No sábado passado (09), o Digital Foundry – especialista em análises de tecnologia de jogos e hardwares – publicou um vídeo em sua conta oficial no Twitter mostrando que o novo modo gráfico do remaster de Chrono Cross apresenta um desempenho inferior à versão original do PS1. Confiram abaixo:
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Variedade
Nesta terça-feira (12), a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA) confirmou o tamanho do maior cometa já visto pela humanidade. O cometa gelado, com aproximadamente 128 quilômetros de diâmetro, foi observado pelo Telescópio Espacial Hubble. Segundo a agência espacial, o cometa tem o maior núcleo já analisado por astrônomos, cerca de 50 vezes maior que a maioria dos cometas conhecidos.
O objeto voador, nomeado de C/2014 UN271 (Bernardinelli-Bernstein), tem massa de 500 trilhões de toneladas e está se movendo a 32 mil quilômetros por hora — a descoberta foi realizada pelos astrônomos Pedro Bernardinelli, brasileiro, e Gary Bernstein em 2010. O tamanho dele é cerca de 100 mil vezes maior que a massa de um cometa típico encontrado próximo do Sol.
Lançada em 2012, a Netflix foi pioneira no ramo de streaming com conteúdos originais. O primeiro seriado produzido pelo próprio serviço foi House of Cards, lançada em 2013, e foi um grande sucesso entre os assinantes e com a crítica.
Além da produção protagonizada por Kevin Spacey, outros títulos também foram destaque no catálogo, como The Crown, Dark e Sex Education.
O HBO Max vai transmitir com exclusividade os jogos das quartas de final da Champions League, o maior torneio do futebol europeu. Na última semana, oito times se enfrentaram nos jogos de ida; a partir desta terça-feira (12), começam os decisivos jogos de volta.
Amanhã, dia 13 de abril, a plataforma vai transmitir um dos principais jogos da temporada: Atlético de Madrid contra Manchester City. No primeiro jogo, Kevin De Bruyne marcou para a equipe inglesa, que chega com vantagem para a próxima partida.
A Microsoft deve lançar em breve a próxima interação do Surface Laptop Go, o Surface Laptop Go 2, e o PC deve ganhar um processador atualizado e uma nova cor. Segundo fontes do site Windows Central, o Go 2 deve começar a ser vendido agora no primeiro semestre de 2022.
Por dentro, o Surface Laptop Go 2 deve levar chip Intel Core i5 de 11ª geração, quando a versão anterior vinha com chipset de 10ª geração da Intel.
Na parte do design, o Go 2 não deve receber mudanças muito significativas. A tela continua sendo de 12,4 polegadas e as entradas, espessura, chassi e materiais da primeira geração permanecem os mesmos.
Mas o Surface Laptop Go 2 deve contar com uma nova cor além de Platinum, Ice Blue e Sandstone, a opção “Sage”. Uma coisa que não está clara ainda é se o Go 2 terá teclado retroiluminado, algo que falta no modelo Go 1 e é uma das principais reclamações dos usuários.
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Os preços para o laptop vão variar conforme a configuração de memória. O Go 2 com 4 GB de RAM, 64 GB de armazenamento interno e sem leitor de impressão digital deve custar US$ 549 (cerca de R$ 2.570 na cotação atual). O modelo com 8 GB, 128 GB e com sensor de impressão digital sairá por US$ 699 (R$ 3.270). O Surface Laptop Go 2 com 8 GB de RAM, 256 GB de armazenamento e sensor deve custar R$ 899 (R$ 4.200).
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Um estudo realizado Centro de Pesquisa Psicodélica do Imperial College de Londres apontou que uma substância encontrada em cogumelos psicodélicos pode ajudar no tratamento da depressão.
De acordo com a pesquisa, a sustância psilocibina beneficia o cérebro de pessoas diagnosticadas com depressão grave de uma forma que nem mesmo os antidepressivos são capazes.
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O autor da pesquisa, David Nutt, relatou que as pessoas com depressão veem seu cérebro preso a uma maneira negativa de pensar e com o auxílio da droga psicodélica elas conseguem se ver livres e tornar estes pensamentos mais flexíveis e fluídos por um período de três semanas após a ingestão da substância.
