Após adiamento, Dying Light: The Beast será lançado para PS5, Xbox Series X|S e PC no dia 19 de setembro. Ainda faltam algumas semanas para a sequência, mas muitos fãs já estão se perguntando por aí sobre os próximos passos da série.
A nova aventura trará de volta o veterano Kyle Crane e aposta em mudanças significativas na jogabilidade, mas o que vem depois ainda é uma dúvida. Tymon Smektala, diretor da franquia, falou sobre isso em entrevista recente ao Voxel.
Durante a nossa conversa, Smektala destacou que o novo jogo marca um ponto importante na trajetória da série — e, mais do que apenas uma sequência direta, The Beast foi pensado como um recomeço para a franquia.
O projeto começou há cerca de dois anos e cresceu para além das ideias iniciais, até se tornar uma experiência completa e independente.
O futuro é promissor
Felizmente, mesmo com o foco atual no novo título, a possibilidade de um Dying Light 3 não está descartada. Smektala deixou claro que há planos para o futuro da franquia — mas evitou confirmar o desenvolvimento de um terceiro jogo numerado.
A ideia, segundo ele, é seguir um caminho semelhante ao de outras franquias populares como Assassin’s Creed e Call of Duty. Com isso, a numeração tradicional pode acabar sendo deixada de lado nos próximos títulos.

“Acho que não colocaremos mais números nos futuros jogos da série. Isso nos dá mais liberdade criativa e convida novos jogadores a entrar no universo de Dying Light sem se sentirem perdidos”, explicou o diretor.
Dying Light 3 vai acontecer?
Questionado diretamente sobre um possível Dying Light 3, Smektala afirmou que o futuro da série está garantido, mas com uma abordagem diferente. “Não acho que vamos adicionar números aos próximos jogos. Queremos que o nome Dying Light venha seguido apenas de um subtítulo”, disse.
“Acho que não colocaremos mais números nos futuros jogos da série.”
Segundo ele, essa decisão tem relação com a forma como os novos títulos são percebidos. Smektala citou como exemplo a dificuldade que alguns jogadores têm de entrar em franquias com muitos jogos numerados. “Você vê Final Fantasy XVII e pensa: não sei o que aconteceu antes. Isso pode afastar novos jogadores”, afirmou.

Apesar de não confirmar oficialmente a produção de um novo jogo, o diretor reforçou o compromisso da Techland com a continuidade da franquia: “Vemos Dying Light como uma série em expansão, e queremos lançar mais jogos no futuro”.
Dying Light: The Beast não é um DLC ou spin-off standalone no estilo Spider-Man: Miles Morales
Sobre o caminho criativo, Smektala também deixou claro ao Voxel que The Beast não é um DLC ou uma extensão direta do segundo título.
“Desde o começo, sabíamos que seria o próximo grande jogo da série. Ele cresceu muito em escopo, até se tornar algo maior do que imaginávamos”, explicou.

Smektala também comentou que o retorno de Kyle Crane foi um fator decisivo para o novo projeto. “Era a pergunta número um que a gente recebia: o que aconteceu com o Kyle? Sentimos que era a hora de dar essa resposta”, contou ao Voxel.
Por fim, o diretor reforçou que Dying Light: The Beast marca uma nova fase para a série. E, mesmo que não se chame Dying Light 3, o universo criado continuará sendo expandido com novas histórias, cenários e experiências — para a alegria dos fãs.
Pré-venda de Dying Light: The Beast já está disponível nas plataformas
Vale lembrar que a sequência já se encontra em pré-venda em duas versões nas plataformas: Standard Edition e Deluxe Edition. A pré-encomenda, claro, também garante os seguintes extras:
- Traje do Mestre Sobrevivente
- Faca de Combate de Harran (+ projeto de aprimoramento)
- A Besta Perseguidora (+ projeto de aprimoramento)
- Pistola em Homenagem a Jade (+ projeto de aprimoramento)
- Patrulha de Castor Woods

PS Store (PS5)
Microsoft Store (Xbox Series X|S)
Steam (PC)
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