Aproveitando o clima de COP27, veja as dicas de filmes e séries que retratam questões sobre as mudanças climáticas e seus impactos na humanidade.
Confira a lista.
O roteiro, as músicas, a estética e o elenco de Glee deixaram uma geração de jovens adultos saudosos da série criada pelo gênio da TV, Ryan Murphy.
Sete anos após a exibição do último episódio, atores e atrizes que contracenaram carregam o carinho do público, mas nem todo mundo sabe o que eles andam fazendo. Mas – claro! – isso não é um problema para você, leitor do Minha Série.
A era digital criou milhares de profissões que não eram possíveis no passado. A existência dos computadores e da internet demandou que as pessoas dependessem das máquinas, mas também que os dispositivos dependessem de pessoas.
E dentro deste universo em expansão, uma quantidade imensurável de informações foram sendo criadas, abrindo espaço para ainda mais profissões. Uma delas é a do Cientista de Dados, especialistas analíticos que coletam e interpretam informações para resolver problemas.
Não há dúvidas de que o Super Nintendo conta com excelentes jogos em sua biblioteca, e muitos deles acabaram chamando a atenção do público não apenas pelo seu conteúdo, mas também pela arte de capa.
Pensando nisso, nossa equipe listou abaixo as 15 melhores capas de jogos de Super Nintendo. Confira a nossa relação, e não deixe de seguir para as redes sociais do Voxel – aproveite para indicar quais são as suas favoritas (estejam elas abaixo ou não)!
Lançada na Índia em março de 2020, a rede social Koo já registrou 50 milhões de downloads. E esse número começou a crescer de forma mais acelerada desde que uma série de usuários do Twitter resolveu buscar uma alternativa para o microblog, após ficarem insatisfeitos com a compra da plataforma por Elon Musk.
Koo alcança 50 milhões de inscritos e dispara na preferência como alternativa ao Twitter. Imagem: sdx15/Shutterstock
Na verdade, a popularidade do Koo se deve, em sua maior parte, à adesão dos brasileiros. Na última sexta-feira (18), inclusive, o site e o aplicativo saíram do ar e apresentaram instabilidades devido ao enorme número de acessos do Brasil.
Enquanto isso, no lado azul da guerra dos passarinhos, o pânico toma conta do quadro de funcionários do Twitter. Na primeira semana à frente da empresa, Musk ordenou uma demissão em massa e, nesta semana, deu um ultimato aos que continuaram empregados. Em um e-mail, o bilionário pediu que todos se comprometam com um regime de trabalho “hardcore” ou que deixem a companhia.
Mayank Bidawatka, cofundador do Koo, publicou um tweet dizendo que tem interesse em contratar alguns dos demitidos pelo concorrente. “Muito triste de ver o #RIPTwitter e coisas relacionadas a isso. Vamos contratar alguns desses ex-empregados do Twitter enquanto continuamos a expandir e tornar nosso número maior, na próxima rodada. Eles merecem trabalhar onde seu talento é valorizado. Micro-blogging é sobre o poder das pessoas. Não sobre supressão”.
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Bidawatka também anunciou que o Koo vai tentar facilitar a vida dos usuários desistentes do Twitter. A nova plataforma queridinha dos brasileiros vai adotar uma série de medidas para que a migração ocorra sem maiores transtornos.
“Em breve, permitiremos que você migre facilmente todos os seus Tweets antigos para o Koo”, garantiu o empresário em outra publicação. “E também ajudaremos a encontrar seus seguidores existentes no Twitter no Koo. Vamos mantê-lo informado”.
Enquanto isso não acontece, outras ferramentas importantes estão em desenvolvimento, voltadas, especificamente, para o público brasileiro. A empresa anunciou que os usuários do Brasil terão acesso ao aplicativo em português, feed em ordem cronológica, lista completa de criadores próximos e correção de pequenos bugs técnicos reportados.