O estudo analisou exames cerebrais de mais de 60 pessoas e notou que após a ingestão da psilocibina houve um aumento das conexões entre regiões do cérebro, além de também perceber uma melhora no humor dos voluntários.
Mudanças similares não foram percebidas em pacientes que fazem uso de antidepressivos comuns. “Isso apoia nossas previsões iniciais e confirma que a psilocibina pode ser uma abordagem alternativa real para tratamentos de depressão”, disse Nutt.
Droga psicodélica pode ajudar no combate a depressão, diz pesquisa. Imagem: Aonprom Photo/Shuttersotkc
“Ainda não sabemos quanto tempo duram as mudanças na atividade cerebral observadas com a terapia com psilocibina e precisamos fazer mais pesquisas para entender isso”, relatou o autor sênior do estudo, robin Carhart-Harris.
“Sabemos que algumas pessoas têm recaídas e pode ser que depois de um tempo seus cérebros voltem aos padrões rígidos de atividade que vemos na depressão”, continuou.
Os pesquisadores ressaltam que as pessoas não devem procurar ingerir a substância psicodélica por conta própria. Outras pesquisas visam desenvolver uma forma sintética da droga e já estão testando as reações em humanos.
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Nesta terça-feira (12), a NASA anunciou que sua missão Atmosfera de Marte e Evolução Volátil (MAVEN, na sigla em inglês) e a missão Hope Probe, dos Emirados Árabes Unidos, estão abrindo caminho para uma maior colaboração científica e troca de dados entre os dois satélites de Marte.
Por meio dessa nova parceria, que incentiva o compartilhamento de dados entre os projetos, a agência acredita que os retornos científicos de ambas as naves espaciais, que atualmente estão orbitando Marte e coletando dados de sua atmosfera vão agregar valor para as pesquisas não apenas de ambos os países, como de toda a comunidade científica envolvidas na análise dos dados coletados pelas missões.
Simulação artística 3D da sonda MAVEN, em órbita ao redor de Marte. Imagem: NASA
Na órbita de Marte desde 2014, a sonda MAVEN tem a missão de investigar a atmosfera superior e a ionosfera do Planeta Vermelho, oferecendo uma visão de como o clima mudou ao longo do tempo.
“A MAVEN e a EMM estão explorando diferentes aspectos da atmosfera marciana e do sistema de atmosfera superior”, disse Shannon Curry, pesquisadora principal da MAVEN da Universidade da Califórnia, em Berkeley. “Combinados, teremos uma compreensão muito melhor do acoplamento entre os dois, e a influência da atmosfera inferior na fuga para o espaço de gás da atmosfera superior”.
Lançada em 2021, a sonda Hope estuda a atmosfera marciana em diferentes momentos do dia e estações. Imagem: Agência Espacial dos Emirados Árabes Unidos
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Já a sonda Hope (também chamada de EMM, sigla em inglês para Missão dos Emirados em Marte), que entrou na órbita de Marte em 2021, está estudando a relação entre a camada superior e as regiões inferiores da atmosfera marciana, fornecendo visões em diferentes épocas do dia e das estações.
“Desde o início da EMM, o projeto foi definido por fortes colaborações e parcerias internacionais”, disse Omran Sharaf, diretor de projetos da EMM. “A oportunidade de trabalhar ao lado de outras missões a Marte e obter maiores insights compartilhando nossas observações e trabalhando juntos para encaixar as peças do quebra-cabeça é uma que temos o prazer de tomar”.
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Aos poucos a Beats aumenta sua ainda pequena quantidade de fones de ouvido completamente sem fios, os TWS. O Beats Fit Pro é o modelo mais recente e ele oferece um visual feito para ficar mais firme na orelha, enquanto entrega recursos encontrados só nos AirPods Pro da Apple.
Isso significa a presença de um chip H1 para ajudar no pareamento e integração com produtos da Apple, junto de suporte para o áudio espacial, cancelamento ativo de ruído, proteção contra suor da pele e até chuva leve, com autonomia para algumas boas horas de música, ou em uma chamada de voz.
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Ele custa menos que os AirPods Pro e funciona bem até mesmo para quem tem um Android, mas será que vale a pena? Ele é melhor que os Studio Buds lançados anteriormente? É uma boa alternativa aos AirPods Pro? Eu sou André Fogaça e passei as últimas semanas com os Beats Fit Pro no ouvido, para te contar minha experiência nos próximos parágrafos e dizer se vale a ou não o investimento do seu rico dinheirinho nesse produto.
