O que aconteceria se fosse possível ligar um Steam Deck a uma GPU externa maior que o próprio aparelho? Você conseguiria rodar alguns jogos em 4K passando dos 60fps, como descobriu ETA Prime em seu “experimento” com o console portátil da Valve.
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Variedade
A probabilidade de um funcionário se machucar durante o trabalho em um acidente num dos galpões da Amazon aumentou depois que a companhia se comprometeu a se tornar o “lugar mais seguro do mundo para trabalhar“. As lesões graves nos armazéns subiram 15% de 2020 para 2021.
De acordo com um relatório da coalizão sindical Strategic Organizing Center, publicado nesta terça-feira (12), a companhia fundada pelo bilionário Jeff Bezos emprega um terço dos trabalhadores de armazéns dos Estados Unidos. Mas, também é responsável por metade dos acidentes de trabalho. Assim, reduzir a taxa de lesões é parte fundamental das campanhas de organização sindical.
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O relatório se baseia em dados federais de lesões. Em 2021, a Amazon afirma ter gastado US$ 300 milhões em segurança, como parte da promessa de ser o “lugar mais seguro o mundo para trabalhar”. Mesmo assim, funcionários da empresa tendem a sofrer quase o dobro de acidentes em relação aos galpões de outras empresas.
Os centros automatizados da Amazon contabilizam mais acidentes de trabalho. Imagem: Shutterstock
Quando o assunto é lesão grave, o aumento foi de 30% nos novos armazéns automatizados, em comparação com as instalações sem a tecnologia. Nesses lugares, os trabalhadores acompanham os robôs, que dificilmente desaceleram ou param. Ao Business Insider, a Amazon não respondeu sobre as questões.
Anteriormente, a empresa afirmou que pretende reduzir os acidentes de trabalho pela metade até 2025. Mas, a empresa rejeitou a conclusão dos reguladores, que pede que os funcionários reduzam o ritmo, trabalhando mais lentamente.
Via: Business Insider
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A aranha brasileira com o nome Guriurius minuano vive na América do Sul e se tornou a 50.000ª espécie de aranha oficialmente registrada. Ela faz parte da família Salticidae ou aranhas-saltadoras, que é a maior das famílias de aracnídeos, por outro lado, ainda há muito a descobrir, de acordo com o Museu de História Natural de Berna.
A Guriurius minuano foi registrada no dia 6 de abril no Catálogo Mundial de Aranhas (World Spider Catalog ou WSC), que é compilado pelo museu da capital federal suíça. Segundo disse o museu em um comunicado, a espécie tem seu nome por conta de uma tribo desaparecida do sul do Brasil, os Minuano, e foi descoberta pela especialista em aracnídeos Kimberly S. Marta e outros colegas brasileiros.
A espécie de aranha tem oito olhos, quatro na frente da cabeça e dois em cada lado, contando com excelente visão. Tanto que a Guriurius minuano caça suas presas em cercas vivas e árvores. Além disso, “o Museu de História Natural de Berna destaca que, embora tenham sido necessários 265 anos desde a descrição científica da primeira aranha em 1757 para se chegar a descrever metade das espécies prováveis, o ritmo das descobertas de novas espécies continua aumentando”.
Os especialistas acreditam que levará cerca de 100 anos para a comunidade científica internacional registrar a segunda metade. E todas as aranhas terão seu nome no World Spider Catalog. Sendo que o comunicado também enfatizou que “as aranhas são os predadores mais importantes em habitats terrestres e sua importância ecológica não deve ser subestimada”.
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Fonte: G1
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Um estudo realizado pelo Laboratório de Ciências da Vida e Biomedicina, de Hangzhou, na China, apontou que bactérias possuem relação com a formação de metástases que podem gerar novos tumores no organismo.
De acordo com a pesquisa, as bactérias são responsáveis por espalhar as células cancerígenas na corrente sanguínea. Os pesquisadores ainda disseram que as características microbianas estão associadas ao risco de um tumor maligno, prognóstico e tratamento da doença.
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Enquanto os micróbios presentes no tumor possuem relação direta com a progressão da doença. O principal autor do estudo, Shang Cai, relatou que apesar do novo estudo mostrar como as bactérias agem no desenvolvimento de um câncer, não é a prova que antibióticos poderiam auxiliar no tratamento da doença ou trazer qualquer tipo de benefício para os pacientes.
