Releituras do design dos Pokémon não são raras, e criar versões macabras dos monstrinhos é algo até comum. É por isso que Jordan Persegati decidiu seguir um caminho um pouco diferente para transformar os icônicos personagens fofinhos em figuras de pesadelos. Confira no vídeo:
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Variedade
A segunda temporada de Bridgerton estreou na Netflix no último dia 25, para a alegria dos fãs, e desta vez acompanha a trajetória de Anthony, irmão mais velho da família que dá nome à série.
Ainda que a produção tenha alterado alguns pontos primordiais da história apresentada nos livros, gerando revolta entre os fãs mais antigos — aos que não sabem, a série é inspirada na saga de livros Os Bridgertons, de Julia Quinn —, a temporada foi um sucesso para os que acompanham apenas a adaptação. No Rotten Tomatoes, por exemplo, a produção conta com aprovação de 78% da crítica e 82% do público.
Ladrões conseguiram roubar mais de £ 250 mil (R$ 1,55 milhão) em diesel destinados ao navio de guerra HMS Bulwark, pertencente à Marinha Real do Reino Unido, em um dos maiores roubos de combustível da história.
O navio de assalto anfíbio HMS Bulwark, encomendado em 1996 e lançado em 2001, é um dos dois navios de guerra da classe Albion existentes da Marinha Real britânica. Pesando 19.560 toneladas e capaz de transportar 325 marinheiros e até 405 soldados, a embarcação está passando por reparos e processos de melhorias em uma cidade portuária do condado de Devon, no sudoeste da Inglaterra, há cerca de dois anos.
O combustível não era para mover o navio, mas ativar seus sistemas elétricos enquanto ele está em reformas.
Desvio de caminhões-tanque
Segundo a imprensa local, o roubo provavelmente se estendeu por semanas, com os ladrões desviando os caminhões-tanque que deveriam levar o combustível para os geradores de eletricidade do navio de guerra. O crime foi descoberto quando guardas civis realizaram uma verificação no local.
Uma sentinela desconfiou da movimentação de um veículo que tentava deixar a Her Majesty’s Naval Base (HMNB) Devonport, sendo parado pelas autoridades. Ao que tudo indica, parte do diesel já foi vendida no mercado ilegal, aproveitando inclusive o atual momento de preços dos combustíveis nas alturas.
A Marinha Real Britânica não deu informações sobre o volume roubado mas, considerando os preços em postos de combustível na Inglaterra, £ 1,73 por litro, estamos falando em 144 mil litros. Significa que os ladrões levaram mais que sete caminhões-tanque típicos cheios de combustível.
O roubo levantou questionamentos sobre a segurança em uma das bases navais mais seguras do Reino Unido. A HMNB Devonport também é onde os submarinos nucleares britânicos são reabastecidos em seus reatores ultra-secretos. A base cobre mais de 263 hectares, com 15 docas secas, mais de 6 km de orla, 25 berços de maré e 5 bacias. Por sua vez, o Ministério da Defesa local disse em um comunicado que está ciente do que aconteceu e que não houve interrupção em suas operações.
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Imagem: Hmfcalum/Wikimedia Commons/CC
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“Lakers: Hora de Vencer” (Winning Time: The Rise of the Lakers Dynasty) foi renovada pela HBO Max para uma segunda temporada, segundo informou a Variety. A série, que estreou em março deste ano na plataforma, possui dez episódios – que nem foram todos ao ar ainda – e conta a história de ascensão do time Lakers, da NBA.
“Lakers: Hora de Vencer” é renovada para 2ª temporada. Imagem: Divulgação/HBO
“Foi emocionante dar vida a ‘Tempo de Vitória’ com Adam McKay, Max Borenstein, nossa equipe de produção fenomenal e esse elenco incrível”, disse a vice-presidente executiva de programação da HBO, Francesca Orsi.
“Esta série não apenas conta a história fascinante da ascensão dos Lakers, mas também é uma retrospectiva de uma era transformadora no basquete, nas celebridades e na cidade de Los Angeles. Mal podemos esperar para ver como essa equipe contará o próximo capítulo desta dinastia.”
