Ontem (13), a KRAFTON anunciou uma parceria especialmente horripilante com a Behaviour Interactive em comemoração ao Dia das Bruxas, trazendo diversos elementos de Dead By Daylight para PUBG: BATTLEGROUNDS e NEW STATE MOBILE durante outubro.
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O aplicativo Office, que vem sendo usado há mais de 30 anos por pessoas e escritórios para processamento de texto, planilhas e apresentações gráficas, agora mudou de nome. De acordo com a Microsoft, o tradicional companheiro dos escritores do mundo se chamará “Microsoft 365”, ou “sua casa para encontrar, criar e compartilhar seu conteúdo e ideias”.
Isso não significa que os nossos queridos Word, Excel, PowerPoint e Outlook irão desaparecer. Eles serão, na verdade, incorporados ao ecossistema do Microsoft 365 ao lado da crescente coleção de aplicativos que a companhia de Redmond tem liberado na nova suíte de apps de escritório e produtividade.
Nesta última quarta-feira (12), a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) anunciou que a região das Américas está passando por quatro emergências de saúde, são elas: cólera, poliomielite, covid-19 e varíola dos macacos. Inclusive, no mesmo dia, a Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo confirmou a primeira morte registrada por varíola no estado.
Como revelado pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, a OPAS afirma existe uma redução no crescimento de casos relacionados à varíola dos macacos. Atualmente, São Paulo registrou 3.861 casos de pacientes infectados e, só na última semana, foram mais 2.300 casos nas Américas — no continente, são 45 mil casos.
O WhatsApp está testando a edição de mensagens no bate-papo. O recurso é muito desejado pelos usuários e vai ser uma ótima alternativa a opção apagar para todos, que faz necessário escrever todo o texto novamente, mesmo quando se trata de algum erro bobo.
De acordo com o WABetaInfo, portal especializado em novidades do mensageiro da Meta, o novo recurso já está sendo testado no WhatsApp beta para Android. As mensagens que passaram por edição serão acompanhadas de uma identificação mostrando que elas foram alteradas.
Além disso, é possível dizer que o WhatsApp dará 15 minutos para que o usuário faça a edição de alguma mensagem. Ainda não há nenhuma novidade sobre quando o recurso será disponibilizado para todos os usuários.
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WhatsApp terá grupos para mais de mil participantes
O tamanho dos grupos do WhatsApp cresce gradativamente há alguns anos e, aparentemente, a rede social não está satisfeita com os 512 usuários que são permitidos atualmente.
Segundo o WABetaInfo, portal especializado em notícias do mensageiro da Meta, as versões beta do WhatsApp para Android e iOS estão permitindo adicionar até 1.024 pessoas nos grupos.
Acredita-se que o intuito do WhatsApp é aumentar sua competitividade com rivais importantes, como o Telegram e o Discord. Porém, enquanto o WhatsApp está habilitando os grupos para pouco mais de mil usuários, o Telegram já possui a capacidade de comportar 200 mil pessoas em um só grupo, enquanto o Discord pode receber até 500 mil usuários por servidor.
Para saber mais, acesse a reportagem do Olhar Digital.
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Ao usar outras redes sociais como base de pesquisa a respeito da experiência do usuário e tendo como objetivo ampliar seus negócios de publicidade, o TikTok lançou o recurso “Profile Kit” que proporciona aos criadores de conteúdos a opção de exibir até seis vídeos próprios, que estejam em outros aplicativos, na sua própria biografia do perfil por meio de links.
Antes dessa novidade, os usuários do TikTok tinham que adicionar links nas suas biografias que levava os seguidores aos seus perfis em outras plataformas digitais, mas agora o direcionamento é mais certeiro e o “Profile Kit” foi lançado como um link-in-bio. Para isso, a rede social fechou parceria com o Linktree.
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Essa nova ferramenta estará disponível dentro do portal do desenvolvedor TikTok, onde o aplicativo já fornece outros recursos, como o de construir logins do TikTok, criar importações de vídeos automáticas, integrar experiências através de APIs, dentre outros.
A chegada do “Profile Kit” mostra como o TikTok está alavancando seu crescimento e sua movimentação constante para ampliar seu ecossistema e sua visibilidade na internet fora dos “muros” de sua própria plataforma.
O TikTok atrás do Instagram, porém, a sua taxa de crescimento mostra que esse cenário será temporário, já que a rede social chinesa é classificada, regularmente, no topo de downloads do mundo todo.