Para chegar aos resultados, os pesquisadores analisaram tumores de mama em ratos de laboratório com quantidades significativas de bactérias dentro das células. Os tumores analisados eram semelhantes aos encontrados em mulheres.
Bactérias são responsáveis por formação de metástases, diz pesquisa. Imagem: Imaginima (istock)
Uso excessivo de adoçantes pode aumentar risco de câncer, indica pesquisa
Um novo estudo apontou que pessoas que consomem altos níveis de adoçantes possuem maior risco de desenvolver câncer de mama, colorretal, estômago ou de próstata.
De acordo com a pesquisa, os adoçantes relacionados com maior risco de câncer são o aspartame e o acessulfame K. No caso do aspartame, os cientistas notaram que ele é capaz de desconfigurar as células, fazendo com que elas não se autodestruam ao se tornarem cancerígenas, processo que ocorre normalmente.
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A Nacon anunciou nesta terça-feira (12) um novo jogo de ação e aventura chamado ‘Hell is US’. O game, desenvolvido em parceria com a Rogue Factor e que ganhou, junto com o comunicado, um trailer, estará disponível para PS5, PC e Xbox Series em 2023. Uma data exata não foi divulgada.
O clipe traz elementos futuristas, como drones, carros blindados e imagem gráfica que sugere um ambiente de fantasia e um enredo de ficção científica. Confira abaixo o trailer!
De acordo com a descrição, o jogo te leva para uma nação no meio de uma guerra civil no qual o protagonista usará armas e equipamento especial para enfrentar criaturas gigantescas, que surgiram como consequência de um evento chamado “A Calamidade” e estarão no centro da trama.
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Mais jogos chegando
E por falar em novos jogos, os fãs do game Kingdom Hearts, da Square Enix, estão convencidos de que o trailer de anúncio do quarto game da série está antecipando um possível crossover com “Star Wars“. O vídeo, que você confere aqui, comemora também o 20º aniversário da franquia e sugere que mais mundos Disney estarão no título.
Além desse, um novo jogo da franquia Assassin’s Creed sob o codinome Rift também está sendo produzido, mas pela Ubisoft. O jogo começou como uma expansão de Assassin’s Creed Valhalla e tem o lançamento planejado para o final de 2022 ou em algum momento de 2023. O Capcom Arcade 2nd Stadium, sequência de Capcom Arcade Stadium, também foi anunciado oficialmente e contará com 32 clássicos arcade.
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Em seu evento de lançamento na Índia, a Oppo apresentou dois smartphones: o Oppo F21 Pro e o F21 Pro 5G. Na verdade, os celulares não são exatamente novos, o F21 é o Oppo Reno 7 rebatizado, enquanto o Pro 5G é basicamente o Oppo Reno 7 Z 5G.
Modelo F21 Pro
Os dois modelos contam com tela AMOLED de 6,43 polegadas com resolução FHD+ e taxa de atualização de 60Hz. O modelo 4G leva chipset Snapdragon 680, já o 5G tem o Snapdragon 695. A opção de memória é de 8 GB de RAM e 128 GB de armazenamento interno com entrada para microSD. O Oppo F21 Pro possui opção exclusiva de design em couro de fibra de vidro, enquanto os demais modelos possuem traseira de vidro fosco.
Modelo F21 Pro 5G
Para as câmeras, o F21 Pro leva câmera de selfie Sony IMX709 de 32 MP, já o F21 Pro 5G ganhou uma câmera frontal mais modesta de 16 MP. A câmera principal dos dois modelos é de 64 MP. A bateria é de 4.500 mAh com carregamento de 33W, e o software é o ColorOS 12 baseado em Android 12.
Na Índia, o Oppo F21 Pro vai custar INR 22.999 (cerca de R$ 1.400 na cotação atual) e começa a ser vendido em 15 de abril. O Oppo F21 Pro 5G vai custar INR 26.999 (R$ 1.650) e chega em 21 de abril.
A Oppo também aproveitou o evento para mostrar os fones de ouvido TWS Enco Air 2 Pro, com cancelamento ativo de ruído e drivers de 12,4 mm. Os fones vão sair por INR 3.499 (R$ 215) mas a data de lançamento ainda não foi anunciada.