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“Lakers: Hora de Vencer” é baseado no livro “Showtime: Magic, Kareem, Riley and the Los Angeles Lakers Dynasty of the 1980s” de Jeff Pearlman, e dá detalhes da vida profissional e pessoal do time de basquete de 1980 – uma equipe que definiu uma era, dentro e fora das quadras.
Dirigido por Adam McKay, a extensa lista do elenco da primeira temporada inclui, além do personagem central, Quincy Isaiah, que recebeu fortes elogios da crítica, John C. Reilly, Jason Clarke, Adrien Brody, Gaby Hoffmann, Tracy Letts, Jason Segel, Julianne Nicholson, Hadley Robinson, DeVaughn Nixon, Solomon Hughes, Tamera Tomakili, Brett Cullen, Stephen Adly Guirgis , Spencer Garrett, Sarah Ramos, Molly Gordon, Joey Brooks, Delante Desouza, Jimel Atkins, Austin Aaron, Jon Young com Rob Morgan e Sally Field.
Nenhum detalhe além da renovação da temporada, como data de lançamento ou o elenco da sequência, foi divulgado.
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A Qualcomm se prepara para lançar o seu novo processador flagship Snapdragon 8 Gen 1+ (ou Gen 1 Plus), e segundo um vazamento, o primeiro smartphone equipado com ele deve chegar em junho. O primeiro lançamento com a versão melhorada do Snapdragon 8 Gen 1 deve ser feito na China, mas ainda não sabemos qual será o dispositivo, assim como a sua fabricante.
O blog coreano Naver foi o responsável por essa informação, apurada com fontes da cadeia de distribuição, que dizem que ele será lançado no final de junho, ou no mais tardar em julho de 2022. Como previsto, esse novo chip é o 8 Gen 1+, e não o 8 Gen 2, como chegou a ser especulado no ano passado.
Mas, qual será o primeiro dispositivo a ter a honra de chegar ao mercado com esse novo processador da Qualcomm? É bem possível que seja o OnePlus 10 Ultra, mas também pode ser o Moto Edge 30 Pro Ultra, codinome Motorola Frontier. De qualquer forma, o lançamento do Snapdragon 8 Gen 1+ está próximo.
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Via GSM Arena e My Power User
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A Tesla retirou no ano passado o radar dos carros Model 3 e Model Y vendidos na América do Norte e agora expandiu a medida para os mercados do Oriente Médio e da Europa. A ação começa a vigorar nessas regiões a partir deste mês, confirmando a transição da montadora para o sistema Tesla Vision, um conjunto de câmeras com tecnologia própria da marca que ela considera melhor que os sensores de radar.
“A partir de abril de 2022, os veículos Model 3 e Model Y construídos para os mercados europeu e do Oriente Médio não serão mais equipados com radar”, diz a montadora, em comunicado no site oficial. “Em vez disso, esses serão os primeiros veículos da Tesla com visão de câmera e processamento de rede neural para fornecer recursos de Autopilot, Full Self-Driving e certos recursos de segurança ativa.”
A eliminação do radar e a transição para o Tesla Vision, no entanto, suscitam algumas dúvidas. Por exemplo, o fato de as medidas não terem sido inteiramente aprovadas pela NHTSA (National Highway Traffic Safety Administration), agência responsável por dados relativos à segurança de trânsito nos Estados Unidos.
Segundo a entidade, dois recursos de segurança ativa presentes no sistema — aviso de colisão frontal e frenagem de emergência automatizada —, necessitam ainda de avaliação.
A demora provavelmente está ligada ao fato de a NHTSA ter aberto uma investigação formal sobre 416 mil Teslas por problemas no sistema de frenagem automática. Os modelos envolvidos no caso são o Model 3 e o Model Y, todos fabricados em 2021 e 2022 — justamente as unidades que não contam mais com sensores de radar.
Ilustração mostra como o Tesla Vision funciona na interação com o FSD (Tesla/Divulgação)
E por que eliminar o radar?
Para ser sucinto, esta é a visão do presidente da companhia Elon Musk. O executivo acredita que carros autônomos — ou semiautônomos, como os Teslas são hoje em dia — devem aprender a dirigir da mesma forma que os humanos aprendem: enxergando.
Isso fica explícito pelas críticas de Musk ao Lidar, um sistema de rastreamento óptico que surge como uma tecnologia emergente no mundo automotivo nos últimos tempos: “O sistema rodoviário foi projetado para funcionar com redes neurais e olhos biológicos, portanto, uma solução geral para a direção autônoma exigirá, necessariamente, redes neurais e câmeras de silício. É a inteligência do mundo real.”
