Desde o lançamento de Tony Hawk’s Pro Skater 1+2 lá em setembro de 2020, os fãs ficaram empolgados com a possibilidade de mais remakes da renomada franquia de skate, contudo essa esperança foi infelizmente apagada quando a desenvolvedora Vicarious Visions foi incorporada pela Blizzard.
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O Prime Video confirmou, nesta quarta-feira (14), que está mesmo produzindo uma série de God of War. A adaptação, que ainda não tem data de estreia e nem atores escalados, terá apoio da Sony Pictures Television e PlayStation Productions.
“God of War está chegando”, anunciou a conta oficial do Twitter do serviço de streaming. Junto com a mensagem está a foto da capa do jogo de 2018, que serviu como um reboot para a franquia.
Em 14 de dezembro de 1962, uma espaçonave da NASA chamada Mariner 2 passou por Vênus, sendo a primeira vez na história que uma sonda espacial robótica sobrevoou outro planeta.
A NASA enviou a sonda Mariner 2, em 1962, para estudar Vênus. Imagem: NASA/JPL
Com a manobra, que durou 42 minutos, o equipamento teve a oportunidade de observar aquele que, atualmente, é considerado pelos cientistas o “gêmeo infernal” da Terra.
Os dados da Mariner 2 mostraram que até mesmo o lado noturno de Vênus era escaldante, com temperaturas de superfície que chegam a 216 graus Celsius, segundo um comunicado da agência.
Já era de conhecimento a rotação superlenta de Vênus (um único dia naquele planeta dura cerca de 243 dias terrestres), mas esperavam que os lados diurno e noturno apresentassem uma diferença de temperatura muito maior do que a espaçonave detectou.
Na época, um porta-voz da NASA revelou ao jornal The New York Times que os dados da sonda Mariner 2 revelaram “um mundo quente, brilhante e coberto por nuvens finas, escuras e frias”.
Mariner 2 decolou apenas um mês após o lançamento fracassado da missão Mariner 1, ocorrido em julho de 1962, que resultou em uma explosão em menos de cinco minutos após o disparo, devido a um propulsor fora de curso.
Apesar de alguns “tropeços” ao longo do caminho, a sonda Mariner 2 cumpriu com sucesso sua jornada de três meses e meio até Vênus. Essa viagem permitiu que a espaçonave confirmasse a existência do vento solar – o fluxo constante de partículas carregadas que fluem do Sol. O equipamento até observou uma grande erupção solar na ocasião.
Mariner 2 usou seus sete instrumentos para não apenas medir a temperatura dos dois lados de Vênus, como também detectou a espessa camada de nuvens em sua atmosfera média – que agora os cientistas sabem que são constituídas principalmente de ácido sulfúrico.
Embora a missão tenha feito o primeiro sobrevoo planetário, não foi a primeira espaçonave a passar por outro objeto em nosso Sistema Solar. Esse crédito, de acordo com o site Space.com, fica com a missão Luna 1, da então União Soviética, que passou pela Lua em 1959.
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Atualmente, apenas uma espaçonave é dedicada exclusivamente a Vênus: a missão japonesa Akatsuki, que está em órbita ao redor do planeta desde 2015. Mas tanto a sonda Parker Solar Probe, da NASA, quanto a Solar Orbiter, da Agência Espacial Europeia (ESA), estão observando Vênus enquanto fazem sobrevoos para ajustar suas trajetórias e se aventurar mais perto do Sol.
Existem três missões planejadas para estudar o planeta até a próxima década. A agência espacial norte-americana se comprometeu com as espaçonaves DAVINCI e VERITAS. Por sua vez, a ESA está trabalhando na sonda EnVision, que será responsável por complementar as observações da primeira missão e elaborar um mapeamento óptico, espectral e de radar do nosso vizinho, que servirá de apoio para os estudos da última.
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Alguns meses atrás, presenciamos algumas notícias e análises que estavam encantadas com uma série em particular. Não, ainda não falamos de The Bear, mas sim, de Ruptura (Severance, no original). Os reviews sobre a produção da Apple TV+ foram quase uma unanimidade pela história sensacional construída e os mistérios que cercavam a narrativa gradativamente.