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Via: GSM Arena
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Na última semana o Twitter fez uma atualização sem aviso prévio que não agradou os usuários. A rede social decidiu apagar as publicações incorporadas em outros sites e que foram excluídas da plataforma, ou seja, uma matéria jornalística que tinha o tweet acabava ficando incompleta caso o dono do post decidisse apagar o conteúdo.
Após algumas reclamações, o Twitter voltou atrás e desistiu da mudança. “Depois de considerar o feedback que ouvimos, estamos revertendo essa mudança enquanto exploramos diferentes opções. Agradecemos aqueles que compartilharam seus pontos de vista — seu feedback nos ajuda a melhorar o Twitter”, disse o porta-voz da rede social, Remi Duhé, ao portal The Verge.
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A mudança estava deixando muitas pessoas confusas, pois não aparecia nenhuma mensagem de erro no local do tweet incorporado, então os leitores ficavam esperando carregar a imagem para entender uma matéria, por exemplo, alguns relataram que pensaram que o problema fosse sua própria internet.
O intuito do Twitter com a atualização era preservar a decisão do usuário de manter ou apagar qualquer postagem em seu perfil. Porém, essa não parece ter sido a melhor solução adotada, então a rede continuará trabalhando para buscar uma alternativa.
Twitter volta atrás e reverte polêmica atualização. Crédito: Worawee Meepian/Shutterstock.com
Elon Musk recusa convite para integrar conselho de administração do Twitter
O bilionário Elon Musk, que recentemente comprou pouco mais de 9% das ações do Twitter, se tornando assim o principal acionista da plataforma, recusou o convite para fazer parte do conselho de administração da rede social. A informação foi dada pelo CEO, Parag Agrawal, que em 5 de abril havia confirmado que o dono da Tesla faria parte do time.
“Elon Musk decidiu não se juntar ao nosso conselho”, disse Agrawal, juntamente com uma extensa nota onde o CEO do Twitter explica o que ocorreu com a nomeação de Musk para o conselho da plataforma. O bilionário não se pronunciou sobre o caso, apenas postou um tweet de um emoji sorrindo com as mãos na boca, deletado logo depois.
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Uma série de documentos até então secretos e divulgados pelo Comando Espacial dos Estados Unidos (USSC) confirmam a queda de um objeto de outro sistema estelar – um meteoro – na Terra. Especificamente, em 2014, o objeto iluminou os céus de Papua Nova Guiné, na Oceania, antes de cair no mar, onde potencialmente deixou detritos.
Nas observações espaciais, “objeto de outro sistema estelar” (ou simplesmente “interestelar”) é um termo aplicado a corpos celestes de fora do nosso sistema solar. A mera aparição de um deles por nossa vizinhança no espaço já é uma raridade: publicamente, nós só tínhamos conhecimento de dois deles – o 1I/ʻOumuamua em 2017 e o 2I/Borisov em 2019, e nenhum deles chegou perto de nós.
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6/ “I had the pleasure of signing a memo with @ussfspoc’s Chief Scientist, Dr. Mozer, to confirm that a previously-detected interstellar object was indeed an interstellar object, a confirmation that assisted the broader astronomical community.” pic.twitter.com/PGlIOnCSrW
— U.S. Space Command (@US_SpaceCom) April 7, 2022
“Eu tive o prazer de assinar um memorando junto do chefe científico do USSC, Dr. Mozer, para confirmar que um objeto interestelar previamente detectado era, de fato, vindo de outro sistema estelar, uma confirmação que auxiliou a comunidade astronômica em geral”, disse o órgão pelo Twitter, citando declaração do Tenente General John E. Shaw, das Forças Armadas dos Estados Unidos. Shaw é o comandante interino do USSC.
Por “previamente detectado”, o tuíte acima refere-se a um estudo feito sobre o objeto de outro sistema estelar em 2019, disponível no arXiv e conduzido por dois astrofísicos da Universidade de Harvard – Amir Siraj (autor primário) e Abraham “Avi” Loeb (o mesmo Loeb que chamou o ‘Oumuamua de “restos de tecnologia alienígena”).
Após a divulgação do material, Siraj falou à VICE americana sobre o fato do estudo – uma simples compilação de dados de observação – estar em “processo de revisão por pares há anos, estranhamente amarrado pelas circunstâncias incomuns e o caráter de ineditismo da descoberta, bem como os obstáculos impostos pelo envolvimento de informações e entidades confidenciais do governo americano”.