Koo é uma jovem startup. Mas a equipe está trabalhando muito para fornecer a você o seguinte até amanhã:
1. Língua portuguesa
2. Feed da linha do tempo
3. Mostrando a lista completa de criadores da sua região
4. Corrigindo pequenos bugs técnicos sobre os quais você falou
— Koo (@kooindia) November 19, 2022
A promessa é de que tudo isso seja concluído ainda neste sábado (19). Logo pela manhã, o Koo revelou que um dos itens já estaria funcionando e que todas as outras mudanças chegarão nas próximas horas.
Bom dia Brasil! Fico feliz em informar que agora você pode curtir o feed cronológico no app
Todas as outras mudanças chegarão em breve nas próximas horas pic.twitter.com/JrgF8r1cph
— Koo (@kooindia) November 19, 2022
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A Montana movimentou o mercado de picapes no início dos anos 2000 e está de volta com uma nova versão. Segundo a Chevrolet, a pré-venda está marcado para começar no dia 1º de dezembro. Data em que a montadora apresentará oficialmente o veículo.
O modelo terá uma tarefa nada fácil pela frente: concorrer com a Strada, o carro mais vendido do Brasil, e a Fiat Toro. Segundo as informações da fabricante, a venda inicial da Montana será limitada a 2 mil unidades, com entrega prevista para fevereiro de 2023.
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Teaser já tinha revelado uma parte da carroceria da picape. Imagem: Chevrolet/Divulgação
O lançamento nas concessionárias está marcado para março de 2023. O plano da Chevrolet é ambicioso: superar a média de vendas mensal da Toro, com pelo menos 5 mil unidades vendidas por mês.
Como comparativo, a picape da Fiat vende cerca de 4 mil exemplares ao mês. Já a média mensal da Strada é de 7.300 unidades, muito mais complicada de bater.
O preço de partida, apesar de ainda não ter sido revelado, deve ficar na faixa dos R$ 120 mil para as versões com motor 1.2 turbo e câmbio manual, diz a Quatro Rodas. Também serão lançadas variantes mais caras e com câmbio automático.
Apesar de a lista de equipamentos não ter sido divulgada, já sabemos até aqui que a Montana terá faróis de LED, 4G e Wi-Fi, além de uma função de estacionamento semiautônomo, atualização de software remota, piloto automático e até carregador de celular por indução.
Em segurança, a Chevrolet confirmou que o veículo terá seis airbags de série, freios ABS e EBD, controles de tração e estabilidade e assistente de partida em rampa.
Traseira da nova Chevrolet Montana. Imagem: Chevrolet/Divulgação
O visual final também será revelado apenas em dezembro, no entanto, as imagens da picape entregam um pouco do que esperar. Os faróis terão iluminação principal mais baixa, por exemplo, uma característica inspirada na Toro. Já as lanternas traseiras são ligadas por uma faixa em preto.
Por fim, vale lembrar que a Chevrolet é a nova patrocinadora do Big Brother Brasil, ou seja, a Nova Montana também deve aparecer na próxima edição do reality show.
Imagem principal: Chevrolet/Divulgação
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Um assunto muito comentado nos últimos dias é a crise sem precedentes enfrentada pelo Twitter desde a chegada de Elon Musk a empresa. Temendo o pior, muitos usuários já procuram por alternativas para substituir a rede social. A aposta da vez é o Koo.
A plataforma indiana é bem parecida com a concorrente e chegou a ficar fora do ar nesta sexta-feira (18) pelo salto no tráfego (especialmente entre os brasileiros).
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A novidade também ficou entre os tópicos mais falados do Twitter, sem contar com a avalanche de memes envolvendo o nome do app.
Em meio a polêmica envolvendo o selo de verificação pago do Twitter, os novos usuários do Koo podem se perguntar: como funciona o sistema de validação de contas na rede social?
Assim como no Twitter, o selo em amarelo é fornecido apenas para quem é um “representante significativo” no microblog. O primeiro brasileiro a recebê-lo foi Felipe Neto.
Imagem: Reprodução
O Koo também reforça que o processo é totalmente gratuito: “Ninguém pode colocar um preço na autenticidade e é por isso que #VerificationOnKoo é gratuito e um processo voluntário”, diz a postagem da @koo_brazil no Twitter.