Acompanhei os 9 episódios de Ruptura e decretei sem medo de errar: essa vai ser a melhor série que eu vou assistir em 2022. Estava redondamente enganado. The Bear entrou em campo e tomou esse título, com uma disputa de alto nível e digna de Copa do Mundo.
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Produção do canal FX, The Bear (ou O Urso) tem uma sinopse que chama muito a atenção de certos espectadores por trazer questões da culinária e digamos que não é costumeiro na indústria uma série com uma ambientação gastronômica. Ao mesmo tempo, isso causa questionamentos: vai ser uma espécie de Ratatouille? – isso não seria um demérito caso fosse verdade, pelo contrário.
É claro que o trabalho na cozinha e o cotidiano dos chefs são alguns dos pontos principais de The Bear. Aliás, essa parte é devidamente executada, causando uma imensa ansiedade devido à montagem dinâmica de cena: longas sequências de filmagens, câmera tremida e falas atropeladas dos personagens. Resumidamente, o ambiente interno do restaurante The Beef é tão angustiante e barulhento que transparece no próprio espectador. É como se aquele lugar fosse virar aos pedaços a qualquer momento.
Imagem: Reprodução/FX
O enredo começa, na verdade, quando o chef de cozinha Carmy assume o The Beef, em Chicago, após a morte do irmão, Michael. Antes disso, ele esteve em Nova York e se tornou um dos chefs mais renomados dos EUA e do mundo, chegando a comandar um dos maiores restaurantes do planeta. Eis a ironia. Um talentosíssimo profissional passou a comandar uma humilde lanchonete em sua terra natal e agora vai tentar construir um novo local.
Nesse contexto, podemos responder ao questionamento anterior. Não, não é somente culinária. Carmy é um personagem talentoso, mas imensamente problemático e cheio de conflitos internos. E os motivos ultrapassam o campo da gastronomia. Estamos falando aqui de burnout, questões familiares, relacionamentos e sobretudo, o luto – o falecimento de Michael, inclusive, passa por mistérios. Nesse ponto, os sentimentos são guardados internamente no chef em uma forma bem específica. Em forma de urso.
Tudo isso é vislumbrado e ilustrado de forma brilhante pela atuação de Jeremy Allen White, que talvez você conheça pelo personagem Lip Gallagher, em Shameless. White é simplesmente a figura central em The Bear. De melhor chef dos EUA e um dos melhores do mundo, Carmy agora está ao lado de uma equipe completamente diferente de qualquer outra que trabalhou em sua carreira. Resultado: angústia, desequilíbrio, ansiedade e desordem, mas ao mesmo tempo, laços estão sendo construídos.
Imagem: Reprodução/FX
Cada diálogo é um tesouro no fim do arco-íris. Em meio às relações tênues entre os personagens, cada pergunta vai sendo respondida ao longo dos episódios. Christopher Storer, diretor e roteirista da série, não tem pressa para desenvolver os relacionamentos e constrói figuras riquíssimas na tela.
O primo Richie (Ebon Moss-Bachrach) é aquela famosa pessoa “ame-a ou odeie-a”, explosivo e temperamental, mas com atitudes sendo explicadas paulatinamente. Sydney (Ayo Edebiri) é uma cozinheira inteligente e de mão cheia e segue os mesmos passos de Carmy, com pensamentos que passam por implementar várias ideias para a lanchonete – mas peca por uma certa impaciência. Marcus (Lionel Boyce) e Tina (Liza Colón-Zayas) querem provar para o grupo que podem e merecem ser mais valorizados: um é sonhador e a outra, batalhadora.
Ou seja, cada personagem possui sua personalidade e juntos, eles fazem um prato perfeito. E esse prato resvala em Carmy e conduz uma narrativa estonteante, que culmina em um monólogo assustadoramente bem escrito no último episódio da temporada – é a fala que provavelmente trará indicações para Jeremy Allen White em várias premiações dos próximos meses, como já ocorreu no Globo de Ouro 2023.
Mas The Bear vai além: em meio ao que vai sendo discutido em tela, algumas perguntas vão sendo realizadas indiretamente ao espectador. O que será que queremos que aconteça naquele pequeno local gastronômico de Chicago? Desejamos ver Carmy fazendo isso ou aquilo? Essas relações devem persistir nessa linha ou naquela?