“Eu dou risada do fato de que nós temos material interestelar despejado sobre a Terra, e que sabemos onde ele está”, disse Siraj, que hoje responde como diretor de estudos de objetos interestelares no Projeto Galileu em Harvard. “Uma coisa que com certeza foi checar — e que eu já venho conversando com algumas pessoas sobre — é a possibilidade de procurarmos por quaisquer fragmentos no chão ocêanico da costa de Papua Nova Guiné”.
O 1l/’Oumuamua é um objeto de outro sistema estelar descoberto em 2017. Entretanto, documentos recentemente liberados pelo governo dos EUA dão conta de um meteoro que, ao contrário dele, até caiu na Terra (Imagem: Gemini Observatory/AURA/NSF)
O cientista, porém, reconhece que isso seria bem complicado, considerando que a descida do meteoro na atmosfera o queimou, então qualquer pedacinho que tenha caído em nossa superfície (meteoritos) é provavelmente bem pequeno e difícil de ser rastreado – se é que há algum. Siraj disse que, no espaço, o meteoro não tinha mais do que “alguns poucos metros” de extensão.
Segundo ele, na ocasião do envio do estudo, os dois astrofísicos, inspirados pela descoberta do 1I/ʻOumuamua, decidiram revisar toda uma base de dados relacionados a impactos de objetos espaciais contra a Terra, mantida pela NASA. Nessa base, saltou-lhes aos olhos um choque específico – ocorrido em 8 de janeiro de 2014 próximo à Ilha Manus -, devido à sua velocidade incomum de pouco mais de 209 mil quilômetros por hora (km/h).
“Era rápido demais, então me lembro de pensar ‘Meu Deus, isso pode ser um meteoro interestelar”, disse Siraj. “Era como se ele se escondesse à vista de todos. Não foi como se nós tivéssemos que cavar muito fundo naquela base. Era mais um caso de que, como não víamos um objeto de outro sistema estelar desde 2017, ninguém tinha qualquer razão para pensar que pudessem haver meteoros de fora do sistema solar”.
Após fazer toda a análise dos dados, Siraj e Loeb escreveram o paper que foi submetido ao Astrophysical Journal Letters, uma conceituada publicação científica, mas o estudo ficou amarrado pelo fato de que algumas informações técnicas da base de dados estavam censuradas pelo Departamento de Defesa (DoD) dos EUA.
O motivo para isso foi muito mais tecnológico que científico, na verdade: alguns dos sensores usados para medir velocidades terminais de objetos vindos do espaço usam de recursos que também são aplicados pelo DoD para detectar e medir informações de mísseis inimigos e até mesmo armas nucleares. Por causa disso, há uma espécie de confidencialidade prévia em informações detectadas por esses instrumentos que impediram os dois cientistas de analisarem todas as informações de sua descoberta.
Na nova documentação liberada pelo USSC (que Siraj só ficou sabendo sobre graças a um tuíte de um cientista), o órgão afirma que a “velocidade terminal do objeto de outro sistema estelar é bem aproximada às estimativas da NASA”. Agora, Siraj está fazendo requerimentos para ver a publicação completa do estudo original, a fim de que outros cientistas do ramo possam usá-lo como base bibliográfica para pesquisas mais aprofundadas.
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Os carros Volvo S90, S90 Recharge e V90 Cross Country 2022, modelos de luxo de grande porte da montadora sueca, receberam prêmios Top Safety Pick + (TSP+) do Insurance Institute for Highway Safety (IIHS). Ao todo, foram 13 veículos da empresa (10 em fevereiro e os 3 de agora), que alcançaram a classificação mais alta em segurança da organização americana.
Pioneirismo em segurança
Com isso, a Volvo Cars se tornou a marca mais premiada no IIHS em 2022, superando as demais montadoras e seguindo uma espécie de tradição de longa data. Estamos falando de uma empresa que, por exemplo, foi pioneira em tecnologias que salvam vidas, como o cinto de segurança de três pontos e o sistema de proteção contra impactos laterais.
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Só para reforçarmos essa observação, nos Estados Unidos, a Volvo equipa todos os seus veículos com vários recursos de segurança padrão que são oferecidos como opção em modelos concorrentes com preços semelhantes. Independentemente do custo, todas as ofertas da marca sueca possuem frenagem de emergência automática, detecção de pedestres (e ciclistas), bem como aviso de colisão frontal.
