Parece que os fãs de Fortnite podem esperar mais uma novidade interessante a partir de junho! Hoje (23), o site oficial japonês de Pac-man postou um breve comunicado em seu site oficial anunciando uma colaboração com o battle royale, o que confirmou suspeitas levantadas no último domingo, quando a conta do Twitter do jogo multiplayer parabenizou a série arcade pelo 42º aniversário do lançamento de seu primeiro título.
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Variedade
O site especializado em progresso nas contas de PlayStation, Exophase, publicou hoje uma nova lista de troféus que podem ser conquistados avançando em jogos de PS1 que serão relançados para a nova PS Plus no PS4 e PS5. Dentre os títulos, estão Wild Arms, I.Q.: Intelligent Qube, Hot Shots Golf, Ape Escape e Syphon Filter.
Todos estes jogos foram relançados para as duas versões de PlayStation, mas só agora a lista de troféus foi disponibilizada. Cada um possui diferentes quantidades de conquistas a serem desbloqueadas, conforme lista a seguir:
Depois de duas temporadas de sucesso na Netflix, a 3ª temporada de The Witcher já está em produção e começou a ser gravada no início deste ano de 2022.
E, embora ainda não tenhamos informações sobre a trama e novos rumos da continuação, o Redanian Intelligence liberou uma foto do set de filmagens da 3ª temporada da série, que traz uma pista sobre o que pode aparecer na produção.
Foi só um dia com ele. A BMW, como a gente dizia na 5a série, foi regulada com o acesso a seu novo elétrico de luxo, o iX, oferecido na versão mais potente disponível agora, o XDrive 50 (ainda virá a 60).
O iX é a ideia da BMW para o futuro, e demonstra. É difícil achar defeito num carro de quase R$ 800 mil que entrega o investimento (achei dois). Luxo é algo subjetivo, mas dá para dizer quase com certeza que é o elétrico mais luxuoso sendo vendido em concessionárias do Brasil neste momento.
Soberbamente carrão
Antes de chegar no luxo, o essencial: é um SUV grande, de 4,95 m de comprimento, e, 1,69 m de altura e 1,96 m de largura (para ficar mais fácil de lembrar: 5 metros, por 1,70 e 2) e 2,5 toneladas.
O design transmite uma massiva opulência, algo que você pode considerar virtude ou defeito. Pessoalmente, quando eu vi o BMW iX pela primeira vez, parado numa demonstração, não gostei do design. Pareceu que pendia demais para esse lado vultoso, monolítico, e a grade em particular pareceu “na sua cara” demais. Era um exemplar em vermelho.
Mas, vendo a versão que me foi cedida, em azul escuro, e (não sei se isso influencia) dirigindo, pareceu bem mais elegante. Eu geralmente sou fã de cores vivas, mas a cor fria parece ter sido bem mais favorável à figura do BMW iX.
Frente do BMW iX, com sujeira da viagem | Foto: Mário Kurth/Olhar Digital
A pseudo-grade, aliás, é orgulhosamente em plástico, para ninguém esquecer que é um elétrico. E tem a primeira tecnologia a ser lembrada: ela se autorregenera de pequenos danos, como riscos e impactos de pedrinhas. Faz isso através do calor, sozinha com o tempo, mas você pode usar um proverbial secador de cabelos para agilizar o processo.
Movendo esse conjunto todo existem dois motores. Um deles não tem nem rolamentos: é suspenso magneticamente. Eles geram exorbitantes 523 cv de potência, fazendo de 0 a 100 km/h em 4,6 segundos, fazendo just ao S em SUV e colocando o monolítico carrão na faixa de mais espartanos esportivos puros.
BMW iX é um iate sobre rodas
É o que faz de um iX um iX é não ser espartano. É como um iate ultratecnológico sobre rodas. É um interior tão espaço quanto o exterior, em couro tratado com azeite de oliva, em duas opções: preto e (gostei mais dessa) castanho. A opção pode ser escolhida na compra.