São dois tipos de selos: o verde pode ser fornecido para qualquer cidadão e busca apenas “reduzir o anonimato” e contas fakes no microblog, já o amarelo, como mencionado antes, fica reservado para “personalidades eminentes”.
“Muito orgulhoso de anunciar que a Koo é a primeira plataforma de mídia social significativa no mundo a dar a capacidade de todos os usuários verificarem voluntariamente sua conta”, disse Mayank Bidawatka, cofundador do Koo, no LinkedIn.
O “YellowTick”, ou tique amarelo em tradução livre, é liberado baseado em fatores como reconhecimento, conquistas, habilidades e também status profissional e/ou “circunstâncias excepcionais”. O Koo possui um sistema interno que avalia quem está apto a receber o selo e os critérios são revisados anualmente, informa a rede social.
Testamos o Koo: rede social é melhor que o Twitter?
Os usuários podem solicitar o selo de verificação de duas maneiras: pelo formulário disponível no menu de configuração do app na opção ‘Apply for Eminence’ ou escrevendo para o endereço de email eminence.verification@kooapp.com.
Uma resposta é fornecido em média dentro de 10 dias. Os critérios também podem ser conferidos clicando aqui.
Vale ressaltar que o Koo pode remover o selo a qualquer momento e sem aviso se as regras para a concessão mudarem. Contas que usarem imagens do emblema para enganar outros usuários também serão suspensas ou removidas.
Imagem principal: Ravi_Sharma1030/Shutterstock
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Lançado no natal de 2021, o Telescópio Espacial James Webb (JWST) não só já está devidamente instalado em sua morada no espaço, no Segundo Ponto de Lagrange (L2) entre a Terra e o Sol, a 1,5 milhão de km do nosso planeta, como tem nos presenteado quase diariamente com imagens impressionantes e muita ciência sobre o universo.
Ainda assim, uma polêmica vem perdurando desde antes de seu lançamento. Para quem não se lembra ou não teve conhecimento do assunto, noticiado pelo Olhar Digital em outubro de 2021, mesmo após apelo da opinião pública, de diversos astrônomos e até de funcionários para que o nome do telescópio fosse trocado, a NASA decidiu manter a homenagem ao seu ex-administrador James Webb, sobre quem pesam acusações de ter cometido crime de homofobia.
O Telescópio Espacial James Webb, que veio para revolucionar as pesquisas em astronomia, está envolvido em uma polêmica em razão de seu nome. Imagem: Dima Zel/Shutterstock
James Edwin Webb foi o segundo administrador da NASA. Entre 1961 e 1968, ele supervisionou o programa Apollo, que pousou humanos na Lua, e defendeu bravamente a agenda científica da NASA, sendo essa a motivação citada em 2002, quando o então administrador Sean O’Keefe decidiu dar seu nome ao que estava sendo chamado, até então, apenas de Telescópio Espacial de Próxima Geração.
Os pedidos para que o projeto fosse renomeado foram inúmeros, baseados em avaliações de que, durante o tempo de Webb no governo federal, ele alimentou a discriminação contra pessoas LGBTQIAP+, em uma operação que foi apelidada de Pânico Lavanda. Ele também é acusado de ter permitido que a segurança da agência espacial americana interrogasse funcionários no passado por serem homossexuais.
James Edwin Webb foi administrador da NASA entre 1961 e 1968. A escolha de seu nome para batizar o mais novo telescópio espacial da agência não foi bem aceita por parte da comunidade científica, que exigiu uma alteração. Imagem: NASA – arquivo
Diante dos protestos, a NASA abriu uma investigação e, ao anunciar a decisão de manter o nome, o atual administrador da agência, Bill Nelson, foi acusado de ter sido superficial nas justificativas, o que, até hoje, não foi aceito pelos críticos.