TikTok
TikTok pode ser o novo rival do Spotify no mundo da música; entenda
Nesta última quarta-feira (12), a empresa dona do TikTok, ByteDance, começou um processo de negociações com gravadoras de música com o propósito de ampliar os seus serviços de streaming de música de forma global. Essa mudança de nicho que a plataforma parece propor a coloca como possível competidora do Spotify.
Conforme as informações do Wall Street Journal, as discussões sobre o serviço de streaming musical foram, em inúmeras ocasiões, tensas. Isso porque existem opiniões distintas a respeito dos benefícios promocionais que o TikTok poderia levar para as gravadoras. O principal tópico é que, para realizar essa expansão tão grande, a rede social precisaria fechar negócio com todas as principais gravadoras, algo bem complexo de realizar.
Para saber mais, acesse a reportagem do Olhar Digital
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Se você usa as redes sociais com frequência e acompanha algum influenciador digital, com certeza já reparou que eles sempre estão incentivando seus seguidores a “dar like” e comentar as publicações, alguns chegam até brincar pedindo que as pessoas ajudem em seu “engajamento”.
Outros adotam estratégias mais ousadas, prometendo prêmios para os seguidores que mais comentarem ou que reagirem a mais Stories, por exemplo. Mas você sabe por que eles estão tão interessados no seu like e comentário?
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Tudo se resume ao famoso “engajamento”. O termo ganhou força com a ascensão das redes sociais e dos criadores de conteúdo e significa nada mais do que a participação em algo. No caso dos influenciadores, o engajamento se trata da participação dos seguidores em seu perfil, seja curtindo, comentando ou até mesmo compartilhando as publicações.
“Engajamento no cenário digital é qualquer interação que temos em postagens nas redes sociais, sejam comentários, reações, compartilhamentos, curtidas, é qualquer ação que o usuário faça de forma ativa com uma publicação”, explicou o coordenador de SEO da agência de marketing digital Chili, Vitor Chagas, em entrevista ao Olhar Digital.
Por que o like é tão importante?
O engajamento serve para que os criadores digitais mostrem para empresas e marcas que os seguidores de seus perfis são ativos e, consequentemente, vão gerar resultados nas possíveis publicidades fechadas. E é por meio das famigeradas “publis” que os influenciadores ganham dinheiro.
“O engajamento é uma das métricas utilizadas para um anunciante decidir utilizar um influenciador digital em um projeto e também para que o próprio influenciador possa precificar o seu trabalho. Além disso, é um indicativo do poder de influência daquele perfil na tomada de decisão de quem o segue”, afirmou a especialista em marketing digital Jéssica Miúcha, diretora de operações da Zygon Adtec, em entrevista ao Olhar Digital.
Imagem: Cristian Dina (Pixels)
“Um público pode ser engajado em virtude da autoridade do influencer em determinado assunto, pelo seu conhecimento, sua posição ou até mesmo relacionamento/maneira como interage com seu público”, continuou.
O engajamento também é essencial para verificar a real fama de um criador de conteúdo digital, afinal, a prática de compra de seguidores é muito comum neste meio.
Porém, pouco adianta ter muitos seguidores se seu engajamento é fraco, isso mostra que as pessoas não te acompanham de verdade e, por muitas vezes, que esses perfis da aba “Seguidores” podem ter sido comprados – os famigerados bots.
“O engajamento serve para mensurar a ‘qualidade’ muitas vezes de um perfil, pois de nada adianta o influencer/empresa possuir 1 milhão de seguidores se isso não se reflete em interações. Assim, o número de seguidores pode ser uma faca de dois gumes, uma vez que chama a atenção pelo volume, mas também levanta desconfiança se o engajamento não for proporcional”, relatou Chagas.
Como medir o engajamento?
Jéssica Miúcha explicou que a métrica para medir o engajamento de um perfil envolve o seguinte cálculo: likes comentários (+ outras métricas de interação que você o anunciante avalie como relevantes) ÷ número de seguidores x 100 = taxa de engajamento com base nos seguidores.
“Atualmente, as ferramentas de analytics da Meta entregam esses dados já tabulados e tranquilos para as empresas calcularem a evolução dessa taxa nos perfis. Aliás, é importante ressaltar que para acessar esse tipo de ferramenta é necessário ter um perfil de empresa ou criador de conteúdo nas redes sociais”, ressaltou Vitor Chagas.