Interior do BMW iX, mostrando o painel único e os ajustes em cristal nas portas | Foto: Mário Kurth/Olhar Digital
No lugar de um painel tradicional com um tablet, há apenas um tablet ultra-wide, que tanto controla mídia e aplicativos quanto dá as informações de forma integrada.
Detalhes de luxo incluem o painel central de madeira, que tem uma roda em cristal para controlar a interface. Também em cristal são os controles nos bancos, que ficam nas portas.
A roda de controle é bem interessante. Funciona como o saudoso iPod, operando o menu girando no sentido horário ou anti-horário e apertando para baixo para clicar. É um jeito bem prático para controlar a interface sem precisar tocar no painel, o que um problema para a maioria dos carros modernos.
Console central do BMW iX | Foto: Mário Kurth/Olhar Digital
Outra coisa bem inovadora em interface: é possível operar a central de mídia (e outras funções) com gestos. Você faz o gesto de enrolar um fio com o indicador para aumentar ou diminuir o volume, e usa o polegar (como pedindo carona) para trocar de música ou rádio. Isso funciona por uma câmera, que pode ser usada também para gravar a atividade no carro.
Falando em música, é um outro grau de luxo: o carro possui um sistema de som 4D Bowers and Wilkins Diamond. Inclui caixas nos próprios bancos, que fazem as pessoas literalmente vibrar, numa experiência de sala de cinema privada. Inclui uma demonstração criada pelo compositor cinematográfico Hans Zimmer, para impressionar os passageiros. Leva um tempo para se acostumar isso de música vibrando nas costas, mas é uma experiência única.
Falando em costas, o banco faz massagem na lombar do motorista. Discreta, nada que possa deixar alguém com sono, não tanto para prazer como para evitar o cansaço muscular da viagem. É uma boa pedida: eu geralmente saio um pouco dolorido de viagens longas (nada muito sério, mas dá para sentir), e a massagem manteve minha coluna em ordem.
Outra mordomia útil futurista: o teto solar, fixo, pode se tornar opaco ou transparente apertando um botão. É como a janela do Boeing 787, uma corrente elétrica muda a característica do vidro.
Na traseira, achei outra coisa menos que ideal: o porta-malas é enorme, mas também é o estepe que fica sobre a superfície, tornando todo o espaço esquisito de usar.
Porta-malas do BMW iX | Foto: Mário Kurth/Olhar Digital
É uma coisa que também acontece num concorrente direto, o Jaguar I-Pace, e tem a ver com maximizar o espaço para baterias. Falamos de um carro com autonomia nominal de 630 km, afinal.
Naturalmente num veículo nessa faixa de valor, faróis de led e limpadores de para-brisas são automáticos, e há um sistema de câmeras 360 graus. É possível ver a estrada simulada com o carro visto por cima, na hora de estacionar ou se alguém se aproxima. Esse é um recurso que não é exclusivo, mas é o próximo passo após a câmera traseira: o mapa traz informações mais precisas que os próprios olhos seriam capazes de prover.
Bólido da nova era
Com um dia só para apreciar, o teste prático do BMW iX foi um bate-e-volta entre São Paulo e a Riviera de Bertioga. Logo na saída, no estacionamento do prédio do Olhar Digital, um homem nos parou para perguntar sobre o carro. Ficou realmente curioso de saber que era elétrico. Então demonstrei andando um pouquinho ali mesmo. O contaste entre um carrão assim se movendo no mais completo silêncio deixou o admirador perplexo. É algo que quem já dirigiu elétricos acha normal, mas ainda meio irreal para a maioria das pessoas.
Sair com o iX é uma questão de ativar o motor com o botão de ligar e usar um seletor também em cristal, que não se parece em nada com uma alavanca de marchas, como alguns elétricos preferem fazer. A marcha aparece no painel, o seletor não para na posição.
É pisar e ele mostra do que é feito: é extremamente responsivo no acelerador, mais ainda se você configurar o modo esportivo, grudando os passageiros ao banco com quase 1G. A máxima é limitada a 220 km/h, mas não é como se houvessem autobahns no Brasil onde usar isso tudo. .