Em julho deste ano, Paul Hertz, chefe da divisão de astrofísica da NASA, e Brian Odom, historiador-chefe interino da agência, garantiram que as investigações seriam aprofundadas, o que levantou a possibilidade de que o nome do telescópio pudesse ser modificado mesmo com o equipamento já em operação.
Hertz e Odom enfatizaram que os resultados da pesquisa seriam públicos, em contraste com as ações da NASA em setembro passado, quando a agência se recusou a compartilhar quaisquer documentos históricos consultados durante sua investigação sobre Webb.
Agora, está decidido: o telescópio vai continuar se chamando James Webb. A NASA concluiu a investigação sobre as condutas do ex-dirigente e o inocentou das acusações.
“Até o momento, nenhuma evidência disponível liga diretamente Webb a quaisquer ações ou acompanhamento relacionados à demissão de indivíduos por sua orientação sexual”, diz o relatório. “Com base nas evidências disponíveis, a agência não planeja mudar o nome do Telescópio Espacial James Webb”, diz um comunicado divulgado pela NASA nesta sexta-feira (18), anunciando o resultado da avaliação.
“Durante décadas, a discriminação contra os funcionários federais LGBTQIAP+ não foi meramente tolerada, foi vergonhosamente promovida por políticas federais”, disse Nelson. “O Pânico Lavanda, que ocorreu após a Segunda Guerra Mundial, é uma parte dolorosa da história da América e da luta pelos direitos LGBTQIAP+.”
Reportagem em forma de documentário da CBS sobre o Pânico Lavanda
O relatório completo, disponível on-line, tem 87 páginas, com quase metade das quais preenchida por imagens de documentos históricos considerados “evidências-chave”.
Segundo o documento, Odom, consultou “milhares de arquivos”, enquanto um historiador independente não identificado “pesquisou mais de 50 mil páginas cobrindo o período de 1949-1969”.
Conforme detalhado no relatório, a investigação sobre as atividades de Webb se concentrou em reuniões que ele participou em 1950 e na demissão de um analista de orçamento da NASA chamado Clifford Norton em 1963.
Os relatores analisaram eventos e documentos que datam do início de 1950, quando o governo começou as perseguições. Os líderes da época consideravam a orientação sexual como um fator de risco, em parte por causa de preocupações com chantagens. Em junho daquele ano, Webb participou de duas reuniões importantes: uma com o presidente Harry Truman e outra com o senador democrata norte-americano Clyde Roark Hoey, da Carolina do Norte.
Antes de discutir esses incidentes, o relatório oferece uma história detalhada dos seis meses anteriores, concentrando-se particularmente nas atividades de John Peurifoy, então subsecretário de Estado adjunto para administração, que era o terceiro cargo no departamento, de acordo com seu obituário publicado no jornal The New York Times.
Peurifoy era um dos dois funcionários que lideravam o programa de segurança interna do departamento, segundo o relatório. Ele também serviu como representante do departamento no comitê liderado por Hoey dedicado a investigar o “problema do emprego de homossexuais e outros pervertidos sexuais no governo”.
James Webb recebeu o prêmio “Distinguished Service Medal” (Medalha de Serviços Distintos) da NASA é a maior honraria que pode ser concedida pela Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço dos EUA. Imagem: Creative Commons
O relatório coloca Peurifoy como um líder nas atividades anti-LGBTQIAP+ e observa que o Departamento de Estado concluiu que o Comitê Hoey teria acesso limitado ao seu secretário e subsecretário.
“Por causa disso, é uma conjectura sólida que Webb desempenhou pouca função no assunto, de uma perspectiva administrativa ou filosófica, além da reunião de 28 de junho de 1950 com o senador Hoey”, afirma o relatório, acrescentando que a investigação não encontrou nenhum documento que ligasse Webb ao comitê.
“Com base nas evidências disponíveis, o principal envolvimento de Webb foi na tentativa de limitar o acesso do Congresso aos registros pessoais do Departamento de Estado”, diz o parecer. “Durante essa reunião, Webb repassou ao senador Hoey ‘algum material sobre o assunto [da homossexualidade] que [Carlisle] Humelsine havia preparado’. Nenhuma das evidências encontradas liga Webb a ações emergentes desta discussão”.
