Durante o auge da pandemia de coronavírus, o universo dos games se tornou um refúgio para muitas pessoas, que utilizaram seus títulos favoritos para passar o tempo, socializar e até mesmo curtir novos hobbies, como o caso do YouTuber NetWarrior, que passou a recriar inusitadamente diversas músicas famosas dentro de Stardew Valley.
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Variedade
Uma experiência realizada por pesquisadores da empresa de biotecnologia Clonorgan em parceria com a Universidade de Nankai, ambas na China, obteve bons resultados na utilização da Inteligência Artificial (IA) em um procedimento de clonagem de porcos. De acordo com os testes realizados pela Clonorgan, o uso de robôs movidos pela IA elevou a taxa de sucesso para 27,5%, superando consideravelmente os 10% conquistados pelas mãos humanas.
Inovação reduz erros
Como a clonagem consiste em um processo altamente delicado, muitas vezes a manipulação humana acaba influenciando em erros que encerram a formação do embrião.
Na Universidade de Nankai, por exemplo, a cada dez células manipuladas, apenas uma consegue se transformar em uma vida nova.
De acordo com os testes realizados pela Clonorgan, o uso de robôs movidos a IA elevou a taxa de sucesso para 27,5%. A explicação é simples: robôs erram menos e são mais bem-sucedidos na manipulação das células.
Caso as pesquisas avancem com bons resultados, a China poderá abastecer o mercado interno e até mesmo exportar carne suína obtida por meio da clonagem utilizando a IA. Imagem: Mark Agnor/iStock
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De olho nos porcos
Caso a pesquisa tenha mais resultados positivos, provavelmente a utilização da IA na clonagem de animais estará direcionada a aumentar o número de porcos na China.
Trata-se de uma alternativa com foco no mercado interno, tendo em vista que os chineses são os que mais consomem carne suína no mundo e ainda dependem da importação de outros países, como dos Estados Unidos.
Segundo os pesquisadores, a clonagem em larga escala de animais de excelente genética pode permitir uma melhor produção e com menos doenças.
Além de se tornar autossuficiente, a China ainda poderia exportar a carne suína, tendo um ganho substancial no mercado.
No entanto, os testes ainda estão em fase inicial e terão muitos desafios pela frente, como dilemas éticos e críticas por parte de vários setores da sociedade mundial.
Via: Uol
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Conforme as mudanças climáticas avançam derretendo o gelo e superaquecendo a Terra, segredos enterrados por milênios também estão sendo revelados. Pelo menos é o que apontou a Universidade de Tübingen ao divulgar que, após uma forte seca atingir o Rio Tigre, no Iraque, o reservatório de Mosul baixou seu nível de água e deixou à vista escombros de uma antiga cidade submersa por décadas.
Cidade submersa de 3.400 anos ressurge após seca atingir o Rio Tigre, no Iraque. Imagem: Reprodução/Universidades de Freiburg e Tübingen, KAO
Segundo comunciado da instituição, as ruínas mostram a estrutura de um palácio e várias outras grandes construções, que remontam à Idade do Bronze na região, há cerca de 3.400 anos. Nomeada como sítio arqueológico Kemune, os cientistas acreditam que o local seja a antiga cidade de Zakhiku, um movimentado centro do Império Mittani, que prosperou nas margens do Rio Tigre entre 1550 e 1350 aC.
O ressurgimento representa uma rara oportunidade para os cientistas conseguirem explorar a cidade – que pode voltar a submergir a qualquer momento. No entanto, essa não é a primeira vez que os escombros surgem como uma Atlântida perdida. De acordo com o Scient Alert, em 2018 as águas da represa recuaram o suficiente para dar aos arqueólogos mais uma dessas oportunidades, na qual conseguiram documentar alguns dados antes que o nível da água subisse e cobrisse a cidade novamente.