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Coberto por uma espessa camada de nuvens de dióxido de carbono, Vênus apresenta uma das temperaturas mais escaldantes de todo o Sistema Solar. O planeta é tão quente que todas as espaçonaves que a humanidade já enviou para estudá-lo de perto foram basicamente derretidas e pulverizadas.
Ilustração artística simula a atmosfera hostil de Vênus. Imagem: Aphelleon – Shutterstock
Para sobreviver às condições infernais de Vênus, qualquer equipamento projetado para visitá-lo deve ser composto por materiais capazes de suportar pressões atmosféricas esmagadoras — semelhantes às pressões a quase 2 km abaixo do nível do mar aqui na Terra — e suportar a chuva de ácido sulfúrico que desaba sobre o segundo planeta mais próximo do Sol (gotículas tão altamente concentradas que poderiam facilmente abrir buracos na pele de uma pessoa).
Uma solução para isso pode estar em um novo conceito de missão espacial que poderia permitir que os cientistas explorem Vênus como nunca antes — tudo sem nem tocar no solo do planeta hostil. A ideia envolve emparelhar um pequeno satélite com um balão robótico aéreo (ou aerobot), de pouco mais de 10 metros de diâmetro.
Embora Vênus seja frequentemente chamado de “irmão gêmeo” da Terra, devido às suas semelhanças em tamanho e estrutura, os dois não poderiam ser mais diferentes. Nosso planeta é um mundo repleto de vida, enquanto Vênus poderia escaldar qualquer chance que tivesse de organismos vivos. Assim, podemos dizer que ele é nosso planeta irmão sim, mas não gêmeo, definitivamente.
Mantendo-se no alto nos níveis superiores da atmosfera de Vênus, o orbitador usaria os poderosos ventos do planeta para circunavegá-lo, fazendo medições científicas constantes do planeta. Esses experimentos iriam desde a análise das composições químicas de suas nuvens até o monitoramento da atmosfera para ondas acústicas que poderiam dizer aos cientistas mais sobre os terremotos venusianos.
Paul Byrne, professor associado da Universidade de Washington em St. Louis e colaborador científico de longa data no conceito, está entusiasmado com essa possibilidade. Ele diz que um orbitador equipado com um balão poderia potencialmente operar por vários meses terrestres — uma grande evolução em relação a outras tentativas de explorar nosso vizinho mais próximo.
Protótipo do aerobot (em escala de um terço) projetado para suportar os produtos químicos corrosivos na atmosfera de Vênus. Voos de teste no deserto de Nevada, nos EUA, deram à equipe confiança de que um modelo maior de balão robótico poderia operar no planeta hostil. Crédito: Near Space Corporation
“Conforme o aerobot for se deslocando pelo céu venusiano, ele se moverá mais alto à medida que for transportado para o norte pelos ventos predominantes do planeta, o que significa que não apenas cobriremos uma enorme quantidade de área, como também seremos capazes de entender como é a atmosfera em diferentes momentos do dia”, explicou Byrne ao site Popular Science.
Segundo o cientista, coletar dados em diferentes momentos seria útil para criar uma imagem mais detalhada da atmosfera de Vênus, além de tentar compreender características misteriosas do planeta como a falta de um campo magnético intrínseco.
Embora o uso da tecnologia de balões possa parecer uma novidade, outra superpotência espacial usou esses dispositivos flutuantes para explorar Vênus décadas atrás. Nos anos de 1980, os soviéticos revelaram o programa Vega: naves gêmeas que foram projetadas para entregar cargas de aterrissadores avançados e balões à superfície. Os dados enviados pela missão permitiram que os cientistas analisassem o complexo sistema climático do planeta.
Agora, quase 40 anos depois, a equipe do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da NASA e da Near Space Corporation recentemente completou dois testes de voo bem sucedidos de um protótipo conceitual no estado norte-americano de Nevada. O modelo tem cerca de um terço do tamanho real que a espaçonave teria se a ideia se concretizasse.
“O objetivo deste teste foi medir a dinâmica de voo do balão”, diz Jacob Izraelevitz, tecnólogo em robótica da JPL. “Uma das razões pelas quais escolheram Nevada é por abrigar o maior leito seco de lago nos EUA continental. A vasta paisagem aberta facilitaria a recuperação da embarcação e evitaria acidentes em obstáculos, como edifícios ou torres”.
Segundo Izraelevitz, os voos também revelaram muitas informações práticas. Com base na estimativa atual das capacidades do balão robótico, eles descobriram que o equipamento seria capaz de transportar cerca de 100 kg de carga, o suficiente para embalar painéis solares, bem como tecnologia de comunicação necessária para transmitir dados de volta à Terra.
