Variedade
Após um lançamento bem conturbado, a Truth Social, rede social do ex-presidente estadunidense Donald Trump, o app finalmente ganhou uma versão para Web, que mais parece um novo clone do Twitter.
Anteriormente disponível apenas para dispositivos iOS, a plataforma revelou recentemente que uma versão web já está disponível para os usuários. Assim como em smartphones, a plataforma é um grande clone visual e funcional do Twitter.
Após muitos vazamentos, a Oppo finalmente lançou hoje sua linha Reno 8, com o próprio, o Reno 8 Pro e o Reno 8 Pro+, cada um equipado com um processador diferente, incluindo o novíssimo Snapdragon 7 Gen 1 lançado na sexta passada pela Qualcomm.
Oppo Reno 8 / Divulgação: Oppo
O Oppo Reno 8 conta com o Dimensity 1300 da MediaTek, enquanto o Reno 8 Pro é equipado com o já citado Snapdragon 7 Gen 1. Como previsto, o Reno 8 Pro é o primeiro smartphone a contar com esse novo chip. Completa a linha o flagship Reno 8 Pro+, que conta com o Dimensity 8100 MAX.
Além disso, os dois modelos Pro contam com o processador de imagens MariSilicon X da Oppo, o mesmo usado no Find X5 Pro, para melhorar as fotos e vídeos feitos com as câmeras de 50 MP.
A bateria tem capacidade de 4500 mAh com carregamento de 80W nos três modelos, assim como carregamento reverso. Segundo a Oppo, 10 minutos na tomada são suficientes para 45% da carga, e a bateria pode ser inteiramente carregada em 28 minutos.
Linha Oppo Reno 8 tem diferenças nas telas e câmeras
Telas dos modelos Pro têm taxa de atualização de 120Hz / Divulgação: Oppo
As telas são AMOLED nos três smartphones. O Reno 8 tem tela de 6,43 polegadas com taxa de atualização de 90Hz. Já o Reno 8 Pro tem tela de 6,62 polegadas e 8 Pro+, 6,7 polegadas, ambos com taxa de atualização de 120Hz.
O Reno 8 tem câmera principal de 50 MP, acompanhado por uma macro e um sensor monocromático, ambos de 2 MP. Já o Reno 8 Pro e o 8 Pro+ contam com o mesmo conjunto de câmeras. A câmera principal é de 50 MP com sensor Sony IMX766, acompanhada por uma câmera ultrawide de 8 MP com ângulo de 120˚ e um sensor macro de 2 MP.
Com o MariSilicon X, o Reno 8 Pro e o 8 Pro+ prometem redução de ruídos com inteligência artificial em vídeos 4K filmados em modo noturno.
As câmeras frontais são de 32 MP nos três dispositivos, mas ficam em posições diferentes. No Reno 8 e 8 Pro elas ficam em recortes circulares no canto esquerdo das telas, enquanto no 8 Pro+, o recorte é central.
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Preços da linha Oppo Reno 8
Reno 8 / Divulgação: Oppo
O Oppo Reno 8 custa a partir de 2.499 yuans (ou R$ 1.807 na conversão direta) com 8 GB de RAM e 128 GB de capacidade. Com a mesma memória, mas 256 GB ele custa 2.699 yuans (R$ 1.952). Ele também tem uma versão com 12 GB de RAM e 256 GB de capacidade por 2.999 yuans (R$ 2.169). São três opções de cores, preto, azul e dourado.
Reno 8 Pro / Divulgação: Oppo
O Reno 8 Pro tem versões de 8 GB com 128 GB (2.999 yuans ou R$ 2.169) e 256 GB (3.199 yuans ou R$ 2.313), ou com 12 GB de RAM com 256 GB por 3.499 yuans (R$ 2.530). Ele tem três opções de cores, azul, preto e uma cor com gradientes de rosa e amarelo.
Reno 8 Pro+ / Divulgação: Oppo
Finalmente, o Reno 8 Pro+ de 8 GB com 256 GB custa 3.699 yuans (R$ 2.674), e o modelo com a mesma capacidade, mas 12 GB de memória sai por 3.999 yuans (R$ 2.891). Suas opções de cores são cinza, preto e verde.