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O local voltou a apontar na represa oficialmente em dezembro de 2021, o que deu aos pesquisadores tempo para se programar para a segunda janela de escavações em Kemune. Já em janeiro, o arqueólogo Hasan Ahmed Qasim da Organização de Arqueologia do Curdistão, Iraque, pôde começar a mapear a misteriosa cidade com a ajuda dos colegas Ivana Puljiz, da Universidade de Freiburg, e Peter Pfälzner, da Universidade de Tübingen.
Além do palácio, os pesquisadores encontraram um complexo industrial e um enorme edifício de armazenamento de vários andares, todos datados do Império Mittani, algo que, segundo Puljiz, “é de particular importância porque enormes quantidades de mercadorias devem ter sido armazenadas nele”, o que poderá ser estudado afim de identificar os tipos de produtos, mercado e costumes da região.
Pfälzner ainda contou que jarras de cerâmica contendo mais de 100 tabuletas de argila crua inscritas em cuneiforme também foram encontradas, um prato cheio para ajudar a equipe a descobrir quem viveu na cidade e os eventos após o terremoto, que levou ao seu desaparecimento.
Cidade submersa de 3.400 anos ressurge após seca atingir o Rio Tigre, no Iraque. Imagem: Reprodução/Universidades de Freiburg e Tübingen, KAO
“É quase um milagre que tabuletas cuneiformes feitas de argila crua tenham sobrevivido tantas décadas debaixo d’água”, destacou o arqueólogo da Alemanha.
A cidade de Zakhiku desmoronou em meados de 1350 a.C após um terremoto atingir a região. Atualmente, uma barragem protege o local mantendo-o preservado para futuras escavações – a barragem foi reabastecida cobrindo a cidade novamente.
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“Top Gun: Maverick” estreou nos cinemas no final de maio e bateu recordes de bilheteria se tornando a maior pré-estreia da história da Paramount Pictures. O longa é sequência de “Top Gun – Ases Indomáveis”, de 1986, filme original considerado um clássico e que também conquistou o coração da crítica na época.
Mas se “Top Gun” já era um sucesso, por que uma continuação não foi lançada antes?
“Top Gun: Maverick”: por que o filme só foi lançado 36 anos após o original? Divulgação/Paramount Pictures
De acordo com o editor de “Top Gun: Maverick” Billy Weber, em entrevista ao THR, um dos motivos para a continuação não ter sido lançada antes foi a dificuldade de produção devido o longa ser recheado de cenas de ação e exigir novas tomadas sem cair no ‘mais do mesmo’.
“O estúdio sabia o quão difícil era montar e criar o que fizemos. Acho que foram anos e anos até que eles trouxessem isso à tona. Não havia mais um trecho de filme [de voo] que não usamos e que podíamos usar. Nada. Na verdade, provavelmente usamos alguns tiros duas ou três vezes”, disse Weber, comparando a produção do filme anterior com a atual, já que esteve presente em ambas.
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“Top Gun: Maverick” se passa mais de 30 anos após o original – seguindo o intervalo de tempo da vida real. Vivido novamente por Tom Cruise, Pete “Maverick” Mitchell retorna ao programa TOPGUN para preparar um pequeno grupo dos melhores pilotos da Marinha para uma missão quase impossível. Além de Cruise, Val Kilmer também reprisou seu papel como Tom Kazanski e ainda estreou Miles Teller (“Quarteto Fantástico”) como Bradley Bradshaw.
De acordo com o CBR, “Maverick” arrecadou até o momento um total mundial de US$ 434,9 milhões – isso sem contar o mercado da China, onde o filme ainda não foi lançado.
Recentemente, Teller contou em conversas com o site LADbible a aventura que foi filmar o longa e que, em um cena específica, chegou a pensar que iria morrer. “Definitivamente eu tive um momento em que pensei que iria morrer. Houve uma sequência onde estávamos indo direto ao chão, quando você faz algo chamado de puxada máxima. Você está muito perto do chão e, no último segundo, puxa a alavanca para cima, o que é realmente difícil para o piloto”, contou.
“Top Gun: Maverick” segue em cartaz nos cinemas.