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Caleb Turner, engenheiro de projetos aeroespaciais da empresa, diz que a tecnologia teve um desempenho ainda melhor do que o esperado. “Esses testes de voo expuseram o aerobot às suas condições mais extremas até agora, embora nada comparado à atmosfera dura de Vênus, e demonstrou uma resiliência que estava além das expectativas”.
Turner revelou que o aerobot foi capaz de suportar sem problemas a inflação do balão, o lançamento, o voo para vários níveis de altitude e o pouso. E eles puderam fazer um segundo teste apenas um dia depois. “A facilidade de repetição é um feito notável que dá a todos os envolvidos um impulso de confiança de que este trabalho está se posicionando para estar pronto para uma missão de Vênus”, disse o engenheiro.
Embora possa levar anos até que a NASA envie essa missão de balão robótico para as estrelas, a agência já prometeu visitar Vênus com as próximas missões VERITAS e DAVINCI, ambas previstas para 2028.
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No cenário atual da tecnologia muito se ouve falar de metaverso, criado há cerca de um ano pela empresa Meta, dona do Facebook, Instagram, WhatsApp e Messenger. Este novo universo de realidade virtual paralela está envolvendo bilhões de dólares e sendo cada vez mais capa de manchetes e discussões.
Para Matthew Ball, escritor e ex-executivo da Amazon Studios, o metaverso pode ser resumido como uma porta de entrada para grande parte das novas experiências no mundo digital, assim como a chave para todas as experiências vividas no mundo real e uma grande plataforma de trabalho do futuro.
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Imagem: Stephan Sorkin / Unsplash
Para ajudar a entender melhor o conceito do que é o metaverso, abaixo está uma lista com alguns filmes e séries que tratam do assunto e abrem portas para a imaginação “viajar na maionese”. Confira.
1. Jogador Nº 1
Filme disponível na Prime Video, HBO Max e Apple TV
Lançado em 2018 e dirigido por Stephen Spielberg, o filme do gênero ficção científica/ação se passa em 2045 e conta a história de Wade Watts, que assim como toda a humanidade, prefere viver na realidade virtual do jogo OASIS do que encarar o mundo real. A ideia do filme entrelaça bastante o mundo real com o que podemos chamar agora de metaverso.
2. Black Mirror
Série disponível na Netflix
Lançada em 2011 e tendo ao todo 5 temporadas, essa série traz contos de ficção científica que refletem o lado obscuro das telas e da tecnologia, mostrando que nem toda novidade vem acompanhada só de benefícios.
Mesmo que as histórias únicas de cada episódio sejam bem distópicas, a série ajuda a entender o fortalecimento dos laços ou a quebra das barreiras entre o mundo real e o mundo virtual conforme a tecnologia avança e faz comparativos que se assemelham com o atual metaverso.
3. Westworld
Série disponível na HBO Max
Essa série de ficção cientifica lançada em 2016 levanta uma discussão a cerca da relação entre seres humanos e máquinas. Se passa em um parque de diversões futurista que permite aos visitantes viverem suas fantasias através da consciência artificial e robôs inteligentes enriquecem essa experiência. A questão de como viver essa experiência é semelhante a discutida dentro do metaverso.
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Em uma das apresentações da conferência Ignite, da Microsoft, que está terminando nesta sexta-feira (14) em Seattle nos EUA, uma captura de tela do Windows 11 meio sinistra foi divulgada e retuitada por alguns desenvolvedores. Causou estranheza o que parece ser um redesenho revolucionário do shell (interface gráfica) mostrando a barra de tarefas “flutuando”.
De acordo com o site Neowin, em agosto alguns usuários reportaram uma ocorrência na tela do Windows 11 que mostrava a barra de tarefas “se descolando” da parte inferior onde fica e “flutuando” com seus cantos arredondados. Questionada pelo site, a Microsoft rapidamente respondeu que se tratava apenas de um bug.
O primeiro teaser de Scorn foi revelado em 2016, e sem sombra de dúvida já deixou muitos jogadores intrigados por toda a bizarrice de um mundo com temática biopunk cheio de objetos muito semelhantes a órgãos reprodutores.
Desde então, o game foi recebendo diversos vídeos ao longo dos anos, ganhando aprimoramentos gráficos significativos, porém, sem nunca abrir mão de sua ambientação extremamente peculiar inspirada nas artes biomecânicas de H. R. Ginger e no surrealismo distópico de Zdzislaw Beksinski.