Na quinta-feira (20), a Epic Games Store revelou que Saturnalia e Warhammer 40,000: Mechanicus serão seus próximos jogos gratuitos do mês, ficando disponíveis a partir de 27 de outubro até 03 de novembro, e substituindo os títulos atuais, Fallout 3: Game of the Year Edition e Evoland Legendary Edition.
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O PIX, o novo meio de pagamento instantâneo, está comemorando dois anos neste mês. Esta é uma ferramenta que aumenta muito a velocidade dos pagamentos digitais, porém, acaba abrindo brechas para novas oportunidades de fraudes.
Rafael Franco, empresário que atua no mercado de tecnologia há 20 anos, reuniu 4 dicas simples para usar o PIX com mais segurança, ajudando assim as pessoas a se proteger e evitar problemas. Acompanhe:
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Nunca tenha as suas senhas anotadas
Se seu celular for roubado, mesmo que você use a biometria, os bandidos são capazes de driblar a segurança, desativar o aparelho, e os aplicativos do seu banco podem ser acessados com sua senha. Os ladrões podem vasculhar suas notas e e-mails, procurando arquivos com senhas escritas neles.
Não aceite o comprovante do PIX, sempre confira sua conta
Se você vender algo e receber pelo PIX, não aceite apenas o recibo para liberar a venda, sempre verifique sua conta antes de fazer a liberação. As transferências via PIX são instantâneas e é muito fácil falsificar o recibo de pagamento, por isso sempre confira seu extrato para se certificar de que o dinheiro foi realmente creditado na conta.
Evite criar chaves por todo lugar
Muitas fintechs, carteiras digitais e aplicativos de fidelidade autorizam gerar chaves PIX, porém se você deixar de usar o app mas não remover a chave, acaba deixando suas informações expostas e vulneráveis. Por isso tenha chaves PIX apenas nas instituições que você mantém um relacionamento frequente.
Prefira usar chaves aleatórias
Em uma possível violação de dados, como a que ocorreu no mês passado e foi relatada pelo Banco Central, as chaves podem ser usadas como meio de obter mais dados do usuário para aplicação de golpes. Então, sempre prefira usar uma chave aleatória ao invés do CPF ou celular, a fim de dificultar a vida dos golpistas e deixar seus dados mais seguros.
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A Netflix lançou em sua plataforma o filme “O Desconhecido” (“The Stranger”, no original) na última quarta-feira (19) e até o momento, o longa vem recebendo ótimas avaliações. O drama policial dirigido por Thomas M. Wright atingiu 96% de aprovação no site agregador de críticas Rotten Tomatoes.
O enredo de “O Desconhecido” segue uma relação inusitada que se forma entre Mark, um policial disfarçado, e Henry, um suspeito de assassinato. O agente deseja ganhar a confiança do homem, em busca de uma confissão do crime. A conexão entre os personagens passa a ser um grande conforto para ambos, mas os segredos escondidos vão se revelando ao passar do tempo.
Imagem: Reprodução/Netflix/See-Saw Films
O filme da Netflix é levemente baseado em fatos reais. A história do drama recebeu inspirações do livro “The Sting: The Undercover Operation That Caught Daniel Morcombe’s Killer”, da autora Kate Kyriacou. Por sua vez, a obra literária tem como base a investigação da morte do jovem Daniel Morcombe em 2003, no estado de Queensland, na Austrália.
Depois disso, o jovem só seria encontrado em agosto de 2011, quando seus restos mortais foram achados perto de 510 Kings Road, Glass House Mountains, em Queensland. O suspeito Brett Peter Cowan acabou sendo pego em uma operação policial e foi condenado após ter confessado o assassinato de Morcombe.
O crítico Paul Byrnes, do The Sydney Morning Gerald, destacou elogios para o filme da Netflix. “No tom, o filme é brilhantemente escondido. Demora muito tempo para descobrir o que está acontecendo. A atmosfera é sombria, desconfiada, brutal na linguagem, com uma paisagem sonora e música agitadas”, disse ele.
