As principais empresas de tecnologia têm focado seus esforços no desenvolvimento e aperfeiçoamento da inteligência artificial. São bilhões de dólares investidos em uma verdadeira corrida que tem uma linha de chegada: a IA Geral, ou AGI.
Apesar de tamanhos esforços, existe um problema nesta discussão. Segundo o CEO da OpenAI, Sam Altman, os rápidos avanços têm criado uma dificuldade de definir o conceito desta nova fronteira tecnológica.
IA Geral: a próxima fronteira da tecnologia
- A Inteligência Artificial Geral é um conceito que permeia as discussões sobre o futuro da IA.
- Embora ainda esteja no campo teórico, a AGI representa a possibilidade de criar uma tecnologia com capacidades cognitivas semelhantes ou até superiores às humanas.
- Em outras palavras, as novas ferramentas seriam capazes de agir como uma pessoa, aprendendo, respondendo e raciocinando sobre uma ampla gama de temas.
- Um futuro considerado preocupante por muitos.
- O principal temor é que uma IA com poder comparável ou superior ao nosso cérebro poderia representar uma ameaça à existência humana se não for adequadamente controlada.
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Definir o que é a AGI não é algo fácil
O problema com a IA Geral, segundo Altman, é que existem várias definições sendo usadas por diferentes empresas e indivíduos. Um dos conceitos defendidos é que a ferramenta poderia executar uma quantidade significativa do trabalho no mundo. Para o empresário, no entanto, a própria natureza do trabalho está mudando constantemente.
Embora a OpenAI ainda mantenha a inteligência artificial geral como seu objetivo final, o CEO da empresa afirma que é melhor falar sobre os níveis de progresso da tecnologia e não discutir o que ela é. Em outras palavras, é mais útil falar sobre capacidades específicas do que levantar possibilidades para conceituar um futuro que ainda não existe.
Apesar das recentes declarações, Sam Altman ainda defende que a IA Geral está próxima. Segundo ele, veremos avanços importantes em campos específicos, como novos teoremas matemáticos e descobertas científicas, nos próximos dois anos. As informações são da CNBC.
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