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Campeão de tamanho em nosso sistema solar, o planeta Júpiter é tão grande que sua massa representa mais do que duas vezes e meia a de todos os demais planetas somados. Tal magnitude faz com que esse gigantesco corpo celeste tenha um campo gravitacional igualmente massivo, capaz de capturar um número considerável de satélites.
Para se ter uma ideia do tamanho do quinto planeta do sistema solar, basta dizer que, em março de 1610, o astrônomo italiano Galileu Galilei (1564-1642) conseguiu identificar, com instrumentos ópticos da época, quatro luas de Júpiter: Io, Europa, Ganimedes e Calisto. Vinte e três anos depois, o cientista de Pisa seria condenado pela Igreja Católica por não aceitar o terraplanismo.
Um novo recorde foi conquistado na transmissão de dados por meio de uma velocidade de 1,02 petabits por segundo. A façanha é de uma equipe do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação e Comunicações (NICT) no Japão, transmitindo os dados por mais de 51,7 Km ou 32 milhas. A marca representa um milhão de gigabits em uma linha a cada segundo, o que equivale a mais de 10 milhões de feeds de vídeo de 8K simultaneamente. A marca anterior havia sido registrada pela mesma equipe.
Fibra óptica
Além de registrar o recorde na velocidade na transmissão de dados, os japoneses conseguiram ainda mais uma novidade no mundo da tecnologia: tudo foi feito por meio de uma rede de fibra óptica, muito semelhante das que são utilizadas na internet banda larga. Trata-se de uma grande expectativa em relação às futuras atualizações na velocidade na web.
O experimento usou fibra multi-core (MCF) de 0,125 mm de diâmetro, com multiplexação por divisão de comprimento de onda (WDM) em 801 canais paralelos empacotados na mesma linha.
A obtenção de velocidades cada vez maiores na transmissão de dados é um fator de evolução no mundo tecnológico. Imagem: Gorodenkoff/Shutterstock
Outra inovação foi utilizar quatro núcleos no lugar do padrão, quadruplicando as rotas de dados. Os pesquisadores inseriram ainda várias tecnologias de otimização, influenciando no aumento do sinal e decodificação.
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De olho no 5G
Como altas velocidades são mais difíceis de serem mantidas em longas distâncias, tudo indica que o 5G será muito útil para auxiliar nessa busca por uma maior rapidez na transmissão dos dados.
Segundo comunicado oficial da equipe dos pesquisadores japoneses, “além do 5G, espera-se um aumento explosivo do tráfego de dados de novos serviços de informação e comunicação e, portanto, é crucial demonstrar como novas fibras podem atender a essa demanda”.
Via: Sciencealert
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O lançamento da versão 1.0 de Minecraft completará 12 anos em 2022. Apesar da idade e de haver mais jogos disputando a atenção do público, o título da Mojang ainda é incrivelmente popular e atrai novos jogadores todos os meses.
Por conta disso, preparamos uma lista de 9 dicas para iniciantes em Minecraft. As dicas são focadas no modo Sobrevivência, que tende a despertar mais dúvidas e é aquele que requer maior preparação. Aproveite!
O que seria mais um esqueleto encontrado nos confins do subsolo da Grécia, trouxe algo de extraordinário na análise primordial dos pesquisadores: arqueólogos constataram que se trata do corpo de uma mulher morta há mais de 2.100 anos a.C e ainda sob uma ‘cama de sereia’ lapidada de bronze. E o mais intrigante: ela estava coberta com folhas de louro douradas que provavelmente faziam parte de uma coroa de flores, segundo a percepção de Areti Chondrogianni-Metoki, diretor do Ephorate of Antiquities of Kozani.
Fim trágico
De acordo com os pesquisadores, fios de ouro também foram localizados nas mãos da mulher, além de quatro potes de barro, evidências de uma possível herdeira de uma família rica.
Segundo os arqueólogos, tudo indica que o corpo estava em um vilarejo que fazia parte de um santuário dedicado a Apolo.
