Cientistas testam os limites da tabela periódica analisando, elementos superpesados

Em um estudo recente, publicada na revista Nature, uma equipe internacional de pesquisadores utilizou métodos de espectroscopia a laser para investigar os extremos dos números de nêutrons e prótons em núcleos atômicos de elementos químicos, nos limites da tabela periódica.

Ao buscar esses limites, os autores pretendem entender melhor onde termina a tabela periódica, ou seja, quais são os elementos químicos mais extremos que podem existir. Elementos além do urânio, como o férmio (elemento 100) e nobélio (elemento 102) não existem na natureza e precisam ser produzidos artificialmente para serem estudados. 

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