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Olhar do Amanhã: IAs terapêuticas vs. coaches

by Fesouza
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Você já deve ter ouvido alguém falar que usou a inteligência artificial como uma espécie de terapeuta, para desabafar ou apenas conversar sobre assuntos sensíveis. É uma verdadeira tendência… que pode ser perigosa.

Isso porque alunos de psicologia passam anos estudando diversas vertentes da prática terapêutica. Por exemplo, algumas correntes analisam o silêncio. Já outras se pautam pela qualidade das relações e pela autenticidade. A IA não tem acesso a nada disso.

Ilustração de um robô, saindo de um celular, com uma prancheta na mão e ouvindo uma pessoa, que está do lado direito da imagem, deitada sobre um divã
Chatbots de terapia oferecem acesso fácil à saúde mental, mas têm seus perigos (Imagem: Visual Generation/iStock)

Algoritmos não são autênticos, não fazem leitura corporal e nem entendem o silêncio de um usuário. Eles também não fazem acompanhamento do paciente, nem conseguem lembrar o que aconteceu algumas ‘sessões atrás’.

O resultado pode ser perigoso – ainda mais se o usuário confiar na IA para esse papel. Mas por que, então, esse uso da tecnologia ficou tão popular?

Esse é o tema da coluna Olhar do Amanhã desta semana, com o doutor Álvaro Machado Dias, neurocientista, futurista e colunista do Olhar Digital News. Confira!

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