe faz mal. Caso as redes sociais sejam tóxicas, aí sim, nesse caso, é importante uma diminuição do uso nos dias que antecedem a competição”, contou.
Nesta semana, o técnico Tite apresentou a lista de convocação oficial dos jogadores que representarão o Brasil na Copa do Mundo 2022 e diversos profissionais da psicologia esportiva apontaram a falta de um departamento voltado ao suporte mental na Confederação Brasileira de Futebol.
Vasconcelos explicou que no futebol feminino há um suporte para as jogadoras da seleção, mas que o mesmo não acontece com o futebol masculino. “A falta de um departamento em uma confederação vai à contramão do que tem sido apontado pelas ciências do esporte em todo mundo. Sabemos, por exemplo, que atletas de futebol tem mais riscos de desenvolver transtornos psicológicos ao longo da carreira do que a população em geral, logo, a ausência de cuidados básicos de saúde mental ao longo de um ciclo para a Copa do Mundo é a primeira falta deste departamento”, alertou.
“Em segundo, a ausência desta especialidade impossibilita o melhor acompanhamento dos atletas para aperfeiçoamento de habilidades psicológicas como: confiança, concentração, regulação emocional, autoconhecimento, comunicação e tomada de decisão”, continuou o psicólogo.
Imagem: Bruno Cesar Spada/Shutterstock
Leandro Zago reforçou que a psicologia esportiva é essencial para o bom desenvolvimento de um atleta. “A preparação mental de um jogador precisa fazer parte de sua formação como atleta, pois prepara os jogadores para situações adversas de jogo, como a pressão em situações estressantes de jogo.”
O técnico apontou que para que um clube formador tenha certificado da CBF é necessário ter um departamento ou profissional da área psicológica e que isso é uma preocupação crescente nos times que formam jogadores de base. Porém, ainda há uma resistência no futebol profissional.
“Nos clubes do futebol tradicional ainda é rara a presença de um psicólogo esportivo e eu enxergo dois grandes motivos: a resistência cultural do ambiente e até mesmo a falta de profissionais especializados nesta área”, explicou o técnico.
Entramos em contato com a CBF, mas não obtivemos retorno.
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A PSN lançou uma nova promoção que reúne cerca de 1000 itens, entre jogos e DLCS, para PlayStation 5 e PlayStation 4.
Os cortes de preço ficam disponíveis até o dia 29 de novembro, então você tem até praticamente o finalzinho do mês para garantir algumas compras com preços bastante reduzidos mesmo em lançamentos um tanto recentes.
A empresa JBQ.Global, especializada em consultoria em TI, está promovendo o mês de UX (User Experience) e UI (User Interface) com quatro aulas online gratuitas na área. Os interessados devem marcar as aulas na agenda, pois estão previstas para acontecer nos dias 9, 16, 23 e 30 de novembro de 2022, sempre às 11h30 da manhã.
Em nota oficial, a companhia detalha que as áreas de UX e UI ainda representam um desafio para empresas que trabalham na internet, pois a usabilidade dos sites é extremamente importante na hora do desenvolvimento. Pensando nisso, serão ministradas quatro palestras durante o mês, cada uma com um tema diferente.
Prestes a fazer sua estreia oficial no Brasil, Pantera Negra: Wakanda Para Sempre começa a ganhar cada vez mais tração entre os fãs da Marvel, que aguardavam por uma sequência desde 2018, ano em que foi lançado o primeiro filme do herói.
Dirigido por Ryan Coogler e produzido por Kevin Feige, Pantera Negra 2 deve explorar o reino de Wakanda, bem como seus principais desafios. Já sabemos, por exemplo, que a trama mostrará como a Rainha Ramonda (Angela Bassett) e a princesa Shuri (Letitia Wright) guiarão e protegerão a nação após a morte do Rei T’Challa (Chadwick Boseman).
Segundo um novo artigo publicado na revista científica Vaccine, a confiança das pessoas nas vacinas diminuiu significativamente desde o início da pandemia causada pela covid-19. O estudo foi realizado por pesquisadores da Universidade de Portsmouth, na Inglaterra, com informações de participantes anônimos em duas fases, realizadas em 2019 e 2022.
Ao todo, foram analisadas respostas de mais de mil pessoas de diferentes idades, sexos, etnias e crenças religiosas. Segundo os resultados, um em cada quatro participantes disseram confiar menos nas vacinas desde o início de 2020.