Isso não significa que todas as respostas vão ser dadas ou os desejos dos espectadores serão ilustrados na produção. Contudo, o que está sendo entregue é para ser devorado. Temos um sétimo episódio feito quase puramente em um plano sequência. O episódio mais curto na duração de tempo e simbolicamente, o mais longo. É um capítulo tão dominante ao ponto de todos os detalhes ecoarem e serem revisitados na nossa mente, como um VT transmitido para trazer mais reflexões e preparações para o final da temporada.
Sim, chef! The Bear é uma daquelas joias da televisão que correm o risco de passarem despercebidas aos olhos do público, mas quem assiste, não esquece. A série vale pedir a conta do Star+ emprestada de um amigo e presenciar os oito episódios com atenção. E vá alimentado ou peça um lanchinho para acompanhar, porque a direção de arte é encantadoramente exótica. Impossível não ficar com fome.
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Pesquisadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, descobriram um medicamento que evita a entrada do Sars-CoV-2 nas células, podendo ser uma alternativa às vacinas, beneficiando quem não tem acesso devido ao custo ou por algum motivo de saúde, como alergias ou sistema imunológico comprometido — o que faz com que as defesas sejam mais fracas contra variantes, por exemplo.
Segundo o estudo, publicado em dois artigos na Nature (veja aqui e aqui) e divulgado pelo Correio Braziliense, a equipe do hepatologista Fotios Sampaziotis identificou que a substância ácido ursodesoxicólico (UDCA), ou ursodiol, usada para tratamento de colangite biliar — doença hepática (do fígado) —, fecha as portas das células, impedindo a entrada do microrganismo e, consequentemente, a infecção. Outro benefício do remédio é seu baixo custo, que dependendo da dosagem pode variar de R$ 100 a R$ 200.
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Vale explicar que o ursodiol também está presente naturalmente na bile humana a partir do metabolismo por bactérias intestinais. A substância age diminuindo a quantidade de colesterol e estimulando a produção de bile produzida pelo fígado. No Brasil, o remédio também é chamado de ursacol.
Como o ursodiol age contra o vírus da covid-19?
Conforme a pesquisa, no caso da covid, o remédio tem como alvo a porta de entrada do vírus, o chamado ACE2 (uma proteína do corpo). A equipe também descobriu que uma molécula conhecida como FXR regula essa “porteira viral”, conseguindo abri-la ou fechá-la. O ápice da descoberta está no uso combinado de todas essas informações: o medicamento UDCA consegue controlar a sinalização da FXR (o porteiro) e regular a ACE2 (a porta) no pulmão humano e outros tecidos. Em outras palavras, o remédio sugere ao “porteiro” o fechamento da “porta”, reduzindo assim a suscetibilidade à infecção por SARS-CoV-2. Testes em camundongos e órgãos humanos in vitro e in vivo comprovaram a ação.
Imagem: shutterstock/Fit Ztudio
Os pesquisadores destacaram, no entanto, que este estudo não é um ensaio clínico e que os achados devem ser validados e confirmados em grandes grupos de indivíduos estudados ao longo do tempo. Além disso, “é importante ressaltar que, sempre que possível, propomos que o UDCA seja usado junto com a vacinação, em vez de substituí-la”. Para Sampaziotis, se o método for comprovado, o tratamento pode, além de beneficiar pessoas sem acesso às vacinas, complementar o combate à covid-19.
“Estamos interessados em encontrar formas alternativas de nos proteger da infecção por Sars-CoV-2 que não dependam do sistema imunológico e possam complementar a vacinação. Descobrimos uma maneira de fechar a porta para o vírus, impedindo-o de entrar em nossas células e protegendo-nos de infecções”, disse o cientista, destacando que outra vantagem da abordagem é que, como o ursodiol não depende do vírus para prevenir a infecção, caso novas cepas da covid-19 tornem-se resistentes às vacinas, o medicamento poderia ser utilizado como reforço, sem precisar de “atualizações” ou novas versões — ao menos inicialmente.
