Um grupo de funcionários do Google, composto de palestinos, judeus, muçulmanos e árabes, está realizando manifestações contra o chamado Projeto Nimbus, um contrato de US$ 1,2 bilhão (R$ 6,3 bilhões) firmado entre a gigante de tecnologia americana e o governo e militares israelenses.
Em entrevista ao TechCrunch, a porta-voz do Google Shannon Newberry afirmou que o criticado projeto, que disponibiliza a plataforma do Google Cloud para agências de Israel, envolve apenas “soluções de trabalho diárias, como finanças, saúde, transporte e educação, mas não é direcionado a tarefas altamente sensíveis ou confidenciais”.