LIDAR is a seductive local maximum. SpaceX designed & built them to dock with ISS.
However, the road system was designed to work with biological neural nets & eyes, so a general solution to self-driving necessarily will require silicon neural nets & cameras.
Real-world AI.
— Elon Musk (@elonmusk) February 25, 2022
O problema no triunfalismo de Musk é que a eficiência do Tesla Vision ainda não foi totalmente comprovada. Segundo a investigação da NHTSA, um dos problemas com o recurso de segurança ativa era que havia uma falha de comunicação entre dois chips integrados quando o veículo saía do modo Sentry (sentinela) ou do modo Summon Standby (estacionamento). Nesses momentos, um dos chips permanecia em estado de suspensão, fazendo com que as redes neurais não se conectassem de forma apropriada e executassem os comandos “de forma menos consistente que o esperado”.
Na prática, o veículo atingido poderia identificar incorretamente objetos ao seu redor — e, ao que parece, o episódio se repetiu tantas vezes que os motoristas da Tesla relataram um aumento nos avisos de colisão frontal.
Musk: reticente com sistemas de radar (Imagem: Creative Commons – Flickr)
A importância do radar
Os sensores de radar são comuns em diversos carros e caminhões modernos. A tecnologia é utilizada para detectar objetos que se aproximam rapidamente e acionar dispositivos de segurança.
E segurança é a palavra aqui: o radar faz coisas que, não importa o quanto as câmeras evoluam, elas nunca serão capazes de fazer.
A vantagem crucial do radar – mesmo comparado ao mais moderno lidar – é que ele pode enxergar o que olhos humanos não enxergam. Numa situação de nevoeiro, tempestade ou nevasca, a câmera é tão cega quanto o olho humano. O radar não é: ele vai detectar veículos e outros perigos à frente mesmo sem o motorista ou as câmeras enxergarem a um palmo.
E o lidar, do qual Musk faz tanto pouco caso, diferente de câmeras, emite sua própria luz. Então, em outra situação, na qual o objeto perigoso está no escuro – como um caminhão acidentado sem luzes – poderia também salvar o motorista, quando as câmeras e seus próprios olhos não podem.
A expansão do Tesla Vision para o mercado europeu e asiático mostra que, de fato, a companhia desistiu do radar. Em princípio, alguns recursos foram eliminados e outros foram limitados para que o sistema seja implantado. Por exemplo, o assistente de direção, cuja velocidade máxima será de 130 km/h, com uma distância de acompanhamento maior.
Resta ainda à Tesla, porém, encarar as investigações da NHTSA para entender se seu produto é seguro ou apenas mais uma jogada de marketing para os mais entusiastas da marca.
Crédito da imagem principal: Flystock/Shutterstock
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Cientistas da Universidade de Amsterdã, na Holanda, descobriram que uma onda de choque decorrente de uma supernova ocorrida na Nebulosa Cassiopeia-A, na constelação de Cassiopeia, está viajando na direção errada, ou seja, em uma projeção fora do esperado em relação ao epicentro da explosão.
O time por trás da descoberta usou dados coletados ao longo de 19 anos pelo Observatório Espacial de Raios-X Chandra, que orbita a Terra. Graças a ele, foi possível perceber que as movimentações dentro do raio da explosão eram “caóticas”, para citar um adjetivo usado pelo próprio estudo.
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Astrônomos podem ter descoberto origem de anel misterioso no espaçoCientistas podem ter observado uma “kilonova” pela primeira vezHubble registra imagem de galáxia que foi palco de uma supernovaImagem de raio-x tirada pelo Observatório Chandra mostra que onda de choque de uma supernova próxima da Terra segue em duas direções distintas, intrigando especialistas (Imagem: J.Vink/astronomie.nl/Reprodução)
Uma supernova, como você sabe, é a explosão de uma estrela com massa várias vezes maior que o Sol. Dela, podem sair ou uma estrela de nêutrons (um dos objetos mais densos do universo) ou um buraco negro. Entretanto, o que normalmente ocorre é que a explosão estelar propaga sua onda de choque de forma circular – ela sai do centro e se espalha de forma equilibrada em todas as direções.