Por outro lado, nem todas as avaliações foram positivas. Hannah Strong, do Little White Lies, elogiou as imagens e o conjunto estético intenso do longa da Netflix, mas para ela, “o enredo complicado é retido de uma maneira que dificulta a conexão verdadeira com a história, por mais digno que seja o assunto”.
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“O Desconhecido” está neste momento no segundo lugar do Top 10 da Netflix no Brasil em filmes. O elenco do longa conta com Joel Edgerton, Sean Harris, Jada Alberts, Steve Mouzakis, Cormac Wright e Matthew Sunderland.
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O relógio anda em câmera lenta para o videoclipe da música Diário de um Detento, do Racionais MC’s. Gravado há 25 anos, em 1997, a produção dirigida por Maurício Eça continua a ser referência e já pode ser tratado como um clássico da música nacional. O Olhar Digital conversou com Eça em uma entrevista exclusiva, onde ele discutiu o sucesso da obra, e o que mudou na indústria de lá para cá.
Duas décadas e meia depois de visitar a Casa de Detenção de São Paulo, antiga penitenciária da Zona Norte de São Paulo – conhecida popularmente como Carandiru -, Maurício Eça se lembra de muitos daqueles dias em 1997 em que ele, um diretor ainda em começo de carreira, aceitou o desafio de dirigir o videoclipe da música Diário de um Detento.
Índice
A gravaçãoA repercussão de Diário de um DetentoO que mudou na produção de videoclipe?Diário de um Detento como referência
Hoje um marco na história do rap nacional, a música foi lançada naquele mesmo ano dentro do álbum “Sobrevivendo no Inferno”, o quarto dos Racionais MC’s, compostos pelos rappers Mano Brown, Ice Blue, Edi Rock e KL Jay.
“Eu já tinha uma ideia muito clara que era uma música de oito minutos e que contava uma história. O Brown é um grande narrador, é um grande roteirista. A letra por si só, ela é muito visual. Eu costumo falar que um videoclipe começa com uma boa música. E no caso eu tinha uma excelente música, Diário de um Detento,” exaltou ele.
Diário de um Detento tem em sua letra três datas: os dias 1º, 2 e 3 de outubro de 1992. Ou seja, um dia antes, o dia em si e um dia depois do Massacre do Carandiru, chacina na penitenciária em questão que matou 111 detentos no dia 2 de outubro daquele ano.
Apesar de já conhecer o Racionais MC’s antes de se envolver no projeto, Eça disse só ter entendido o tamanho que aquilo tomaria mais tarde. “Eu não tinha noção da força dessa música ainda, e fui tendo cada vez mais que eu tomava contato com o projeto, com essa história toda.”
“Eu fiz uma reunião com o Racionais, com o Mano Brown, onde ele me contou sobre o que representava essa música, a importância de se retratar o massacre de 1992,” contou Eça. “O quanto a música expressava o cotidiano do detento e o que ele viveu com essa história horrorosa que aconteceu.”
Depois de ouvir a proposta de Mano Brown para o videoclipe, que envolvia gravar dentro do Carandiru, Maurício Eça disse ter ficado apreensivo se eles conseguiriam ou não a autorização para isto. Ele afirmou ter feito uma proposta diferente para o rapper. “Se a gente não conseguir filmar [no Carandiru], a gente tenta reproduzir alguma coisa em estúdio”, o diretor disse a Brown, mas a resposta não foi a que ele esperava: “Não, você não tá entendendo. Ou é lá, ou não tem clipe,” escutou do rapper.
