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PS6 pode ser lançado com leitor de disco removível para reduzir cursos

by Fesouza
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A segunda-feira chegou com o Checkpoint, nosso resumo de notícias de games, trazendo aquele combo de rumores e novidades que movimentam o mundo dos jogos. O PS6 voltou a aparecer em conversas nos bastidores da indústria, e a expectativa é que a nova geração da Sony possa estar mais perto (ou mais longe) do que muita gente imagina. 

Além disso, fãs da Capcom estão de olho nas novidades envolvendo a franquia Resident Evil, mas parece que o aguardado remake de RE5 pode não sair do papel. Ao longo do dia, vamos acompanhar e atualizar este checkpoint com tudo de mais quente que surgir no cenário dos games — desde anúncios oficiais até aquelas informações de bastidores que deixam a comunidade em polvorosa. 

PS6 terá leitor de disco removível, aponta rumor

Um novo rumor aponta que o PlayStation 6 deve seguir o mesmo caminho do PS5 Slim e contar com um leitor de disco removível. A informação vem de fontes ligadas ao Insider Gaming, que afirmam que a Sony pretende manter o formato modular para reduzir custos de produção e transporte, oferecendo mais opções de compra ao consumidor.

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Assim como aconteceu na geração atual, a ideia é que o console seja vendido em três versões: apenas digital, em um pacote tradicional já com o leitor incluso ou com a possibilidade de adquirir o drive separadamente depois. Segundo uma das fontes, a Sony está “firme” nessa decisão, já que o modelo adotado no PS5 atingiu todas as metas internas da empresa.

Além do drive destacável, há indícios de que o PS6 terá um design mais simples que o de seu antecessor, priorizando eficiência no peso, espaço e transporte. Para os fãs de mídia física, a notícia vem como um alívio: os jogos em disco ainda vão continuar existindo na próxima geração.

Resident Evil 5 Remake pode não acontecer, diz nova especulação

Seguindo no bonde das especulações, um novo rumor esfriou as esperanças dos fãs de ver um remake de Resident Evil 5 tão cedo. Segundo o leaker Dusk Golem, conhecido por adiantar informações confiáveis da franquia, o projeto “ainda não foi aprovado” pela Capcom, o que significa que nem mesmo entrou oficialmente em produção. 

Embora a desenvolvedora tenha alcançado enorme sucesso com os remakes de Resident Evil 2 e Resident Evil 4, a revisita ao título estrelado por Chris Redfield e Sheva Alomar parece estar bem distante do horizonte. Por outro lado, há boas notícias para quem aguardava novidades de Resident Evil: Code Veronica

O mesmo leaker afirma que o remake do clássico de 2000 estaria em desenvolvimento desde 2022 e com um ciclo de produção bastante estável, chegando a ficar adiantado no cronograma. Enquanto isso, os fãs terão que se contentar com os próximos títulos confirmados oficialmente pela Capcom: Resident Evil Requiem e Resident Evil Survival Unit.

MachineGames revela que Wolfenstein ainda ganhará novo jogo

A MachineGames confirmou que a história de Wolfenstein ainda não terminou e que o estúdio pretende lançar mais um título principal da franquia. Em entrevista no documentário do Noclip, o cofundador e chefe do estúdio, Jerk Gustafsson, explicou que a ideia sempre foi construir uma trilogia em torno do protagonista BJ Blazkowicz, iniciada com The New Order e continuada em The New Colossus.

Segundo Gustafsson, cada jogo explorou uma fase diferente da vida do herói e sua luta contra os nazistas, e a terceira parte já estava nos planos desde o início. Apesar de o último lançamento da série ter sido o spin-off Youngblood, em 2019, o executivo reforçou que ainda há uma história importante a ser contada e que espera dar continuidade à saga em um novo capítulo.

Modder é condenado a pagar US$ 2 milhões para a Nintendo

Um modder de Nintendo Switch foi condenado a pagar nada menos que US$ 2 milhões em um acordo judicial com a Nintendo. O processo, iniciado em julho de 2024, acusava Ryan Daly, dono da loja Modded Hardware, de vender dispositivos modificados que permitiam a instalação de jogos piratas no console. 

Além da multa milionária, Daly também recebeu uma injunção permanente, que o proíbe de comercializar consoles modificados, acessórios ou até mesmo compartilhar instruções de como realizar os mods. De acordo com documentos do processo, Daly não apenas vendia Switches modificados, mas também já os entregava com uma biblioteca de jogos piratas pré-instalados — incluindo franquias icônicas como Super Mario, The Legend of Zelda e Metroid

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Mesmo após receber alertas da Nintendo para encerrar suas atividades, o modder se recusou, levando a empresa a abrir uma ação federal em Seattle. No fim, Daly negou qualquer irregularidade, mas aceitou o acordo de US$ 2 milhões para encerrar a disputa.

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