A equipe também alertou que, apesar dos resultados promissores, não se deve fazer o uso de UDCA (ou ursodiol) por conta própria, bem como de nenhum outro remédio, sem prescrição médica.
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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informou que os municípios brasileiros devem começar a receber o sinal da nova rede 5G puro da faixa 3.5GHz. De acordo com a agência, a decisão foi tomada após reunião realizada nesta quarta-feira (14) junto ao Gaispi.
A decisão ocorreu devido à Entidade Administradora da Faixa de 3,5 GHz (EAF) ter iniciado nos municípios a limpeza da faixa, ao realizar a migração do sinal das antenas parabólicas de TV aberta que utilizavam a banda C – agora utilizada pelas redes 5G – para banda Ku.
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(Imagem: Suwin/Shutterstock)
Para o sinal da rede 5G começar a funcionar efetivamente nas capitais, ainda é preciso a instalação de estações. A Anatel lembra que os compromissos de cobertura da nova rede móvel previstos no Edital começam a vencer em 2025, dessa forma a instalação antecipada das redes de frequência 3.5GHz dependem do planejamento de cada prestadora.
Dos 15 municípios que a Anatel liberou, seis contam com uma população de 500 mil habitantes e a faixa 3.5GHz deve começar a operar a partir de 1 de janeiro:
Ananindeua (PA)Aparecida de Goiânia (GO)Caxias do Sul (RS)Jaboatão dos Guararapes (PE)Joinville (SC)Londrina (PR)
As outras nove capitais que tiveram o sinal liberado mas sem data prevista, são:
Diadema (SP)Mesquita (RJ)Nilópolis (RJ)Olinda (PE)Paulista (PE)São Caetano do Sul (SP)São Francisco do Sul (SC)São João de Meriti (RJ)São José (SC)
Conforme a previsão do edital da Anatel e Gaispi, outras 20 capitais já tinham previsão para começarem a operar a partir de 1º de janeiro. Confira a lista:
Belford Roxo/RJCampinas/SPCampos dos Goytacazes/RJContagem/MGDuque de Caxias/RJFeira de Santana/BAGuarulhos/SPJuiz de Fora/MGNiterói/RJNova Iguaçu/RJOsasco/SPRibeirão Preto/SPSanto André/SPSão Bernardo do Campo/SPSão Gonçalo/RJSão José dos Campos/SPSerra/ESSorocaba/SPUberlândia/MGVila Velha/ES
Segundo a Anatel, as próximas reuniões com o Gaispi devem decidir mais cidades que podem antecipar a liberação do uso da faixa 3.5GHz.
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O Uber sofreu novamente com vazamento de dados de seus funcionários. No último sábado (10), um agente chamado “UberLeaks” começou a divulgar dados que teriam sido roubados da empresa em um popular fórum de hackers.
De acordo com reportagem do site BleepingComputer, as informações vazadas são do código-fonte de plataformas de gerenciamento de dispositivos móveis (MDM) que são usados pela Uber, Uber Eats e serviços terceirizados: Tectivity e TripActions.
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Postagem que divulga os dados vazados. (Imagem: Reprodução/ Bleeping Computer)
Ainda segundo informações, os dados vazados estão relatórios de gerenciamento de TI, relatórios de destruição de dados, nomes de login do Windows, e-mails e outras informações da empresa. As informações comprometem a segurança de mais de 77 mil funcionários da empresa.
O grupo de hackers Lapsus assumiu a autoria do ataque, tanto que cada uma das quatro postagens feitas no fórum de hacker se refere a um membro do grupo. Porém, após a publicação da reportagem, o Uber informou ao site de cibersegurança que o grupo de cibercriminosos não tem relação com o ataque.
O Lapsus$ é responsável por diversos ataques cibernéticos significativos. Em setembro deste ano o grupo se responsabilizou pelo primeiro vazamento ao Uber. Acredita-se que o jovem acusado de divulgar os vídeos de GTA 6 também está envolvido com o grupo de cibercriminosos.
No Brasil, o Lapsus também se responsabilizou pelos ataques que deixaram os sistemas do Ministério da Saúde inoperantes.
