É inegável que a franquia Halo possui cutscenes belíssimas e campanhas recheadas de ação, mas vocês já pensaram como seria se os jogos focassem menos no estilo FPS e tivessem mais combates corporais? Bem, o artista 3D e usuário do Twitter Marcos RC decidiu testar essa possibilidade, transportando o icônico Master Chief para o mundo de God of War. Confiram abaixo:
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Variedade
Criada em 1993, no Rio de Janeiro, a linguagem de programação Lua foi desenvolvida pelo Grupo de Tecnologia em Computação Gráfica da universidade PUC-Rio e hoje é usada em diferentes aplicações — incluindo a produção de video games. Hoje, quase três décadas depois, a responsabilidade pela atualização do programa é do laboratório LabLua do Departamento de Informática da faculdade carioca.
Algo que muita gente não sabe é que o sistema usado para escrever códigos-fonte inventado no Brasil é uma das linguagens utilizadas em Roblox, uma das plataformas mais populares do momento. E não para por aí: usando a linguagem de programação brasileira, usuários podem desenvolver os mais variados modos de jogo — e até mesmo ganhar um dinheirinho com isso.
O ator Milton Gonçalves morreu aos 88 anos nesta segunda-feira (30), na cidade do Rio de Janeiro. Segundo informações divulgadas pela família, ele estava em casa quando faleceu, por volta das 12h30 de hoje.
A morte foi causada por consequências de um AVC que teve em 2020, quando precisou ficar internado por três meses com ajuda de aparelhos.
Top Gun: Maverick acaba de chegar aos cinemas e uma nova pergunta surge a respeito da franquia: afinal, teremos um Top Gun 3? Segundo o ator Glen Powell, que interpreta Hangman – o novo antagonista de Maverick (Tom Cruise) na escola de ases indomáveis -, a resposta depende de uma condição.
Durante uma conversa com o IndieWire, Powell falou sobre a possibilidade de um Top Gun 3 e compartilhou suas opiniões pessoais para a possível continuação.
No porto de Torquay, condado inglês de Devon, um iate super luxuoso avaliado em US$ 7,6 milhões pegou fogo e foi consumido completamente, afundando em seguida. Para termos uma ideia em valores convertidos, a perda significou quase R$ 36 milhões e, felizmente, não houve feridos.
Uma das primeiras causas possíveis já levantadas sobre o que causou o incêndio está sendo a instalação de uma nova placa de identificação piscante no iate. Entretanto, as autoridades locais ainda estão investigando o ocorrido – naquele dia (sábado, 28), a embarcação era a maior ao redor, com 26 metros.
É possível ver como o iate se destaca dos demais barcos nas cenas compartilhadas pela imprensa britânica. Depois de um certo tempo sob o fogo, o veículo se libertaria de suas amarras, partindo ainda em chamas em direção ao cais da marina.
Apesar dos esforços, os bombeiros não conseguiram apagar o incêndio, e não tiveram como evitar que o luxuoso iate fosse para o fundo das águas. Por sua vez, a Agência Ambiental (EA) local e o capitão do porto começaram a agir para conter o derramamento de óleo.
Está sendo analisado se os tanques estavam carregados com 9 toneladas de combustível no momento em que o iate pegou fogo. Algumas informações dão conta que o proprietário da embarcação é um empresário que está de férias no exterior. O dono de um barco local acrescentou que o iate estava na marina de Torquay há cerca de três anos e só recentemente foi religado. “Isso pode ser um fator no incêndio”.
Luxuoso iate com casco projetado pela Pininfarina
Imagem: Divulgação/Princess Yachts
O veículo da luxuosa empresa britânica Princess Yachts era uma das 31 unidades do Y85 construídas com um casco projetado pela italiana Pininfarina. Dentre suas características, há uma acomodação para até oito pessoas em quatro cabines e três membros da tripulação.