O BMW iX se comporta como um bólido. É maciço, massivo e supreendentemente ágil para seu tamanho. Ele tem a inércia toda de seu peso, que é sentida em freadas e numa tendência a acelerar na descida.
BMW iX na Imigrantes | Foto: Mário Kurth/Olhar Digital
Mas isso apenas se você desativar a configuração padrão do acelerador, como eu fiz: o iX tem uma opção de consumo que usa “freio motor” e desacelera o carro ao tirar o pé do acelerador. Não chega a ser one pedal drive: você ainda precisa usar freio. Mas isso previne o carro de embalar de forma indesejada, e estende a duração da bateria. Como não é a experiência mais esportiva, e como eu não precisava economizar bateria, decidi desativar durante o teste.
Uma das coisas mais interessantes em dirigir o iX, e que você só percebe do banco do motorista e em ação, é o HUD (heads-up display). Como num avião militar, o carro projeta no vidro algumas informações básicas e importantes: a velocidade atual e a próxima instrução do GPS. Com isso, você pode manter o olhar na estrada constantemente.
A salvação para a chatice do trânsito
Quanto à aventura da viagem, eu não teria muito o que dizer. Seria o tédio da perfeição: uma viagem sem nenhum transtorno não é história para contar. Mas tivemos um problema na volta, e então descobri a tecnologia que mais me agradou de todas.
Como já é comum nessa faixa, o iX tem sistemas de piloto automático e permanência de faixa. De fato, a BMW tem um sistema próprio de GPS, capaz de entregar autonomia nível 3 (você dá o endereço e o carro vai sozinho, mas precisa estar no volante). Como a BMW está mapeando o Brasil para isso, pode acabar sendo a primeira a ter isso no país, e o iX e outros modelos devem receber essa autonomia na forma de uma atualização.
Na estrada, o piloto automático do BMW iX funciona como devia, mantendo a faixa e distância. Mas o que aconteceu na volta foi uma condição bem menos que ideal numa estrada: um congestionamento.
Na maioria dos carros, há uma velocidade mínima para iniciar um sistema de piloto automático. Mas, por pura curiosidade, resolvi fuçar enquanto o carro estava parado e eis que, não, não há mínima para o piloto automático do iX. Quer dizer que você pode ativar o piloto automático num congestionamento e o carro vai andar sozinho cada vez que o carro da frente começar a se mover de novo.
BMW iX no congestionamento | Foto: Mário Kurth/Olhar Digital
Você pode simplesmente (com o cuidado obrigatório de estar ao volante) ser guiado pelo fenômeno mais irritante para qualquer motorista. De todos os pedaços de futuro com que o pacote de tecnologia do iX brinda o motorista, esse definitivamente está no alto da lista para mim.
Preocupação ambiental
Por fim, para quem vai adquirir um carrão com tanta cara de carrão, pode tirar uma culpa da cabeça: diferente dos carrões tradicionais, não é um ataque ambulante ao meio ambiente. O iX é feito com plástico reciclado, metais de origem controlada, em fábricas alimentadas por energia renovável. O couro nos bancos (de gado criado solto) é tratado com azeite de olive, no lugar dos processos químicos normais (e poluentes) da indústria de couro. Até o detalhe em madeira do console central não usa verniz. E é, obviamente, um carro elétrico, que não vai queimar combustíveis fósseis em seu ciclo de vida (exceto se a energia elétrica vem de uma termoelétrica a combustíveis fósseis, o que não é geralmente o caso no Brasil).
Todas as montadoras tem um sério karma para pagar por emissões ao ambiente. Mas não há o que criticar em fazer certo. Como tudo o que está no BMW iX, espera-se que esse seja o padrão do futuro.
