Golpe do Pix: qual é a responsabilidade de quem “empresta a conta”?

Ninguém nega que o Pix é uma ferramenta muito boa. O dinheiro cai na hora e é permite pagar qualquer tipo de conta; além disso, as taxas aplicadas são muito menores do que as cobradas em Transferência Eletrônica Disponível (TED) e Documento de Crédito (DOC). Realmente, o serviço foi um “divisor de águas” no Brasil, com a tecnologia sendo 100% nacional, desenvolvida pelo Banco Central.

Mas nem tudo é colorido, e há diversos golpes ativos há muitos anos. Desde pessoas que fazem ligações simulando um sequestro e exigem resgate até as que se passam por policiais ou advogados pedindo dinheiro para liberar alguém que teria se envolvido em um incidente qualquer. O mais comum hoje é o golpe do WhatsApp, no qual usam uma foto, pegam a lista de contatos e começam a pedir dinheiro para os conhecidos da vítima.

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