A pré-venda começa hoje na China, e a entrega prevista do Reno 8 e do 8 Pro+ é o 1 de junho, mas o Reno 8 Pro vai demorar um pouco mais, e só chega no dia 11. Todos os três modelos rodam Android 12 com a interface ColorOS 12.1 da Oppo.
O vídeo abaixo vazou alguns dias atrás, e mostra a linha linha Reno 8.
Via GSM Arena e Sparrows News
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O Eclipse Total da Lua do último dia 16 de maio foi, de fato, escuro como se esperava. Entretanto, a influência da pluma do Vulcão Tonga não foi tão alta. A conclusão é de Hélio Vital, especialista em eclipses que reuniu os dados observacionais de astrônomos amadores de todo o país.
De acordo com os resultados preliminares publicados por Hélio, a magnitude visual da Lua durante o ápice do Eclipse foi em torno de -0.8, aproximadamente 1,8 vezes mais brilhante que Alfa Centauri e cerca de 4 vezes maior que Antares, na Constelação de Escorpião.
Hélio Vital foi o convidado do Programa Olhar Espacial dia 13 e falou sobre suas expectativas para o Eclipse daquele final de semana. Agora, o especialista apresenta os resultados das observações científicas do fenômeno e compara com as expectativas apresentadas no programa.
Eclipse Total da Lua do último dia 16 registrado no Sertão da Paraíba – Foto: Caio Correia
Escala de Danjon
A escala Danjon é uma escala de 5 níveis utilizada pelos astrônomos para medir a coloração e a luminosidade da Lua durante um eclipse total. Ela vai desde o valor 0 para descrever um eclipse muito escuro, com a Lua num tom de cinza quase se confundindo com o fundo celeste, até o valor 5, para eclipses muito brilhantes, com a Lua assumindo uma coloração alaranjada.
Escala de Danjon para classificação do brilho e da coloração da Lua durante eclipse total – Fonte: Astronomia no Zênite
Os dados reunidos por Hélio Vital para este eclipse do dia 16 de maio, indicam que a Lua atingiu o nível 2 na Escala de Danjon, sendo ligeiramente mais brilhante na metade sul, onde chegou ao nível 2.5 com uma coloração alaranjada, e mais escura ao norte, onde chegou ao nível 1.5. Nessa região da Lua, que chegou a passar pelo centro do cone de sombra da Terra, o brilho do eclipse foi tão fraco que foi difícil perceber algumas feições da superfície. A coloração chegou a um marrom escuro, praticamente sem cor perceptível.
Influência do Vulcão Tonga
Como já havia sido previsto anteriormente, durante este eclipse, a Lua passou pelo centro do cone de sombra da Terra, o que naturalmente já faria dele um eclipse escuro. As estimativas baseadas em outros eclipses semelhantes é que a Lua deveria atingir, por conta desta geometria, a magnitude -1,23. Entretanto, a pluma expelida pelo Vulcão Honga-Tonga Hunga-Ha’apai em janeiro deste ano permanece em suspensão na estratosfera e foi, provavelmente, responsável por escurecer mais um pouco a Lua durante o eclipse.
Erupção do vulcão Hunga Tonga-Hunga Ha’apai lançou cinzas na estratosfera – Imagem: Tonga Geological Services
O escurecimento adicional do eclipse foi de cerca de 0.4 magnitudes, o que é um pouco menos que o 1.5 previsto anteriormente. Entretanto, Hélio Vital esclarece que essa diferença não representa necessariamente uma falha no modelo de predição do eclipse e sim, nos dados usados para os cálculos. Neste caso a erupção do Tonga, seria mais compatível com um VEI (índice de explosividade vulcânica) = 4, em vez de um VEI = 5, no qual o autor baseou sua estimativa anterior.
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Também é possível, que o Tonga não tenha tido nenhuma influência e que o escurecimento adicional tenha sido provocado pelo excesso de nebulosidade ao longo do limbo da Terra no momento do eclipse. No entanto, o astrônomo ainda defende a tese de que Tonga escureceu ligeiramente o eclipse, considerando a enorme quantidade de material ainda remanescente na estratosfera e que vem produzindo incríveis exibições de cores no crepúsculo em todo o mundo.
Influência no Eclipse de novembro deve ser mínima
Embora os aerossóis vulcânicos podem permanecer na estratosfera por muitos meses, com base no que foi observado durante o eclipse de 16 de maio, Hélio espera que o efeito da erupção de Tonga seja muito pequeno durante o Eclipse Lunar Total de 8 de novembro, que infelizmente não será visível do Brasil.