Captura de tela do videoclipe “Diário de um Detento”, do grupo Racionais MC’s. Imagem: Racionais MC’s/Youtube
Em outro momento da entrevista, Eça comentou sobre a intenção dos videoclipes de hip hop da época em transmitir a verdade. “Eu acho que os videoclipes de hip hop […] tinham uma questão muito vinculada com a verdade. Com se passar no clipe a realidade. Muitas vezes fugindo das elucubrações, das fantasias, das metáforas. Então eram clipes muito reais e muitas vezes expressando com imagens o que estava se falando, mas de uma forma realista,” afirmou o diretor. “Uma coisa que o Mano Brown sempre falava, é que tem que ser de verdade.” E assim foi.
A gravação
Apesar da apreensão de Maurício Eça, a autorização para filmar dentro do Carandiru foi concedida por um juiz. Os problemas, contudo, não pararam por aí. “A gente chegou de manhã no Carandiru com a equipe, com os Racionais, e aí o diretor do Carandiru na época falou: ‘Não, mas como assim filmar? Vocês não vão filmar, tão loucos?’,” contou Eça sobre a fala do diretor da penitenciária.
O grupo argumentou com o diretor do Carandiru, que eventualmente concedeu autorização para a filmagem, só que com uma série de limitações. “Primeiro que não tinha sido autorizada a entrada no Carandiru antes da filmagem. Porque normalmente, quando a gente faz uma filmagem, a gente faz um tech scout, uma visita técnica na locação, para entender qual o melhor lugar, onde a luz está melhor em tal horário, aonde eu quero contar tal coisa. A gente não foi autorizado a isso,” disse Eça, explicando ainda que houve limitações nos equipamentos, como a proibição de entrada de tripés.
Dada a ausência da visita técnica anterior à filmagem, o grupo estava prevenido e levou equipamentos a mais para evitar contratempos durante a gravação. “O diretor de fotografia não saberia exatamente o que teria lá, então ele se precaveu,” contou o diretor.
“A gente queria mostrar, expressar com imagens que existiam seres humanos lá dentro vivendo, com histórias. Então a minha ideia era fazer uma coisa documental, mas com uma estética, com um cuidado de enquadramento, e de ter momentos de câmera lenta,” explicou.
Eça contou que o clipe foi filmado em película de 16 mm, e não em HD, porém a edição já foi digital. “Estetizar um pouco essa realidade, sem ser um documentário cru, mas com uma estetização que vieram a chamar muito tempo depois de ‘Cosmética da Fome’. Não, não tem nada a ver. Eu acho que a gente queria mostrar esses seres humanos que têm lá dentro, que tem histórias, que têm vidas, que têm muito a contar”, relatou.
“Eu acho que o clipe mostra um pouco isso, ele dá voz a tanta gente, a tantos seres humanos que tão lá dentro em condições muitas vezes precárias,” refletiu Eça. “E ao entrar, a gente entendeu que os Racionais eram porta-vozes desses caras.”
Além das imagens gravadas dentro do Carandiru, o videoclipe tem algumas cenas de estúdio, e imagens de arquivo do massacre. “Foi um clipe muito intenso de se fazer, mas, ao mesmo tempo, a gente não tinha noção do que estava fazendo,” revelou Eça. “Eu nunca imaginaria o que iria acontecer com quem ia assistir esse clipe.”
Captura de tela do videoclipe de Diário de um Detento, do Racionais MC’s. Imagem; Racionais MC’s/Youtube
A repercussão de Diário de um Detento
O que aconteceu foi que o videoclipe se tornou um grande sucesso, até então inimaginável para o diretor novato Maurício Eça. Era 1997, então “YouTube” era uma palavra sem significado na época, e o termômetro para entender como o videoclipe estava agindo no público era o canal da MTV, na época quase totalmente focado em music video.
“[O videoclipe] estreou na MTV numa coisa meio nichada. [A MTV tinha] programa de metal, programa de hip hop, programa de lado B. E o clipe dos Racionais extrapolou tudo isso. Ele não passava só no programa de hip hop, ele entrou nas paradas MTV. Então era muito doido, um clipe que tem palavras fortes, tem imagens fortes de violência, passando no horário nobre da MTV, no tal Top 10. Além do que, um clipe de oito minutos que ocupava de dois a três clipes normais de três minutos,” explicou Eça.
