Não é segredo que o meio dos videogames pode abrigar algumas pessoas bastante tóxicas. Agora, um novo estudo sugere que quanto mais firme alguém se autodenomina como “gamer”, quanto mais acredita nisso, maiores são as chances de o indivíduo extravasar traços de racismo e sexismo.
De acordo com Rachel Kowert, diretora de pesquisa na Take This, “quando a identidade gamer é uma grande parte de quem você se identifica como pessoa, isso parece se refletir no que chamamos de cultura tóxica e tende a gerar mais exclusão do que inclusão. Todas essas coisas que sabemos que existem nos espaços de jogos parecem ser internalizadas por quem se diz parte da comunidade”.