Esse tipo de iate também é dotado de uma sala de jantar ao ar livre, um bar e um terraço, além de uma TV de 32 polegadas e duas de 55 polegadas para entretenimento familiar. Com dois motores MAN V12 oferecendo uma potência total em cerca de 3.800 cv, o Princess Y85 pode atingir velocidades máximas de 32 nós (59 km/h).
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Nintendo e Omega Force revelaram um novo trailer de gameplay do game Fire Emblem Warriors: Three Hopes, novo resultado da parceria entre as companhias. Além dele, as duas já lançaram juntas Fire Emblem Warriors e Hyrule Warriors.
Fire Emblem Warriors: Three Hopes terá foco no mundo de Three Houses, game exclusivo para o Nintendo Switch que chegou em 2019 e se tornou um grande sucesso, rendendo elogios à Intelligent Systems.
Confira o novo trailer de gameplay do game exclusivo Nintendo, Fire Emblem Warriors: Three Hopes:
Confira a sinopse oficial do game: Assuma o papel de Shez, enquanto conhece Edelgard, Dimitri, Claude e outros personagens de Fire Emblem: Three Houses e luta pelo futuro de Fóblan. Tenha um líder como aliado para construir e comandar um exército em batalhas estratégicas de 1 contra 1.000. A casa que escolher levará você a uma das três histórias emocionantes, cada uma com um final diferente. Cada personagem de Fire Emblem: Three Houses que você recrutar nessas jornadas tem um conjunto distinto de combos impressionantes e poderosos capazes de atravessar hordas de inimigos.
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No game em novo formato Musou, o jogador terá que lutar pelo futuro de Fodlan, e ocupar o papel de um mercenário que vai ajudar as três casas principais. Personagens como Edelgard, Dimitri e Claude estarão de volta ao game, que possui um toque de estratégia.
Fire Emblem Warriors: Three Hopes chega ao Nintendo Switch no dia 24 de junho. O game já se encontra em pré-venda no site oficial da Nintendo.
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Cortar árvores e processar a madeira, com toda certeza, não é a maneira mais eficiente ou ambientalmente amigável de fazer móveis, instrumentos musicais ou tábuas para construção. Pensando nisso, cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos EUA, desenvolveram um processo de bioimpressão 3D que pode nos permitir cultivar madeira diretamente na forma de qualquer objeto.
Ano após ano, o mundo perde cerca de 10 milhões de hectares de floresta – quase metade da área de Cuiabá, capital do Mato Grosso – por causa do desmatamento. Nesse ritmo, estima-se que as florestas do mundo podem desaparecer em menos de 200 anos.
Ano após ano, o mundo perde cerca de 10 milhões de hectares de floresta por causa do desmatamento Imagem: PARALAXIS – Shutterstock
Em um esforço para oferecer uma alternativa ecologicamente correta e de baixo desperdício, os pesquisadores do MIT foram pioneiros no desenvolvimento de uma técnica para produzir em laboratório um material vegetal semelhante à madeira.
Segundo os cientistas, ajustando certos produtos químicos utilizados durante o processo de crescimento, eles podem controlar precisamente as propriedades físicas e mecânicas do material vegetal resultante, como sua rigidez e densidade.
Diagrama ilustrando como as células vegetais podem ser cultivadas e impressas em 3D em formas personalizadas, com diferentes pontos fortes baseados em diferentes níveis de hormônios adicionados. Imagem: Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT)
Além disso, usando técnicas de bioimpressão 3D, o material pode ser cultivado em tamanhos e formatos que não são encontrados na natureza e que não podem ser produzidos usando métodos agrícolas tradicionais.
“A ideia é que você possa cultivar esses materiais vegetais exatamente da forma que você precisa, para que você não precise fazer nenhuma fabricação subtrativa após o fato, o que reduz a quantidade de energia e o desperdício. Há muito potencial para expandir isso e crescer estruturas tridimensionais”, diz a doutora em engenharia mecânica pelo MIT Ashley Beckwith, autora principal do estudo que foi publicado recentemente na revista científica Materials Today.
