Vape de vitaminas? Cientistas alertam sobre riscos de inalar os nutrientes

Uma modinha que se tornou popular no ano passado principalmente entre os jovens, o vape, cigarro eletrônico que se vende como inofensivo, mas tem sido proibido em vários países, está voltando às redes sociais. Desta vez sob a forma de um produto de bem-estar, para vaporizar vitaminas, hormônios e óleos essenciais, mas com a tecnologia de sempre.

O dispositivo, cuja venda foi proibida no Brasil pela Anvisa, funciona através da energia de um sistema de bateria recarregável (ou de uso único) para aquecer o e-liquid (a essência ou “juice”), que agora vem como vitaminas, hormônios ou óleos. Aquecido, esse líquido se transforma em vapor que é inalado e absorvido pelos pulmões.

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