Review do Beats Fit Pro em vídeo
Design e estojo
Não tem como falar dos Beats Fit Pro sem lembrar e associar em algum momento com os Studio Buds. Ambos são fones de ouvido completamente sem fios, criados pela própria empresa e que compartilham muitas coisas, como isolamento ativo de ruído e a entrada USB-C para recarga do estojo.
A dupla também encaixa na orelha com ajuda de uma borracha do formato intra-auricular, mas a primeira diferença aparece por aqui e ela está em uma alça para cima. Ela é utilizada pelos fones para poder prender melhor cada lado, principalmente quando você corre ou pratica algum exercício.
Beats Fit Pro (Imagem: Mario Kurth/Olhar Digital)
Para além dessas alças, tudo que estava no Studio Buds continua por aqui e o visual é praticamente idêntico. Isso está longe de ser ruim, já que a dupla é bastante confortável no ouvido. Eu não tive qualquer dificuldade de manter os Fit Pro bem firmes no canal auditivo, mas saiba que a alça que reforça esse contato não pode ser trocada por um modelo diferente.
Por sorte ela é maleável o suficiente para que fique firme nos formatos mais distintos de orelha. Na minha experiência o conforto foi ótimo logo de cara, mas borrachas de diferentes tamanho acompanham o fone e podem ajudar na hora de isolar mecanicamente o ruído externo.
A proteção contra suor e uma chuva leve é garantida pela certificação IPX4 e o controle das músicas ou chamada de voz é feito com um único botão físico. Ele está em toda parte externa, então basta procurar o fone com o dedo e apertar. Nesse momento você também acaba pressionando mais os Beats Fit Pro para dentro do canal auditivo, então isso ajuda ainda mais na firmeza do conjunto.
Beats Fit Pro (Imagem: Mario Kurth/Olhar Digital)
Só me incomodou o barulho de “clique” que passa para dentro. É chato e nos Fit Pro me parece mais alto que nos Studio Buds. Ao menos existe esse barulho como resposta para ação de apertar o botão, sem aquela incerteza gerada por superfícies sensíveis ao toque.
O estojo é maior que nos Studio Buds, muito maior do que o dos AirPods Pro, mas ainda é confortável para ficar em uma bolsa ou no bolso mesmo – no último exemplo ele vai marcar o local, claro. Uma coisa que me irritava bastante nos Powerbeats Pro era o encaixe dos fones dentro do case, que muitas vezes não era perfeito e a recarga não acontecia.
Beats Fit Pro (Imagem: André Fogaça/Olhar Digital)
Neste modelo, durante todos os dias de uso, eu não passei pelo mesmo dilema. Muito provavelmente a Beats alinhou os imãs que puxam os fones pro local certo, ao ponto de sempre encaixar da forma necessária para energia poder ser enviada. Mandaram bem, mas…por outro lado, a parte de cima no lado interno me passa a sensação de que o estojo poderia ser menor.
Recursos e conexão
Com ele, o estojo, você faz a conexão com iPhone ou Android de forma rápida. No lado da Apple o chip H1 facilita esse processo e ele permite até mesmo mudar de iPhone para um iPad ou Mac de forma automática, desde que todos estejam com a mesma Apple ID. Isso acontece com os dados que ficam dentro do iCloud, algo inexistente para quem tem Android, mas que não tá tão desamparado.
Beats Fit Pro (Imagem: Mario Kurth/Olhar Digital)
Por aqui basta abrir o case e apertar o único botão dele para um card aparecer. Seria melhor se esse fone fosse compatível com o Google Fast Pair, algo que os Studio Buds são. Se fosse, essa parte de apertar o botão não seria necessária.
Voltando pro pessoal da Apple, como o chip H1 está presente, o Beats Fit Pro entra automaticamente na rede Find My e a Siri vem integrada por padrão, lendo suas mensagens, notificações e atendendo aos comandos por voz.
Toda a parte de configurações, que no Android é feita por um app separado, no iOS vai direto no sistema operacional. Essa integração, além do próprio chip H1, também está presente nos AirPods Pro.