“Nossa pesquisa demonstra que materiais vegetais cultivados em laboratório podem ser ajustados para ter características específicas, o que poderia permitir que produtos de madeira fossem cultivados com as características exatas necessárias para uma determinada aplicação, como alta força para suportar as paredes de uma casa ou certas propriedades térmicas para aquecer mais eficientemente uma sala”, explica o autor sênior Luis Fernando Velásquez-García, cientista principal dos Laboratórios de Tecnologia de Microssistemas do MIT.
Técnica desenvolvida pelo MIT permitiria cultivar a madeira diretamente no formato do objeto desejado. Imagem: Seregam/kibri_ho – Shutterstock
Como é feita a madeira personalizável em bioimpressão 3D
Para iniciar o processo de cultivo de material vegetal em laboratório, os cientistas primeiro isolam as células das folhas de jovens plantas da espécie Zinnia elegans. As células são semeadas em meio líquido por dois dias, depois transferidas para um meio gelatinoso, que contém nutrientes e dois hormônios diferentes.
De acordo com Beckwith, o ajuste dos níveis hormonais nessa fase do processo permite ajustar as propriedades físicas e mecânicas das células vegetais que crescem nesse “caldo” rico em nutrientes.
“No corpo humano, você tem hormônios que determinam como suas células se desenvolvem e como certos traços emergem. Da mesma forma, alterando as concentrações hormonais no caldo de nutrientes, as células vegetais respondem de forma diferente”, explicou a pesquisadora. “Apenas manipulando essas pequenas quantidades químicas, podemos provocar mudanças bastante dramáticas em termos dos resultados físicos”.
O gel de cultura celular é disposto em uma placa de Petri, onde fica incubado no escuro por três meses. “Mesmo com esse período de incubação, o processo é cerca de duas ordens de magnitude mais rápidas do que o tempo necessário para uma árvore crescer até a maturidade”, diz Velásquez-García.
Após a incubação, o material de base celular resultante é desidratado e, em seguida, os pesquisadores avaliam suas propriedades.
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Eles descobriram que níveis hormonais mais baixos produzem materiais vegetais com células mais arredondadas e abertas, com menor densidade, enquanto níveis hormonais mais altos levam ao crescimento de materiais vegetais com estruturas celulares menores e mais densas.
Para personalizar a madeira, o processo envolve o uso de um arquivo de design auxiliado por computador ligado a uma bioimpressora 3D, que deposita a cultura do gel celular em uma forma específica.
Segundo os autores, esse trabalho demonstra o poder que uma tecnologia na interface entre engenharia e biologia pode trazer para um desafio ambiental, aproveitando os avanços originalmente desenvolvidos para aplicações de saúde.
Eles dizem que as culturas celulares podem sobreviver e continuar a crescer por meses após a impressão, e que usar um gel mais grosso para produzir estruturas materiais vegetais mais espessas não afeta a taxa de sobrevivência das células cultivadas em laboratório.
“As plantas de Zinnia não produzem madeira, mas se esse método fosse usado para fazer uma espécie de árvore comercialmente importante, como o pinheiro, o processo precisaria ser adaptado a essa espécie”, diz Velásquez-García.
Em última análise, os cientistas esperam que esse trabalho possa ajudar a motivar outros grupos a mergulhar nessa área de pesquisa para ajudar a reduzir o desmatamento. “Árvores e florestas são uma ferramenta incrível para nos ajudar a gerenciar as mudanças climáticas, por isso, ser o mais estratégico possível com esses recursos será uma necessidade social daqui para frente”, disse Beckwith.
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O ator Milton Gonçalves, grande ícone da televisão brasileira, morreu em casa nesta segunda-feira, 30 de maio, aos 88 anos.
