É possível melhorar a tela do seu Nintendo Switch em casa; saiba como

O Nintendo Switch é famoso entre amantes de jogos clássicos, como Super Mario Bros. e A Lenda de Zelda. No entanto, a empresa responsável pelo aparelho não está planejando uma tela mais avançada – como a OLED – para melhorar a experiência dos jogadores tão cedo.

Uma empresa decidiu resolver esse assunto com as próprias mãos (as suas, na verdade). A Retro Remake anunciou um kit de atualização de tela para o Nintendo Switch Lite que vem com uma tela OLED e algumas ferramentas. Assim, é possível fazer a troca em casa sem ter que esperar a Nintendo.

Assim fica o Nintendo Switch Lite com a tela trocada (Imagem: Reprodução de tela/YouTube)

Nintendo Switch Lite pode ganhar tela melhor – e não tem nada a ver com a Nintendo

A Retro Remake agiu antes que a Nintendo e anunciou kits de atualização de tela para o Switch Lite. O produto, chamado Super5 OLED, vem com uma tela OLED e ferramentas, como chaves de fenda com entradas personalizadas para o dispositivo.

São três versões, pensadas para diferentes tipos de usuários do Nintendo Switch:

A primeira versão é a Super5 OLED Standard Upgrade Kit. Há um detalhe: essa tela OLED não tem entradas de toque, o que dificulta a jogabilidade de jogos que exigem o touch;

Se você gosta de jogos deste tipo e não quer perder qualidade, a segunda versão, chamada Super5 OLED Touch Standard Upgrade Kit, resolve esse problema com uma tela sensível ao toque (mas você terá que desembolsar mais);

Ainda, é possível fazer um upgrade para uma versão sensível ao toque com saída de vídeo 1080p através da entrada USB-C;

Tem outro detalhe. A troca é relativamente fácil, já que a estrutura do Nintendo Switch é encaixável e basta abri-lo para substituir a tela. No entanto, isso ainda exige retirar a tela LCD atual e substituí-la pela versão OLED, o que pode assustar alguns usuários (afinal, se der errado, a Nintendo não se responsabiliza);

Pensando nisso, a Retro Remake lançou uma versão mais avançada (e mais cara), o Mega Kit. Ele inclui a tela OLED e a saída HDMI pré-instalada em uma espécie de carcaça do Nintendo Switch, exigindo apenas trocas de estrutura.

Empresa promete que tela OLED fornece maior amplitude de cores (Reprodução: Erik Mclean/Unsplash)

Vale a pena trocar para tela OLED?

Você conhece a Nintendo e provavelmente não conhece a Retro Remake, o que pode ser suficiente para desistir da troca.

A empresa é relativamente nova, mas, segundo o The Verge, esse não é o primeiro produto dela. De acordo com o depoimento de Christopher Grant ao site, outros itens da companhia já funcionaram corretamente, mas com alguns detalhes falhando. O desempenho geral foi bom.

A Retro Remake promete que as telas dos novos kits são mais brilhantes e contrastantes, e têm uma gama de cores mais ampla em relação à tela padrão do Nintendo Switch Lite.

Veja como o aparelho fica com a nova tela:

Leia mais:

Dicas e truques para aproveitar ao máximo o seu Nintendo Switch

Como transmitir os games do Nintendo Switch no desktop ou notebook?

6 configurações e atalhos que usuários de um Nintendo Switch devem conhecer

Quanto sai para trocar tela do Nintendo Switch em casa?

A Retro Remake anunciou a abertura das vendas dos kits de tela OLED para Nintendo Switch Lite para 26 de setembro, às 23h (horário de Brasília). Veja os preços:

A versão mais simples, com a tela sem sensibilidade a toque, sai por US$ 49,99, cerca de R$ 273;

A segunda versão, com tela sensível a toque, custa US$ 64,99, cerca de R$ 354;

Ainda, é possível pagar um extra para ter a saída de vídeo melhorada, ficando por um valor total de US$ 84,99, cerca de R$ 463;

Por fim, o Mega Kit, a versão mais avançada do produto, sai por US$ 109,99, cerca de R$ 600.

Os valores não incluem possíveis taxas.

O post É possível melhorar a tela do seu Nintendo Switch em casa; saiba como apareceu primeiro em Olhar Digital.

Related posts

Cibercriminosos intensificam ataques no fim de ano com golpes de Natal

Protótipo de ‘carro voador’ de startup da Embraer realiza voo inaugural

Vírus invade sistemas via apps piratas e vídeos do YouTube