Música e isolamento de ruído
Olhando para música, eu senti que a qualidade sonora segue a mudança recente da Beats nos últimos anos e continuo adorando tudo isso. De forma resumida, desde que a Apple comprou a marca, a fabricante resolveu mudar a equalização dos fones, que sempre reforçavam os graves para atender muito bem quem ama música eletrônica…que sempre foi o público dos Beats.
De lá pra cá o som ficou mais equilibrado, mas sem abandonar o reforço dos graves. Olhando pros AirPods Pro, eu senti basicamente a mesma qualidade sonora, mas com menos graves.
Eu senti muito bem os agudos presentes, os médios também. Na música Dark All Day, de Gunship, todos os instrumentos e os sons eletrônicos dos sintetizadores estão marcados. Isso inclui os graves também. Em Los Angeles, do The Midnight, o começo com aquela cara de anos 80 e sons bem médios ficou ótimo.
Beats Fit Pro (Imagem: Mario Kurth/Olhar Digital)
De forma bem resumida: a Beats conseguiu manter um equilíbrio para que praticamente todas as frequências fiquem muito bem representadas, sem uma sobressair a outra e…ainda assim, tem aquela assinatura de graves fortes para você não esquecer que tá com um Beats no ouvido.
O suporte pro Dolby Atmos é bacana, mas faz mais sentido em um filme, já que nas músicas eu ainda sinto que é depreciar a qualidade sonora. Funcionou bem em alguns conteúdos. O áudio espacial também está presente por aqui, mas é um recurso limitado ao macOS, iPadOS e iOS. Nada de Android, infelizmente.
O isolamento ativo de ruído me passou uma sensação boa. Eu ainda acho a solução da Apple com os AirPods Pro melhor, mas a Beats claramente evoluiu a ferramenta que colocou nos Studio Buds. Agora eu sinto um isolamento muito mais competente.
O Beats Fit Pro é ótimo em isolar sons mais graves. Isso significa que se você ligar um ventilador ou ar condicionado no mesmo ambiente, praticamente não vai escutar nenhum ruído, mas ainda conseguirá distinguir vozes nas conversas.
No metrô, onde sons mais agudos do motor elétrico dos vagões estão presentes, o isolamento é menos eficiente. Isso não significa que você não escuta, mas sim que o recurso faz algo importantíssimo: ressaltar toda a música para cima do barulho, permitindo até que você diminua o volume dos fones para escutar a canção…seus ouvidos agradecem.
Beats Fit Pro (Imagem: André Fogaça/Olhar Digital)
Além do isolamento por si, outra evolução muito interessante nos Beats Fit Pro é o controle do modo ambiente. Nos Studio Buds eu me perdia constantemente nas três opções feitas ao tocar nos fones, que é com o recurso ativado, desligado ou com o modo ambiente acionado.
Por aqui são apenas duas opções: isolamento ligado ou modo ambiente, sem nenhum no meio e com um resultado intermediário. É oito ou oitenta, dá para sentir a diferença e o modo ambiente continua dando aquela sensação de ganhar uma audição superior ao que seus ouvidos conseguem naturalmente escutar. O melhor de tudo é que as vozes soam naturais, sem atrasos ou som metálico.
Já sua voz no microfone continua parecendo um rádio de pilha velho. Esse poderia ser um problema só desse modelo, mas eu comparei os Beats Fit Pro com os AirPods Pro e o resultado é muito parecido. Ah, claro, essa parte do review você tá ouvindo com o som capturado pelo microfone dos fones.
Por mais que seja um problema não exclusivo dos Beats Fit Pro, ainda fico decepcionado com a qualidade. Ela é ruim até mesmo no gravador de som, ou quando ele é usado como microfone na filmagem de um iPhone. Eu sei que não é limitação do Bluetooth, é limitação da Beats.
Bom, para atender uma ligação até dá para aceitar, já que a própria chamada já derruba a qualidade da sua voz em qualquer momento.
Beats Fit Pro (Imagem: Mario Kurth/Olhar Digital)
Fechando o review, a autonomia de bateria é prometida em seis horas de som com cancelamento de ruído ativado, ou sete com ele desligado. Nos testes que fiz por essas semanas, eu passei de sete horas fácil, mas não cheguei em oito e nesse tempo o cancelamento de ruído sempre estava funcionando.