Além do sucesso no canal MTV, o videoclipe venceu dois prêmios no antigo MTV Video Music Brasil, em 1998, nas categorias de Escolha da Audiência e Videoclipe de Rap, além da indicação ao prêmio de Videoclipe do Ano. O clipe de Diário de um Detento também entrou para o acervo Made in Brasil, de vídeos icônicos do século do Itaú Cultural, a MTV o considerou como o segundo clipe mais importante de sua história e recentemente ele recebeu uma menção na revista GQ, entre os 6 maiores videoclipes brasileiros de todos os tempos.
O videoclipe de Diário de um Detento foi adicionado ao canal do Racionais MC’s no YouTube em 2013, e de lá para cá já acumula quase 5 milhões de visualizações, mesmo chegando à plataforma (lançada em 2005) cerca de 15 anos depois do seu início.
O que mudou na produção de videoclipe?
“Videoclipe sempre foi uma forma de divulgação, de venda, de uma música ou de um artista, de uma imagem. E com o advento da MTV no Brasil nos anos 1990, a gente tinha um canal de music video,” destacou Maurício Eça.
Mas muita coisa mudou desde o final dos anos 1990. “Quando eu fiz o videoclipe dos Racionais, ele foi feito em película, em cinema, não era barato. Não era todo artista que tinha essa condição,” contou o diretor, destacando ainda que, naquela época, a televisão, principalmente a MTV, era essencial para artistas novos.
“Na hora que entrou o YouTube, vieram várias questões. Primeiro que já com o YouTube, fazer videoclipe se tornou mais barato. Porque já tinham câmeras digitais, até o próprio celular hoje. E pouco a pouco as pessoas foram entendendo que era só fazer e botar no YouTube e tentar divulgar, que você tinha uma forma de se divulgar.”
“Ao mesmo tempo que tem essa acessibilidade para muita gente, também existem videoclipes caros hoje, continuam sendo produzidos videoclipes caros,” destacou o diretor. “Mas eu acho que os investimentos são diferentes do que tinha antigamente. Até porque se exibe menos na TV, né? Mas você vê, tem artistas que ainda sabem da importância do videoclipe para sua imagem e investem [nisso].”
A cantora Anitta foi um exemplo citado por Eça: “A Anitta faz clipe de todos os singles, ela sabe o poder do clipe na questão que a imagem dela é muito importante como artista pop, como expressão visual. Que veio desde a Madonna, do Michael Jackson.”
Apesar da vantagem de existirem mais oportunidades para artistas produzirem seus videoclipes com uma qualidade muito superior ao que era possível no passado, e com um baixo orçamento, existe um excesso de informação. “[Naquela época] você sabia: ‘ah, tal semana lançaram quatro clipes incríveis’. Você sabia. Hoje é tanto, é tanta informação, tanto conteúdo, que se perde um pouco, né? Então a relação do YouTube é diferente nesse sentido.”
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Diário de um Detento como referência
Mesmo depois de quase 25 anos de seu lançamento, o videoclipe de Diário de um Detento continua a ser referência no mundo da música, e também do cinema.
“Querendo ou não, eu fiz Diário de um Detento antes de tanto outros trabalhos icônicos. Como Cidade de Deus. Como o clipe do O Rappa, Minha Alma. O próprio Carandiru, o longa. Eu fiz o Diário de um Detento antes de todos esses trabalhos. Então, assim, de uma forma ou de outra ele foi uma referência,” reconheceu o diretor.
“Uma coisa que às vezes a gente não acredita [é que ainda] tem relevância para pessoas tão jovens, por ser uma linguagem totalmente diferente das coisas que são feitas hoje,” refletiu Eça. “É uma música muito potente, são imagens muito potentes, que trazem essa sucessão, que faz algo realmente difícil de explicar muitas vezes.”