Meu tempo com o iX foi curto. Fiquei com ele entre as 9h e 17h. Foi só uma degustação, mas esse é um prato para não esquecer. É o topo de linha, é o carro chefe, é o flagship. É um carro de R$ 800 mil. Não se espera nada aquém do extraordinário, e extraordinário é o que ele entrega.
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“Missão: Impossível 7″ finalmente ganhou seu primeiro trailer oficial pela Paramount Pictures. Intitulado como “Missão Impossível: Acerto de Contas Parte 1”, a sétima entrada da franquia traz de volta Tom Cruise como o agente Ethan Hunt e terá o astro, famoso por dispensar dublês, pulando de penhascos em motos, travando perseguições a cavalo e se envolvendo em lutas perigosas em trens em movimento – tudo na velha forma à lá Cruise de ser. Confira abaixo o trailer!
É hora de escolher um lado.
Confira o teaser trailer de #MissaoImpossivel7 – Acerto De Contas Parte 1, estrelando @TomCruise e com lançamento somente nos cinemas em 2023! pic.twitter.com/J228fsbUwi
— Paramount Pictures Brasil (@ParamountBrasil) May 23, 2022
Após ter sido adiado devido à pandemia da Covid-19, “Missão: Impossível 7 – Parte 1” chega oficialmente às telas de cinema em 14 de julho de 2023. Além de Cruise, o longa também conta com o retorno dos veteranos Ving Rhames, Henry Czerny, Simon Pegg, Rebecca Ferguson, Vanessa Kirby e Frederick Schmidt. “Missão: Impossível 8” – a Parte 2 de “Acerto de Contas” – também já está em desenvolvimento e deve estrear em 28 de junho de 2024.
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Criado por Bruce Geller, “Missão: Impossível” começou como uma série de televisão na CBS, exibindo 171 episódios em 7 temporadas de 1966 a 1973. Cada episódio seguia uma pequena equipe de agentes do governo conhecida como Força de Missões Impossíveis. A produção foi parar nas telas de cinema apenas em 1996.
A todo vapor em sua carreira, Tom Cruise também estreia em 26 de maio nos cinemas em “Top Gun: Maverick”, sequência do icônico filme de 1986 “Top Gun – Ases Indomáveis”. De acordo com a sinopse, depois de mais de 30 anos de serviço como um dos principais aviadores da Marinha, Pete ‘Maverick’ Mitchell está de volta, rompendo os limites como um piloto de testes corajoso. No mundo contemporâneo das guerras tecnológicas, Maverick enfrenta drones e prova que o fator humano ainda é essencial.
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Na última sexta-feira (20), pouco mais de 24 horas depois do lançamento, a cápsula Starliner, da Boeing, chegou à Estação Espacial Internacional (ISS), onde permanecerá ancorada por quatro ou cinco dias até voltar à Terra para um pouso de paraquedas no Novo México.
E o responsável por abrir as escotilhas entre a espaçonave e o laboratório orbital foi o astronauta da NASA Robert Hines. Isso aconteceu no dia seguinte, sábado (21), às 13h04 (pelo horário de Brasília).
O astronauta da NASA Robert Hines, que abriu as escotilhas entre a Starliner e a Estação Espacial Internacional, fazendo um tour pela cápsula. Imagem: NASA TV
“Temos três veículos de categoria humana ancorados na estação espacial agora”, disse Hines, referindo-se à Starliner, à Crew Dragon, da SpaceX, e à cápsula Soyuz, da Rússia. “Portanto, este é um dia importante na história da NASA, preparando o caminho para o futuro, já que começamos a executar voos comerciais em órbita baixa da Terra, permitindo viagens à Lua e eventualmente a Marte”.
O acoplamento com o laboratório orbital, que estava programado para às 20h10 (pelo horário de Brasília), acabou acontecendo às 21h28. Isso porque, pouco antes das 18h50, quando a espaçonave estava a 180 metros de distância da ISS, os controladores avaliaram os dados de rastreamento e desempenho da cápsula e acreditaram que ela estaria em uma posição inadequada, precisando fazer uma manobra de recuo.
