O evento de Carrington, de 1859, foi a tempestade solar mais forte já registrada. Na época, a tecnologia ainda era muito menos desenvolvida do que hoje e, mesmo assim, o fenômeno causou incêndios nas linhas de transmissão e provocou auroras em locais improváveis, como Cuba.
Hoje, a tecnologia avançou. Temos satélites orbitando a Terra, nos fornecendo linhas de comunicação, internet e sinais GPS. Então, o que aconteceria se uma supertempestade solar atingisse nosso planeta?
Destrinchamos o assunto no Olhar Digital News com o astrônomo Marcelo Zurita. Confira!
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