O Uber comunicou que o vazamento de dados recente não tem relação com o ataque de setembro e que os dados de clientes não haviam sido comprometidos. Posteriormente o Uber afirmou que o vazamento de dados aconteceu por meio da empresa terceirizada, Teqtivity.
“Estamos cientes de dados de clientes que foram comprometidos devido ao acesso não autorizado aos nossos sistemas por um terceiro mal-intencionado. Ele conseguiu obter acesso ao nosso servidor de backup Teqtivity AWS que hospedava o código Teqtivity e arquivos de dados relacionados aos clientes Teqtivity”, informou a empresa em comunicado.
O acesso a esse servidor permitiu que os cibercriminosos vissem informações de dispositivos como número de série, marca, modelos e especificações técnicas. Além disso, também permitiu acesso a informações do usuário: nome, sobrenome, endereço de e-mail comercial e detalhes do local de trabalho.
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A Hyundai está testando robôs que usam inteligência artificial para fazer entregas em um hotel em Seul, capital da Coreia do Sul. O simpático robô usa a plataforma modular Plug & Drive (PnD), apresentada na CES de 2022.
A plataforma PnD foi criada para dar mobilidade a coisas tradicionalmente inanimadas, que podem variar de pequenos objetos até grandes espaços comunitários. O sistema combina direção inteligente, frenagem, tração elétrica nas rodas e hardware de suspensão para que os objetos se movam com segurança.
No caso do robô entregador de hotel, ele se move por comandos feitos por inteligência artificial, com a ajuda de câmeras e de sensores LiDAR. As encomendas ficam em um compartimento para transporte produtos.
Para fazer os pedidos, os clientes podem solicitar através do app Kakao Talk, pelo qual também podem acompanhar o andamento da entrega em tempo real.
Confira o video:
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O robô da Hyundai usa algoritmos que permitem reconhecer ambientes e pessoas ao seu redor, desde a entrada no elevador, observando através das câmeras a quantidade de elementos e limite de lotação, até a chegada na porta do quarto, reconhecendo a porta aberta e o cliente que solicitou o serviço.
Além disso, os sensores estão preparados para evitar colisões e garantir locomoção entre os andares, sem a necessidade de intervenção humana. Na parte superior, há um painel para comandos diretos, como abertura da porta para retirada dos produtos. Através desse painel, o robô se comunica por comandos de voz ou mensagens de texto.
Robôs da Hyundai além dos hotéis
Os novos robôs da Hyundai estão sendo testados também em serviços de entrega em um complexo residencial/comercial em Seoul. O projeto faz parte de uma parceria com a Woowa Brothers, empresa de serviços de entrega que funciona através do aplicativo Baemin.
Nessa proposta, o cliente solicita os produtos em uma loja de um shopping center, e o robô faz a transferência do pedido para a localização do solicitante. Assim como no hotel, o robô entra no complexo residencial e entrega na casa do cliente.
Com base no bom desempenho dos testes, a Hyundai planeja seguir expandindo gradualmente o projeto e aumentando a quantidade de máquinas.
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O filme Pânico 6, que promete ser o mais sangrento da franquia, ganhou seu primeiro trailer nesta quarta-feira (14), levando Ghostface para a cidade grande.
Boa parte do trailer cheio de tensão se passa em um metrô de Nova York, destacando a frase “Numa cidade de milhões, ninguém escuta você gritar”. Jenna Ortega, protagonista de Wandinha cuja personagem em Pânico 6 é uma das sobreviventes do filme anterior, aparece em um breve momento (a partir de 0:20 no vídeo) nas imagens inéditas apresentadas.
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Assista ao trailer legendado de Pânico 6:
Sinopse de Pânico 6: “Sam, Tara, Chad e Mindy, os quatro sobreviventes do massacre realizado pelo Ghostface, decidem deixar Woodsboro para trás em busca de um novo começo em uma cidade diferente. Mas não demora muito para eles se tornarem alvo de um novo serial killer mascarado.“
Pânico 6 estreia nos cinemas brasileiros no dia 9 de março de 2023.