“É uma música excepcional, um assunto muito forte e até hoje muito importante de ser discutido,” falou o diretor. “E o clipe, as imagens junto com a música, music video, […] compõem realmente uma obra que continua ali, continua referência, continua muito potente. Eu mesmo quando assisto de novo muitas vezes me surpreendo com coisas e me dão lembranças daqueles dias e de tudo o que aconteceu depois disso.”
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A Next.e.GO Mobile, uma fabricante alemã de carros elétricos, aproveitou o Salão do Automóvel de Paris para apresentar algumas novidades. Uma delas foi o início das vendas do e.wave X, seu novo veículo compacto a bateria.
Com potência contínua de 44 kW (e 86 kW de pico), o e.wave X alcança até 135 km/h, segundo a fabricante. A bateria de 30,4 kWh a bordo é intercambiável e oferece uma autonomia de 163 km na estrada. Em ambiente urbano, o alcance sobe para 240 km.
e.wave X. Imagem: Next.e.GO Mobile SE/Divulgação
Crédito instantâneo
Além disso, a e.GO também anunciou uma parceria comercial com a fintech OneFor, que atua na área de finanças e pagamentos digitais na Alemanha. O objetivo é fornecer aos interessados no veículo o acesso a crédito instantâneo de até 25 mil euros com taxas de juros fixas em até 84 parcelas — quase R$ 127 mil na cotação atual.
A ideia pode permitir que mais pessoas tenham um carro elétrico na garagem, já que a versão de entrada de e.wave X, a “Native”, sai por 24.990 euros.
“Fornecer aos clientes acesso a soluções financeiras inovadoras que podem capacitar sua escolha de mobilidade sustentável são reflexos do nosso compromisso”, explicou Ali Vezvaei, Presidente do Conselho da e.GO.
As primeiras unidades serão entregues no início de 2023 para os compradores que reservaram o carro na pré-venda.
Interior do e.wave X. Imagem: Next.e.GO Mobile SE/Divulgação
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Veículo elétrico de entregas
A e.GO também anunciou no evento um novo veículo elétrico comercial e compacto, o e.Xpress, projetado para atender à crescente demanda por entregas com emissão zero nas grandes cidades.
e.Xpress. Imagem: Next.e.GO Mobile SE/Divulgação
Um dos diferenciais do modelo é a possibilidade de trocar a sua bateria em questão de minutos, “tão rápido quanto abastecer um veículo a combustão”. Segundo a fabricante, a solução é fruto de um acordo com a americana Ample, especialista em soluções de energia.
O e.Xpress oferece um volume de carga de até 940 litros, dependendo da configuração, e pode carregar até 240 kg a bordo.
O carro oferece uma autonomia urbana de 230 km e será oferecido para empresas e operadores de frotas. O início das reservas está previsto para começar no dia 2 de novembro.
Imagem principal: Next.e.GO Mobile SE/Divulgação
Via: Eletriccarsreport
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O influenciador Luva de Pedreiro se encontrou com o ator Dwayne “The Rock” Johnson na última quinta-feira (20), durante o lançamento do filme Adão Negro, nos Estados Unidos.
O momento foi divulgado por Iran Ferreira, nome real do influenciador, nas redes sociais. No encontro, os dois tentaram se comunicar e o ator se divertiu com os bordões famosos do Luva de Pedreiro; veja:
No mês passado, dois pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) receberam o Ig Nobel 2022, um prêmio mundial promovido pela revista de humor científico Anais da Pesquisa Improvável. Contemplados na categoria de Biologia, os representantes brasileiros – Solimary Garcia-Hernandez e Glauco Machado – dissertaram sobre a forma como os escorpiões lidam com a perda de sua “cauda”.
Quando fazia o seu mestrado sobre aracnídeos, a pesquisadora colombiana Solimary – principal autora do estudo premiado – descobriu perto de sua casa uma “comunidade” de escorpiões Ananteris, que perdiam sua cauda para escapar de um predador. Por não ser ainda identificada pela ciência, a espécie foi batizada de Ananteris solimary.