E não à toa, quando fizemos o review do primeiro carro 100% elétrico vendido pela Volvo no Brasil, um dos destaques dados foi à segurança do XC40 Recharge. Como mostraram o sistema de alerta de ponto cego (BLIS) e o City Safety, que reconhece pedestres, ciclistas e animais de grande porte e pode frear e até esterçar o volante para evitar ou minimizar uma colisão.
Para se qualificar na premiação 2022 do IIHS, os veículos devem obter boas classificações em seis avaliações de resistência a colisões da organização americana. Incluindo testes com a frente de sobreposição pequena do lado do motorista, frente de sobreposição pequena do lado do passageiro, frente de sobreposição moderada, lado original, resistência do teto e apoio de cabeça.
Os carros também devem estar disponíveis com um sistema de prevenção de colisão frontal que obtenha classificações avançadas ou superiores nas avaliações de veículo para veículo e veículo para pedestre.
Segurança “plus” dos carros Volvo
A premiação TSP+ equivale a um nível superior no IIHS, onde faróis bons ou aceitáveis devem ser padrão em todos os acabamentos. Nessa linha, os três carros Volvo atenderam a todos os critérios para o “plus”.
Cada um deles vem com um novo sistema padrão de prevenção de colisões dianteiras que obtém uma classificação superior na avaliação de veículo para veículo do IIHS – e uma classificação avançada no teste de veículo para pedestre. Independentemente do acabamento, os três veículos vêm com faróis refletores de LED equipados com assistência de farol alto e adaptáveis às curvas que ganham uma classificação aceitável.
A lista completa dos carros Volvo premiados na IIHS é esta:
Volvo C40 RechargeVolvo XC40Volvo XC40 RechargeVolvo S60Volvo S60 RechargeVolvo S90Volvo S90 RechargeVolvo V60 Cross CountryVolvo V90 Cross CountryVolvo XC60Volvo XC60 RechargeVolvo XC90Volvo XC90 Recharge
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Duas empresas escandinavas estão trabalhando juntas no desenvolvimento do primeiro navio de operação de serviço (SOV) movido a combustível verde com fonte eólica offshore. Esse tipo de energia limpa e renovável é obtido por meio da força do vento que sopra em alto-mar (por conta da inexistência de barreiras, a velocidade do vento nessas condições é maior e mais constante).
A Esvagt será responsável pela construção do navio, programada para começar ainda este ano e para ser finalizada em 2024. Já a Orsted fornecerá e-metanol renovável, que será produzido a partir de energia eólica e carbono biogênico (carbono que é liberado pela decomposição da combustão de material orgânico natural).
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Equipado com motores bicombustíveis (para operação híbrida) e baterias, o SOV deve operar no maior parque eólico offshore do mundo, chamado Hornsea 2, localizado na costa leste do Reino Unido. Como resultado da propulsão do navio baseada em energia limpa, é esperado o corte de mais de 4.500 toneladas de CO2 por ano.
Um futuro verde em alto mar
De acordo com a Orsted, os parques eólicos offshore já operam com 99% menos emissões do que as usinas a carvão durante toda a sua vida útil. Ao introduzir navios SOV de combustível verde, isso pode chegar a 100%.
A empresa pretende se tornar neutra em carbono em sua geração de energia e operações próprias até 2025, além de atingir zero emissões em toda a cadeia de valor até 2040. Seus planos têm base científica, validada pela iniciativa Science Based Targets.
O SOV é projetado para oferecer conforto, proporcionando um espaço de trabalho eficiente e transferência segura de técnicos no parque eólico por meio de um passadiço com compensação de movimento e barcos de transferência, bem como um guindaste para levantar peças de reposição pesadas. Como casa flutuante, também oferece atividades recreativas para a tripulação e técnicos de bordo, incluindo academia de ginástica, sala de jogos, cinema e acomodação individual.
Há ainda um heliponto para acesso rápido e transferências de terra. Seus dados principais são de comprimento total em 93 m, largura de 19,60 m, calado máximo de 6,50 m, velocidade aproximada de 14 nós (cerca de 26 km/h), podendo alojar 124 pessoas.
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