“Dying Light: the Beast”, criado pela Techland, é um jogo de parkour e zumbis da famosa franquia de Survival Horror, que traz muita ação e mais uma vez tem Kyle Crane como protagonista.
O game já está disponível em diferentes plataformas: Xbox Series S e Xbox Series X por R$ 299,95, PlayStation 5 (PS5) por R$ 319,90, além de PC (por meio do Steam e Epic Games Stores) pelo valor de R$ 249. Ainda em 2025, serão disponibilizadas as versões do game para PlayStation 4 (PS4) e Xbox One.
Qual é a história de Dying Light: the Beast?
Kyle Crane volta depois de 13 anos como uma cobaia em cativeiro, desta vez infundido com DNA zumbi. O protagonista havia sido visto pela última vez se sacrificando em um telhado em Harran, cidade que foi tomada por um surto que começou a transformar seres humanos em zumbis.
Antigamente, ele era um agente infiltrado da entidade Global Relief Effort (GRE). Nos eventos do primeiro e do segundo jogo, ele sofreu experimentos dolorosos impostos pelo sociopata Barão. Agora, busca vingança contra o vilão.
Leia mais:
- Onde jogar Hollow Knight: Silksong?
- 8 mods para usar em Hollow Knight: Silksong
- Conheça Dread Flats, survival horror ideal para fãs de Resident Evil
Ao mesmo tempo, Kyle deve sobreviver ao vale de Castor Woods, um local repleto de monstros que comem carne. Então, precisa ficar longe dessas criaturas usando técnicas avançadas de parkour e armamentos que achar em sua trajetória.
Veja o gameplay de Dying Light: the Beast
“Dying Light: The Beast” traz situações intensas e emocionantes em que Kyle Crane se envolve. O gameplay do título passou por um excelente avanço, trazendo um combate mais físico e visceral, proporcionando uma experiência mais imersiva aos jogadores.
O jogo também passou por um ajuste de física para entregar maior realismo em movimentos, como nos pulos. É possível fazer escaladas e explorações, mas não há a possibilidade de usar assistência artificial. Por isso, é necessário ter precisão nas tomadas de decisão e ter ótimo domínio dos controles para sobreviver.
Em relação à luta, também teve reajuste nos golpes, fazendo com que cada golpe tenha o peso mais próximo possível da realidade, gerando reações físicas ricas em detalhes e um sistema de ragdoll mais elaborado. Já os inimigos passaram por aprimoramentos de IA, trazendo novas estratégias de cobertura e comportamento tático.
Além disso, por meio do sistema de dano, o jogador pode causar destruição em até 12 partes diferentes do corpo dos adversários, duas vezes mais do que o game anterior.
Outro destaque é que o jogo também oferece o modo cooperativo com o total de quatro jogadores com avanço compartilhado. Porém, não há crossplay. Uma novidade interessante é a inserção de veículos para facilitar a exploração durante o dia. À noite o ideal é procurar refúgio em locais seguros, evitando ataques de zumbis.
Durante combates corpo a corpo, Crane ainda possui a capacidade de absorver energia a cada golpe recebido, o que ativa o Modo Besta e dá a ele habilidades sobre-humanas, como maior velocidade, a capacidade de rasgar zumbis usando apenas as mãos e ainda poder fazer saltos de longas distâncias.
Quais são os requisitos mínimos e recomendados para rodar o jogo no PC?
O post Dying Light: The Beast – conheça tudo sobre o game apareceu primeiro em Olhar Digital.