Atriz promete que Pânico 6 será “100 vezes mais sangrento” que seus antecessores
A atriz Melissa Barrera, parte do elenco de Pânico 6, prometeu que o sangue vai jorrar no novo capítulo da famosa franquia do terror. Em uma entrevista recente, a atriz afirmou que o futuro longa será muito mais sangrento do que todos os seus antecessores.
“Havia um ditado no set porque os diretores Matt [Bettinelli-Olpin] e Tyler [Gillet] estavam sempre pedindo mais sangue e mais suor”, disse Barrera em entrevista ao Collider. “Eles sempre queriam mais. ‘Mais borrifo de sangue’ era o ditado, porque eles simplesmente sempre querem mais.”
Para saber mais, acesse a reportagem do Olhar Digital.
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Pesquisadores alertam que uma explosão solar violenta está prestes a acontecer. De acordo com os cientistas, essa situação ocorre quando os ciclos solares deixam de se sobrepor. Que o Sol passa por ciclos solares de 11 anos não é novidade dentro da ciência, também é de conhecimento geral que dentro de cada ciclo há variações na atividade da estrela. É justamente essa mudança que está sendo monitorada e foi batizada de “Terminator” pelos pesquisadores no artigo da Frontiers in Astronomy and Space Sciences.
Quando o Sol está em seu pico de atividade, ele apresenta um maior número de manchas solares, o que, por sua vez, leva a taxas mais altas de erupções solares e ejeções de massa coronal (CME). Entretanto, o que uma nova pesquisa aponta é que em outubro deste ano foi descoberto que o Sol tem dois ciclos solares que se sobrepõem no ponto em que um desaparece e o outro assume o controle.
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Ao final dessa sobreposição, o Sol passa por uma explosão de atividade e de manchas solares. Esse evento ficou conhecido entres os pesquisadores como evento “Terminator” Embora a sobreposição seja uma ocorrência conhecida, a ideia de um fenômeno poderoso como esse, capaz de causar um “extermínio”, ainda não é apoiada por todos os cientistas.
As manchas solares mantêm um nível mais alto de energia, por isso elas aparecem quando o Sol aumenta sua atividade. Porém, essa energia armazenada é eventualmente liberada, o que resulta em erupções solares, que são ejeções de radiação eletromagnética – principalmente raios-X -, e CMEs, responsável por expelir milhões de toneladas de plasma solar diretamente para o Espaço.
Consequências desse fenômeno para a Terra
Caso essas explosões sejam direcionadas para a Terra, elas podem impactar o campo magnético terrestre e interferir em diversos setores de acordo com sua magnitude. As erupções solares são classificadas conforme seu nível de potência e variam entre classe A, classe B e classe C a classe M e classe X. As explosões da classe X são 10 vezes mais fortes do que uma classe M e 100 vezes mais fortes do que uma classe C.
Quando explosões de níveis mais altos acontecem, é possível observar seus impactos nas comunicações eletromagnéticas e na atividade dos satélites em toda a Terra. Explosões de classe X podem causar apagões de rádio em todo o planeta e tempestades de radiação de longa duração.
Imagem: Erupções solares. Créditos: Gergitek Gergi Tavan/Shutterstock
Ciclo Solar Estendido
Apesar de a ideia do ciclo solar sobreposto ter surgido em meados de 1903, um novo artigo trouxe evidências para apoiar a hipótese. Em entrevista à SpaceWeather.com, Scott McIntosh, vice-diretor do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica e principal autor do artigo, disse que essa sobreposição é chamada de “Ciclo Solar Estendido”.
Segundo o autor, “o Ciclo Solar Estendido pode estar nos dizendo algo crucial sobre o que está acontecendo nas profundezas da estrela, onde os campos magnéticos das manchas solares são gerados. Isso representa desafios significativos para as teorias predominantes do dínamo do ciclo solar”. Teoricamente, quando um ciclo termina, outro deveria começar, sem que houvesse qualquer sobreposição.
Espera-se que o ciclo solar atual atinja o seu máximo em 2025. Além disso, os pesquisadores acreditam que os eventos de terminação possam ser usados para prever o quão ativa estará a estrela ao longo de seu próximo ciclo. Se o ciclo solar 25, que começou no final de 2019, acontecer como os pesquisadores dizem, talvez o evento de Terminação será levado a sério.
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