Não desta vez. Segundo o material coletado do Chandra, a parte “ocidental” da onda de choque desta supernova estava viajando “para dentro”. Em outras palavras, ao invés de expandir, a onda estava se retraindo. Mas isso não é tudo: partes da mesma região da onda de choque estavam em seu curso normal.
Ou seja: caóticas.
De acordo com o autor primário do estudo, Jacco Vink, a onda de choque da supernova vista em Cassiopeia-A viaja a uma velocidade de 21,6 milhões de quilômetros por hora (km/h), o que faz dela uma das expansões mais rápidas já registradas por nossos instrumentos.
A justificativa para isso, especulou Vink, é o fato de que a nebulosa Cassiopeia é formada por duas partes distintas – uma interna e uma externa. Na maior parte de sua constituição, o anel interno e o externo estão viajando na mesma velocidade e direção. Mas em um pedaço específico de seu “ocidente”, a parte interna está retraindo, levando consigo parte da onda de choque da supernova a uma velocidade bem inferior – pouco menos de 10 milhões de km/h.
Vink e sua equipe, então, teorizam que algo deve ter acontecido para atrapalhar a onda de choque logo após a explosão. Até agora, é a única explicação considerada viável por eles para explicar uma ocorrência que desafia todos os modelos astronômicos de explosões supernovas.
“Estimativas obtidas por raios-X indicam que a estrela que originou a explosão tinha entre quatro e seis vezes a massa do Sol antes de explodir” – disse Vink – “mas essa estrela provavelmente tinha uma massa de 18 vezes a do Sol quando ela nasceu”. Isso significa que, antes de explodir, a estrela em questão já havia perdido cerca de dois terços de suas camadas mais externas. Considerando que a maior parte de sua massa era de hidrogênio, pode ser que a onda de choque pode ter colidido com resquícios desse gás, o que pode ter gerado o trânsito contrário.
Em setembro de 2020, um estudo sugeriu que a estrela em questão era parte de um sistema binário, onde uma segunda, menor, estrela pode ter entrado em supernova antes, e a explosão pode ter dispersado as camadas de hidrogênio da sua irmã maior. Vink, contudo, vê problemas com essa teoria: “nós não encontramos nenhum resquício de qualquer outra estrela na região”.
O paper está disponível dentro do arXiv, mas sua publicação já foi aceita pelo Astrophysical Journal.
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Resident Evil Village supostamente teve conteúdo cortado do segmento do pântano de Moreau, uma das sessões de menor duração do sucesso da Capcom. O insider Dusk Golem, especializado em compartilhar curiosidades sobre a franquia, revelou nesta quarta-feira (6) que o cenário seria maior e contaria com inimigos semelhantes a sereias sob as águas, que conseguiriam atordoar o jogador à distância com seus gritos.
Em uma sequência de tweets, o insider explica que o pântano seria aberto e muito semelhante ao que os jogadores encontram na expansão End of Zoe, de Resident Evil 7. Ele também afirma que o local teria um inimigo perseguidor, que provavelmente seria o próprio Moreau. Ele é descrito como um tipo de Tirano melequento capaz de disparar ácido e arranhar o jogador com garras.
O Google anunciou nesta quarta-feira (6) uma mudança nas políticas da loja de aplicativos para o Android que tem como objetivo proteger a base de usuários, mas que também pode resultar na remoção de uma série de jogos e ferramentas antigas da plataforma.
A novidade é uma exigência da empresa para que aplicativos integrantes da Google Play Store cumpram as exigências de API de ao menos dois anos anteriores ao último lançamento do Android.
A Microsoft investiu quase US$ 70 bilhões para adquirir a Activision para o seu segmento do Xbox, num acordo histórico que abalou a indústria dos games. Poucas semanas depois, a Sony anunciou a compra da Bungie para sua divisão PlayStation, num acordo bem relevante, mas muito menor – de US$ 3,6 bilhões. E essa segunda compra gerou bem mais barulho no Twitter que a primeira.
So in other Twitter-related news:
With nearly 800M Tweets in Q1’22, the gaming conversation on Twitter is bigger than ever????????!
Here are our Q1’22 Gaming insights ??, starting off with some of the biggest gaming moments from last quarter.
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