Às 20h52, depois de informarem uma nova previsão para a cápsula atracar no posto avançado às 21h01, os controladores relataram “um pequeno problema” com o sistema de acoplamento, o que adiou ainda mais o processo. Segundo a NASA, foi necessário retirar o anel de acoplamento da Starliner e redefini-lo para entender o problema.
Além disso, durante o processo de inserção em órbita, pouco mais de meia hora depois da decolagem, dois dos propulsores da Starliner não dispararam como esperado. O primeiro falhou depois de apenas um segundo. Seu backup imediatamente foi acionado, mas também apresentou falha, após 25 segundos. Isso ativou um backup terciário do grupo de propulsores, e a cápsula foi capaz de completar a queimadura crucial sem incidentes.
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“Esses são os tipos de coisas que esperamos em testes de voo e é por isso que testamos”, disse Hines, no sábado. “Se não nos deparamos com coisas assim, provavelmente estamos fazendo algo errado”.
Em uma coletiva de imprensa pós-lançamento, na quinta-feira (19) à noite, representantes da NASA e da Boeing reafirmaram sua confiança na Starliner para completar sua missão, independentemente dos problemas ocorridos nos propulsores.
“O sistema foi projetado para ser redundante e funcionou como deveria”, disse Mark Nappi, vice-presidente e gerente do programa de tripulação comercial da Boeing.
Cápsula Starliner levou mascote à Estação Espacial Internacional
Nos próximos dias, os tripulantes a bordo da ISS vão coletar os 226 kg de suprimentos que a Starliner levou ao laboratório orbital e, em seguida, vão embalar seu casco com quase 270 kg de carga para retornar à Terra.
Embora a missão de Teste de Voo Orbital-2 (OFT-2) da Starliner tenha sido não-tripulada, a espaçonave conta com uma “passageira” a bordo: trata-se do manequim Rosie, chamada carinhosamente pelos criadores de “Rosie, the Rocketeer”.
O astronauta da NASA Kjell Lindgren fotografando Rosie, a Rocketeer, enquanto o companheiro de tripulação Robert Hines trabalha ao fundo depois de entrar na espaçonave Starliner da Boeing pela primeira vez. imagem: NASA TV
Rocketeer é um termo em inglês que nomeia uma espécie de “engenheiro” ou “cientista”, cujo foco principal de atuação seria o design, a operação ou o lançamento de foguetes. Vestida com um dos trajes azuis da Boeing, Rosie foi amarrada no banco de comando da Starliner.
Ela é dotada de sensores para medir forças gravitacionais experimentadas no corpo durante o voo e os efeitos dessas mesmas forças nos assentos da cápsula durante a reentrada na atmosfera da Terra e o pouso.
Junto com Rosie, também estava um brinquedo de pelúcia representando Jebediah Kerman, um dos quatro “Kerbonautas” originais apresentados no Programa Espacial Kerbal (KSP). Jeb, como o personagem é mais conhecido, serviu como indicador zero-G do voo.
Desde que o cosmonauta russo Yuri Gagarin levou uma pequena boneca consigo no primeiro voo espacial humano, em 1961, tornou-se uma tradição para a maioria das tripulações espaciais carregar brinquedos de pelúcia dentro das espaçonaves.
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A Rússia invadiu a Ucrânia no final de fevereiro e, desde então, o YouTube acompanha de perto as publicações sobre o conflito. A plataforma informou ao The Guardian que durante este período já retirou mais de 70 mil vídeos do ar.
Segundo a empresa, os vídeos excluídos violaram a política do YouTube sobre grandes eventos violentos, que proíbe os criadores de conteúdo de negar ou banalizar os eventos, como a invasão.
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“Temos uma política de grandes eventos violentos e isso se aplica a coisas como negação de grandes eventos violentos: tudo, desde o Holocausto a Sandy Hook. E, claro, o que está acontecendo na Ucrânia é um grande evento violento”, afirmou o diretor de produtos do YouTube, Neal Mohan, ao The Guardian.
