Um estudo realizado com cerca de 100 mil pessoas adultas, conduzido por pesquisadores da Universidade de Illinois Urbana-Champaign (UIUC) nos Estados Unidos, mostrou que dados coletados através do smartphone em uma caminhada curta – como uma ida à padaria, por exemplo – são capazes de avaliar o seu risco de morrer nos anos seguintes.
Estudos com grandes populações provam que a intensidade está diretamente ligada ao tempo de sobrevida, ou seja, pessoas engajadas em atividades entre moderadas a vigorosas têm menos risco de morrer do que aquelas com vida sedentária.