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Em fins de fevereiro, quando a Guerra Russo-Ucraniana ainda dava seus primeiros passos, o Antonov An-225 Mriya, até então o maior avião do mundo e pertencente à Ucrânia, foi destruído pelas tropas russas. Para entender como se deu a destruição do histórico Antonov, o estudante de engenharia aeroespacial e fotógrafo alemão Simeon Schmauss montou um incrível modelo 3D para entender as dimensões do estrago: como o exército de Vladimir Putin atingiu o avião, como ele foi explodido e o que resta dele. A renderização está disponível no perfil do estudante no Twitter.
Schmauss restituiu os últimos momentos do Antonov por meio de uma técnica conhecida como fotogrametria, bastante utilizada por cientistas para extrair informações métricas e dimensionais de objetos a partir de imagens — o Google Earth faz uso da tecnologia, por exemplo.
Photogrammetric 3D model of Antonov An-225 “Mriya”, the world’s largest plane. She was destroyed in February during the early days of the 2022 Russian invasion of Ukraine.#Ukraine @AntonovCompany #Mriya
Interactive version: https://t.co/oz6eBZb0r4 pic.twitter.com/2MR7Bkpnki
— Simeon Schmauß (@stim3on) May 22, 2022
De acordo com o estudante, para o modelo 3D, foram utilizadas imagens do Antonov capturadas por um drone em abril. Elas foram corrigidas no Blender, um software de texturização e modelagem, mas há algumas geometrias imprecisas na renderização, segundo o fotógrafo, porque há lugares onde a resolução das imagens era muito baixa. Ainda assim, o trabalho não deixa de ser notável, não apenas pelo detalhamento na fuselagem da aeronave como na destruição.
Duas renderizações em 3D do Antonov foram feitas: uma mostrando o avião e o hangar em que ele estava estacionado, e outra apenas o veículo. A modelagem foi realizada no software de escaneamento e modelagem 3D Capturing Reality.
Simeon Schmauss/Sketchfab.com
Ucrânia quer reconstruir o clássico avião
Finalizado em 1988, o Antonov An-225 Mriya era um dos últimos grandes legados da engenharia soviética aos seus países sucessores. O colossal avião, com 84 metros de comprimento e 88 metros de envergadura, contava com seis turbinas D-18T que lhe permitiam decolar com até 250 toneladas de carga. Isso porque inicialmente o cargueiro havia sido construído com a intenção de transportar ônibus espaciais — no caso, o Buran, a primeira nave reutilizável da União Soviética.
Com a queda da Cortina de Ferro no início dos anos 1990, o Mriya foi reconfigurado para se tornar um cargueiro, funcionando desta forma até sua destruição, no início da guerra.
Em março, a Antonov lançou um apelo para a reconstrução da aeronave, pedindo a chefes de estado e até fãs e entusiastas da avião que contribuíssem para o projeto. Ainda não há, porém, uma estimativa de quanto é necessário para trazer o histórico avião de volta — nem previsão de início nas obras, já que a guerra parece ainda não ter prognóstico de término. Na última sexta-feira (20), o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou suas intenções de reconstruir a nave como um tributo aos pilotos do país que foram mortos no conflito.
Crédito da imagem principal: Simeon Schmauss/Sketchfab.com
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A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) emitiu um comunicado no último final de semana alertando que o consumo de energético não é aconselhado para adolescentes e crianças devido a composição das bebidas que conta com estimulantes, como creatina, taurina, carnitina, ginseng e glucpronolactona.
A SBP alerta que o consumo de energético chega a 31% dos adolescentes entre 12 e 17 anos nos Estados Unidos. Além disso, percebeu-se que o público mais jovem passou a aumentar também a mistura da bebida com cafeína com a bebida alcoólica, o que torna o efeito do álcool ainda maior.
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Dados da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas (ABIR) apontam que o consumo de energéticos no Brasil mais que dobrou de 2010 para 2020. Durante este período, a produção da bebida passou de 63 milhões de litros para 151 milhões, enquanto o consumo por habitante subiu de 300 ml por ano, para 700 ml por ano.