Será que teremos uma 2ª temporada de Cavaleiro da Lua? De acordo com Oscar Isaac, essa é uma possibilidade bastante real. Em entrevista ao ComicBook, o protagonista revelou que já existem conversas na Marvel sobre a hipótese de novos episódios da série.
“Aconteceram algumas conversas específicas que foram muito agradáveis. O detalhe sobre elas é que não existem detalhes. Não sabemos [se terá uma segunda temporada], mas estamos falando sobre”, revelou.
Nesta semana (no dia 19), a equipe da Xbox divulgou através de seu site os aprimoramentos de outubro para seus aparelhos, trazendo novos recursos como a capacidade de mudar o volume da televisão através dos consoles, silenciar os sons de inicialização, atualização do firmware de controles e mais.
De acordo com a publicação, usuários do Series X e S agora poderão utilizar o CEC (sigla de Consumer Electronics Control), uma função do HDMI para alterar o volume da TV conectada através do cabo. Para isso, é só pressionar o botão Xbox no controle e entrar na seção de Áudio e música, que apresentará os comando para aumentar, abaixar ou silenciar o volume completamente.
O sorteio do concurso 2532 da Mega-Sena, com prêmio estimado em R$ 100 milhões, vai ser realizado pelas Loterias Caixa às 20h deste sábado (22). Pela internet, será possível assistir pelo canal oficial da Caixa no YouTube e no Facebook.
Quem quiser concorrer a Mega-Sena tem até às 19h deste sábado (22) para comprar o bilhete em uma unidade lotérica das Loterias Caixa, no site ou no aplicativo. A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.
A transmissão é feita ao vivo, direto do Espaço Loterias Caixa localizado no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo.
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Prêmio da Mega-Sena acumulou
O sorteio da Mega-Sena, concurso 2531, foi sorteado na noite da última quinta-feira sábado (20) pela Caixa Econômica Federal, em São Paulo. O prêmio do concurso era estimado em R$ 85 milhões.
Os números sorteados foram: 01 -05 – 18 – 49 – 55 – 56
Não houve nenhum ganhador que acertou os 6 números, mas 107 apostas tiveram 5 acertos e cada jogador ganhou R$ 48.811,72. Com 4 acertos, 7.174 apostas ganharam R$ 1.040,03 cada.
Como apostar pela internet?
Antes de fazer uma aposta na loteria pela internet é necessário possuir um cadastro no site da Caixa. Siga estes passos para realizá-lo:
1. Acesse a página da Loterias da Caixa e clique em “Aposte agora”;
2. Já na nova tela, clique em “Aposte já”;
3. Neste momento, confirme que você tem mais de 18 anos. Caso contrário, você não pode jogar na Mega-Sena;
4. Clique em “Acessar”;
5. Faça o login no site da Caixa. Este login, vale notar, não é o mesmo utilizado no internet banking. Caso precise, crie uma conta nova.
Selecionando a modalidade
Depois de ter realizado o acesso ao site com seu login, na página inicial do serviço você confere todas as modalidades disponíveis para apostas. Ao lado de cada uma delas, estão informações importantes como o número do concurso da Mega-Sena, data do sorteio e a estimativa do prêmio.
Cada modalidade disponível possui a sua particularidade, mudando o jeito de que as apostas são feitas.
O portal Loterias Online da Caixa foi criado em 10 de agosto de 2018 como mais um canal de apostas das Loterias Caixa. Naquele mesmo ano, apostas realizadas pelo portal dividiram o prêmio da Mega-Sena da Virada – das 52 apostas ganhadoras, três delas foram de cadastros do canal online das cidades de Simões Filho (BA), Belo Horizonte (MG) e Cuiabá (MT).
Saiba também: como fazer jogo da loteria pelo celular?
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