Corpo de mulher será amplamente analisado em busca de respostas: seria ela uma sereia? Imagem: Areti Chondrogianni-Metoki
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Sereias sob o domínio de Apolo
Tendo como base a mitologia grega, as sereias eram consideradas seres demoníacos, capazes de atrair qualquer um que ouvisse os cantos entoados sob a imensidão do mar.
Poder que fez inúmeros marinheiros naufragarem, mas esse caso específico ainda está sob análise e todos os restos mortais serão analisados minuciosamente pelos pesquisadores do Museu Arqueológico de Aiani, na Grécia.
Por enquanto, ainda não há nenhuma constatação científica de que se trata de uma sereia, mas certamente os cantos entoados no passado continuarão a influenciar constantes buscas por respostas.
Via: Sciencealert
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A cannabis é a matéria-prima da maconha, planta que é proibida no Brasil em sua versão entorpecente, mas liberada para o tratamento de algumas doenças como uso medicinal. Contudo, você sabe como funciona o processo de solicitação de uso no país e o que a cannabis medicinal pode tratar?
De acordo com reportagem do G1, existem 26 condições médicas listadas pela Kaya Mind, empresa que análise o mercado da planta, com potencial de atendimento por produtos à base da substância. Entre elas estão Alzheimer, dor crônica, Câncer, Depressão, Autismo, Artrite reumatoide, Epilepsia, Parkinson, Glaucoma, Esclerose Múltipla, Psoríase, Esquizofrenia, Transtornos alimentares e do sono, Paralisia cerebral, TDAH, Burnout, TOC entre outras.
Além disso, são três grupos de substâncias principais na cannabis, sendo eles; fitocanabinoides, que possuem os já conhecidos THC e CBD (canabidiol); terpenos, responsável pelos óleos essênciais da planta (o cheiro); e os flavonoides, que dão cor. Todos os itens possuem juntos diversos efeitos terapêuticos, anti-inflamatórios, antifúngicos e antioxidante.
Cannabis medicinal: como funciona no Brasil, segundo regulamentação. Imagem: Simol1407 – Shutterstock
Como funciona a cannabis medicinal no Brasil?
Autorização de uso em 2015
O canabidiol recebeu autorização de uso da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2015, desde então, foram concedidas 75.203 autorizações.
São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal e Paraná concentram cerca de 72,8% desses pedidos. O Distrito Federal (DF) é o que possui o maior índice de autorizações para importação de cannabis medicinal. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria de Canabinoides, que apontou que na capital do Brasil há 121,4 permissões para cada 100 mil habitantes.
Ainda conforme relação do G1, nos últimos 5 anos os pedidos de importação aumentaram 15 vezes no Brasil, chegando a mais de 35 mil em 2021. Para conseguir uma autorização de uso da Cannabis medicinal é necessário o preenchimento de um formulário da Anvisa e a apresentação de uma receita médica que comprove a necessidade do consumo.
Vale ressaltar que o documento que a Anvisa concede apenas libera a importação, mas não fornece os produtos. O processo de cadastro do paciente e autorização da Anvisa leva cerca de 20 dias. O documento é válido por dois anos.
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Produtos na farmácia em 2019
Em 2019, a reguladora passou a permitir a venda dos produtos à base de cannabis em farmácias, o que inclui 18 medicamentos aprovados até o momento. A possibilidade de plantio chegou a ser apresentada, mas foi vetada – com exceções para algumas associações e pessoas físicas que conseguiram o direito sob medida judicial.
Atualmente, devido a prática não ser autorizada no Brasil o país adquiri o canabidiol através da importação. No entanto, no dia 8 de junho um congresso será realizado para discutir a legislação brasileira sobre a substância, incluindo a produção de IFA de cannabis e a importância de testes clínicos.
O evento, chamado We Need To talk about Cannabis (WNTC) (precisamos falar sobre cannabis, em tradução livre), acontecerá no centro de convenções São Paulo Expo. Saiba mais aqui.
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