O YouTube relatou que continua com a fiscalização e, além dos vídeos excluídos, também foram suspensos cerca de 9 mil canais, incluindo o do jornalista Vladimir Solovyov, que é um aberto apoiador do governo russo.
A empresa apontou que após a medida de fiscalização, é possível notar um aumento no consumo de conteúdo na Ucrânia, Polônia e Rússia. Na Ucrânia, por exemplo, o conteúdo de notícias sobre a invasão gerou mais de 40 milhões de visualizações.
YouTube remove mais de 70 mil vídeos relacionados à conflito na Ucrânia. Imagem: evan_huang/Shutterstock
“A primeira e provavelmente mais importante responsabilidade é garantir que as pessoas que procuram informações sobre este evento possam obter informações precisas, de alta qualidade e confiáveis no YouTube”, disse Mohan.
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Na Computex 2022 hoje, a AMD deu detalhes sobre seus novos chips série Ryzen 7000 para desktops. Por enquanto, a companhia não deu informações exatas sobre os SKUs dos novos chips, mas mencionou vários recursos importantes e detalhes sobre placas-mãe.
Os chips Ryzen 7000 serão baseados na arquitetura Zen 4 de 5 nm da AMD, e terão o dobro do cache L2 por núcleo, passando de 512 KB por núcleo para 1 MB. A AMD afirma que o desempenho de thread único melhorou mais de 15% para as versões passadas.
Ainda segundo a AMD, os novos processadores vão oferecer velocidades de clock de mais de 5 GHz para jogos. Em uma demonstração rodando Ghostwire: Tokyo, um processador não identificado de 16 núcleos da série 7000 atingiu velocidades de clock de até 5,5 GHz. Rodando uma carga de trabalho de todos os núcleos do Blender, o novo chip mostrou tempo de renderização 30% mais rápido em comparação com o Core i9-12900K.
A AMD ainda aproveitou o evento para apresentar as placas-mãe Socket AM5. A empresa está investindo em um soquete LGA de 1718 pinos, mas que ainda terá suporte para coolers AM4. As novas placas-mãe vão oferecer até 24 canais de PCIe 5.0 divididos entre armazenamento e gráficos, até 14 entradas USB SuperSpeed rodando a 20 Gbps, e até 4 entradas HDMI 2.1 e DisplayPort 2. Os modelos serão a B650 para sistemas convencionais, a X650 voltada para PCIe 5.0 de armazenamento e gráficos, e a X650 Extreme para cargas de trabalho mais exigentes.
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É um fato que a AMD vai focar seus esforços no Ryzen 7000 pelo resto do ano, mas a empresa também mostrou suas CPUs “Mendocino” de 6 nm. Esses chips devem ser lançados no quarto trimestre de 2022, e são pensados para notebooks mais básicos na faixa de US$ 399 a US$ 699 (cerca de R$ 1.900 a R$ 3.300).
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O Google Retail Training France publicou um vídeo de unboxing do Pixel 6a cerca de um mês antes de seu lançamento. Entretanto, o vídeo não está mais disponível e foi marcado como privado no YouTube — embora ainda seja possível assisti-lo no Streamable.
O grande destaque foi para o novo sensor de impressão digital. Seguindo as tendências do mercado, o aparelho conta com uma solução localizada sob a tela do aparelho.
Durante a Computex 2022, nesta segunda-feira (23), a Corsair anunciou o Voyager a1600 AMD Advantage Edition, o primeiro notebook da marca focado em jogadores e streamers. Além da exclusividade dos processadores AMD Ryzen 6000, o novo dispositivo será lançado com GPU Radeon RX 6800M para oferecer uma ótima solução de imagem aos consumidores finais.
Um dos detalhes mais chamativos é a barra touch de LCD com 10 teclas que personalizam os controles do software Stream Deck, da marca Elgato — a barra pode ser acessada mesmo com o notebook fechado. A funcionalidade é voltada aos consumidores que realizam transmissões ao vivo de jogos e outros conteúdos.