A outra reunião analisada durante a investigação ocorreu cerca de uma semana antes. O relatório argumenta que a reunião permitiu que Truman e Webb criassem estratégias sobre como responder ao comitê sem ceder o poder da Casa Branca ao Congresso.
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Sobre o caso Norton, o relatório diz que o “Esquadrão Moral” do governo avistou o então analista de orçamento e outro homem, que, separadamente, se dirigiram para o estacionamento. Esse homem disse à polícia que Norton “sentiu sua perna e estendeu um convite para seu apartamento”.
Ambos foram presos na época e levados para interrogatório. Norton negou ter feito investidas sobre o homem. No entanto, o líder do “Esquadrão Moral” ligou para o chefe de segurança da NASA, que interpelou Norton novamente e o demitiu. Mais tarde, o funcionário dispensado processou a NASA por rescisão injusta, com o tribunal decidindo a seu favor em 1969, depois que Webb já havia deixado a agência.
Tanto as reuniões de 1950 quanto o caso Norton foram apresentados por aqueles que se opõem a homenagear Webb sob a alegação de cumplicidade nos incidentes. Alguns também alegam que, quando se trata de uma honra tão prestigiada quanto ter um observatório de classe mundial com o nome de uma figura histórica, essa pessoa deve atender a um padrão mais alto do que simplesmente não haver nenhuma evidência para condená-la.
Outros discordam sobre o peso da responsabilidade que Webb carrega. O historiador David Johnson, da Universidade do Sul da Flórida, que escreveu um livro sobre o Pânico Lavanda, diz que condenar o ex-administrador da NASA ignora o contexto da época e a força da campanha anti-LGBTQIAP+ do governo, estimando que 5 mil a 10 mil funcionários federais foram demitidos ao longo do período.
“Era rotina, era uma política padrão do governo. Não havia como Webb intervir e dizer: ‘Não, não vamos demitir essa pessoa gay’”, disse ele ao site Space.com. A mesma premissa vale para o fato de Webb não ter se oposto às práticas enquanto esteve no Departamento de Estado: “Eles não estavam se levantando e dizendo que os gays deveriam ter direitos iguais, porque ninguém estava dizendo isso em 1950, nem mesmo os gays”, disse ele.
“Se vamos culpar James Webb pelo Pânico Lavanda, teríamos que mudar os nomes de muitas coisas e muitos edifícios”, disse o historiador, destacando os centros espaciais Johnson e Kennedy. “Nenhuma dessas pessoas era particularmente ativa na perseguição aos homossexuais, mas, assim como Webb, elas estavam lá quando essa política estava em vigor”.
Para evitar polêmicas nesse sentido futuramente, Odom sugere que a agência “patre de batizar coisas com nomes de pessoas”.
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Quem disse: Se enganou! A Copa do Mundo de 2022 chegou e já está batendo um bolão. E claro que o primeiro jogo não poderia ser diferente, Catar x Equador se enfrentam neste domingo (20) no Al Bayt Stadium, às 13h (horário de Brasília), na cidade de Al Khor.
A expectativa já está grande, uma vez que é a “abertura” para outras seleções conquistarem a tão sonhada taça – além da estrelinha no peito. E o Brasil que o diga! O hexa sai ou não em 2022, meus caros?
De acordo com um novo relatório do LinkedIn, a profissão de Tech Recruiter está em primeiro lugar no ranking Empregos em Alta 2022. A empresa explica que cada vez mais empregos relacionados a TI são disponibilizados no mercado e, por isso, os cargos da área estão em expansão.
Segundo Veridiana Barcelos, a Líder de Pessoas e Cultura da startup abler, que tem o objetivo de facilitar processos seletivos, a maior lição que a pandemia ensinou foi que a tecnologia é extremamente fundamental para qualquer empresa. Ela explica que é justamente por isso que a profissão de Tech Recruiter está em alta no relatório do LinkedIn.