No caso dos adultos, o consumo exacerbado dos energéticos podem causar dependência física, ansiedade, alteração de atenção e humor, dor abdominal, aumento da diurese e temperatura corporal, taquicardia e até mesmo o aumento da pressão arterial.
Especialistas alertam ainda para o ciclo vicioso causado pela bebida. Por exemplo, a pessoa está cansada e faz uso da bebida energética e consegue passar mais tempo acordado, o que reflete no cansaço do dia seguinte, fazendo necessário tomar o energético novamente.
Imagem: GoodStudio/Shutterstock
Atualmente, a Câmara dos Deputados analisa um Projeto de Lei (PL) 455/15 que visa proibir a venda e oferta, mesmo que gratuitamente, de energéticos para menores de 18 anos. O PL está aguardando o parecer do relator da Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF).
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Um livro sobre a história dos videogames revelou como a Sony conseguiu a licença para fazer os jogos Spider-Man e que a Microsoft recusou a Marvel.
Trechos do livro “The Ultimate History of Video Games, Volume 2” foram publicados no fórum online Resetera, revelando bastidores do acordo entre Sony e Marvel para a criação de jogos, que resultou na franquia de sucesso Spider-Man.
De acordo com os trechos que apontam falas de Jay Ong, vice-presidente da Marvel, a companhia estava em busca de um parceiro para ajudar a impulsionar os jogos da companhia, que não encontravam sucesso nem um pouco próximo ao que os filmes faziam nos cinemas.
“O que precisávamos era de um parceiro de publicação que não tivesse adotado a mentalidade de ‘jogos licenciados de baixa qualidade’. Precisávamos de uma empresa com foco em investimentos de longo prazo, uma empresa com interesse que beneficiaria da construção de uma franquia”, afirmou Ong no livro publicado por Steven L. Kent.
Por isso, a Marvel passou a procurar um parceiro para executar o plano que levaria ao sucesso que Spider-Man se tornou. “Esse parceiro precisaria de ter um grande leque de talentos, compromisso com a qualidade e bolsos inesgotáveis. Havia três empresas que se encaixavam nessa descrição. Uma delas, a Nintendo, desenvolve principalmente jogos baseados nas suas próprias propriedades intelectuais.”
Assim, restaram outras duas: PlayStation e Xbox. Deste modo, a Marvel entrou em contato com ambas para tentar identificar o parceiro ideal entre elas. “Entrei em conversações com ambos os lados, Xbox e PlayStation, e disse: ‘Não temos grandes acordos de consoles com ninguém agora. O que gostariam de fazer?’. A estratégia da Microsoft era focar nas suas próprias propriedades intelectuais. Eles recusaram.”
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Por outro lado, a Sony aceitou por meio da PlayStation e o resto é história: Spider-Man é uma das franquias de jogos de maior sucesso da companhia e gerou diversas sequências. Sony e Marvel de certo não se arrependem do acordo firmado, mas é bem possível que a Microsoft ainda recorde esta recusa feita há anos.
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Nesta semana, a 4ª temporada de Stranger Things finalmente estreará na Netflix. Depois de deixar os fãs ansiosos com o que aconteceria na sequência da série, os produtores decidiram dividir a nova leva de episódios em duas partes. Sendo assim, na próxima sexta-feira (27), o público poderá conferir os sete primeiros episódios, deixando o desfecho da saga dos personagens para o dia 1 de julho deste ano.
Enquanto se encaminhava para o tribunal em que move ação contra a ex-esposa Amber Heard em um caso de difamação de US$ 50 milhões, a estrela de Piratas do Caribe, Johnny Depp, interagiu com vários fãs de dentro da SUV em que estava. O vídeo viralizou após Depp fazer a icônica voz do Capitão Jack Sparrow para uma fã.
Durante a conversa, os fãs cumprimentaram o ator e mostraram seu apoio com aplausos e palavras gentis. Depp conversou com todos eles de longe, pela janela do SUV, no banco de trás, que estava com o vidro todo aberto.
Uma excelente notícia para os fãs de Final Fantasy IX! A série animada inspirada no nono jogo da aclamada franquia de RPG será revelada esta semana durante a Las Vegas Licesing Expo. A informação veio diretamente de Bruno Danzel d’Aumont, vice-presidente de licenciamento internacional e marketing do Cyber Group Studios, que está desenvolvendo o projeto junto com a Square Enix.