O estojo oferece mais cargas pros fones e ele recebe energia por um cabo USB-C, o que deixa claro o desejo da Beats em também atender o público do Android, mas infelizmente os Beats Fit Pro, assim como os Beats Studio Buds, não recebem carga por indução. Essa falta poderia ser aceitável, mas não nesse patamar de preço alto.
Vale a pena?
Sim, bastante. O Beats Fit Pro é uma evolução natural dos Powerbeats Pro, já que o foco está em quem pratica exercícios. Eu já vejo esses novos fones como modelos resolvendo problemas dos Studio Buds, praticamente todos eles.
Beats Fit Pro (Imagem: André Fogaça/Olhar Digital)
Por aqui o Fit Pro tem isolamento de ruído mais competente, o som continua muito bom, o controle do modo ambiente foi aprimorado e a qualidade sonora me passou a sensação de também ser maior. Não é à toa que os Studio Buds custam quase R$ 1 mil a menos.
De fato, os Beats Fit Pro são a melhor alternativa para quem quer os AirPods Pro, mas tem um Android. Ou mesmo para quem tem um iPhone, já que os recursos serão exatamente os mesmos, só que com autonomia de bateria maior e som mais encorpado, preenchendo os graves que faltam no lado da maçã.
Eu ainda sinto que a qualidade de captação de áudio pelo microfone poderia ser muito melhor, já que tem gente que poderia usar esses fones como microfones de lapela. Também acho que o carregamento por indução deveria estar aqui, ele faz muita falta em um fone que custa R$ 2,6 mil.
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Flamengo x Talleres se enfrentam às 21:30 (horário de Brasília) desta terça-feira (12), no Maracanã, Rio de Janeiro, pela segunda rodada da fase de grupos da Conmebol Libertadores. O jogo será transmitido na TV aberta pelo SBT para todo Brasil, menos São Paulo e parte do Paraná, e na TV fechada pela Conmebol TV.
Em sua estreia, o rubro-negro venceu o Sporting Cristal, do Peru, 2×0 jogando fora de casa. O resultado colocou o Flamengo, que é o atual vice-campeão da Libertadores, na liderança do grupo H da competição continental com 3 pontos e dois gols de saldo.
O Talleres, por sua vez, venceu a Universidad Católica, do Chile, por 1×0 jogando em sua casa, o estádio Mario Alberto Kempes, na cidade de Córdoba, na Argentina. Com o resultado, a equipe ocupa a segunda colocação do grupo com três pontos, mas ficando atrás do Flamengo pelo critério do saldo de gols.
Prováveis escalações de Flamengo x Talleres
Em crise com sua torcida, o time do Flamengo deve ir a campo com força máxima para mostrar serviço. O técnico Paulo Sousa deve começar o jogo com Santos; Willian Arão, David Luiz e Filipe Luís; Matheuzinho, Andreas Pereira, João Gomes e Everton Ribeiro; Arrascaeta, Bruno Henrique e Gabigol.
A equipe carioca não poderá contar com Ayrton Lucas (lesão no tornozelo esquerdo), Pablo (transição), Rodrigo Caio (transição) e Fabrício Bruno (dores no pé esquerdo).
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Os argentinos do Talleres também devem vir com força máxima para tentar surpreender um dos times mais fortes da América do Sul. A equipe do técnico Pedro Caixinha deve começar com Herrera; Catalán, Benavidez, Pérez e Díaz; Méndez e Villagra; Valoyes (Santos ou Martino), Esquivel e Fértoli; Girotti.
Os argentinos têm como desfalques Ramiro González Hernández (lesão muscular) e Rodrigo Garro (lesão no menisco).
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A Epic Games, empresa responsável por Fortnite e pela Unreal Engine, recebeu uma nova rodada de investimentos bilionários da Sony e KIRKBI, empresa-mãe por trás do Grupo LEGO. O financiamento total, segundo reporta a companhia, é de US$ 2 bilhões divididos igualmente entre as partes e tem o objetivo de “avançar na sua visão do metaverso e apoiar seu crescimento contínuo.”
“Como uma companhia de entretenimento criativo, estamos empolgados em investir na Epic para aprofundar nosso relacionamento no campo do metaverso, um espaço onde criadores e usuários compartilham seu tempo”, disse Kenichiro Yoshida, presidente e CEO da Sony Group Corporation.