De acordo com o G1, o ator morreu em casa no Rio de Janeiro, em torno de 12h30, segundo informações da família. A morte foi causada por consequências de diversos problemas de saúde enfrentados por Milton Gonçalves desde que ele teve um AVC (Acidente Vascular Cerebral), em 2020. Na época ele chegou a ficar internado por 3 meses.
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A fabricante britânica Reap está no mercado de bicicletas desde 2014, mas só recentemente apresentou seu magnum opus: a Vulcan, um veículo feito para triatlo que impressiona pelo quadro feito 100% de fibra de carbono e por não ter o tubo do selim, um item (quase) padrão na construção de uma bike.
Com quadro monocoque e cockpit aerodinâmico integrado, a Reap Vulcan é feita a mão, tendo “surpreendido agradavelmente” mesmo os seus construtores. Por ser um veículo para triatlo, a bicicleta alcança velocidades de até 50 km/h e traz um sistema de provisões complexo na traseira, com suporte para garrafa d’água integrado ao quadro, 8 géis e uma caixa de ferramentas atrás do selim e ao abrigo do vento.
O nome “Vulcan” em si é uma homenagem ao Avro Vulcan, um bombardeiro estratégico da Força Aérea Real que foi o pontapé inicial para a introdução dos motores a jato na aeronáutica britânica — em formato de asa delta, este “V bomber” também foi a espinha dorsal para o arcabouço nuclear do Reino Unido durante a Guerra Fria.
Voltando à bicicleta, o preço, obviamente, é salgadíssimo: 12 mil libras esterlinas (exatamente R$ 72 mil, em conversão direta), caso o motorista opte por componentes de ponta como câmbio Dura-Ace Di2 e rodas de fibra de carbono com pneus Continental GP5000. Mas a bike pelo menos chega de quatro a seis semanas na residência do proprietário.
Reap/Divulgação
Desenvolvimento teve auxílio de modelagem CFD
A Reap pretendia com a Vulcan uma bicicleta que apresentasse a evolução da marca desde o lançamento do primeiro modelo em 2017. Foram cinco anos de pesquisa e desenvolvimento, segundo a companhia, em cada conjunto de quadros.
É verdade que o conceito de bikes sem tubo de selim já foi apresentado pela Zipp 200, ao menos 30 anos atrás, mas a Reap afirma ter avançado na abordagem, trazendo especialistas em modelagem CFD (fluidodinâmica computacional, na sigla em inglês) para o projeto e complexificando o desempenho. A CFD é um tipo de análise computacional que utiliza métodos numéricos para solucionar problemas a partir de simulações que envolvem movimento e escoamento de fluidos e transferência de calor — uma espécie de túnel de vento artificial. É muito utilizada na indústria aeroespacial e até em carros de Fórmula 1.
Reap/Divulgação
Em medidas, a Reap Vulcan possui distância entre-eixos de 993 mm e envergadura de 397 mm. O tubo dianteiro fica a 72,5 graus, enquanto o ângulo do tubo de selim pode ser modificado de 81 para 77 graus — o que é interessante, já que o equilíbrio dinâmico é importante para aliviar a postura e o conjunto muscular do ciclista.
A bicicleta sem tubo de selim já conta com alguns atletas como endorsers, como o britânico Tom Bishop, vencedor de uma prova no Mundial de Triatlo. Não é um veículo para pessoas como nós, a não ser que você seja um entusiasta ou mesmo profissional do triatlo. Mas vale pela curiosidade.
Crédito da imagem principal: Reap/Divulgação
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Chegou ao fim na última sexta-feira (27) o julgamento de Johnny Depp e Amber Heard, que teve início no mês de abril. No processo, os dois se acusam de difamação e afirmam que foram vítimas de violência doméstica.
No último dia do julgamento, os advogados dos astros apresentaram as alegações finais ao júri, formado por seis homens e três mulheres. A defesa de Depp ressaltou a reconstrução da reputação do ator, enquanto os advogados de Amber ressaltaram a importância da liberdade de expressão.